Parreira volta com poucas dúvidas


Por Agencia Estado

Carlos Alberto Parreira volta para casa com um título, várias certezas e algumas dúvidas. As três semanas na Alemanha serviram para o treinador da seleção fechar mais o leque de alternativas para compor o grupo que retornará, dentro de um ano, para a disputa do Mundial. A campanha na Copa das Confederações consolidou nomes, mas também deixou abertas possibilidades de alterações - até táticas. O momento ainda é de euforia, depois da goleada que deixou argentinos - e europeus - de boca aberta. Parreira dormiu pouco, mas acordou nesta quinta-feira ainda saboreando conquista que lhe era inédita. Por conta disso, prefere deixar a poeira baixar antes de partir para definições. Mesmo assim, o treinador admitiu que a tendência, a partir de agora, é restringir o número de jogadores a serem observados e consolidar o time-base para 2006. "A passagem pela Alemanha foi excelente por muitos aspectos e não só pelo título", reafirmou Parreira pela manhã, pela primeira vez à paisana (com camisa esportiva e jeans, sem o uniforme da seleção). "Foi possível analisar jogadores que eu queria ver de perto, testamos esquema e vivemos por antecipação um pouco do que será o Mundial." O ganho foi enorme, na opinião do técnico, que fica na Europa mais alguns dias para resolver assuntos pessoais. Um dos pontos que o deixaram entusiasmado foi o comportamento do quarteto Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Adriano e Robinho. Todos têm habilidade e características ofensivas. Mas, de acordo com Parreira, eles também entenderam a importância de apoiar o meio-campo, de ajudar na marcação, quando necessário. Parreira ainda pretende ver como se comportam Ronaldo e Adriano juntos. O teste não foi feito porque faltou oportunidade. E não será no amistoso com a Croácia, no dia 17 de agosto. "Muitos jogadores que estiveram aqui, voltarão aos treinos lá pelo dia 4 de agosto", justificou. "Estarão fora de ritmo." Isso significa que a seleção não terá força máxima contra a Croácia, o que o técnico lamenta, porque a intenção é definir logo esquema e grupo. "O tempo encurta e o Mundial fica sempre mais próximo", lembrou. "Claro que o ideal é ter a equipe montada o quanto antes, sem ter de fazer muitos novos testes." Em alta - Um dos jogadores que voltam com situação consolidada é Adriano. O centroavante novamente cresceu em decisões e tem passaporte carimbado para a Copa de 2006. Outro que passou a ser bem cotado é Cicinho. Vacilante no início, o lateral-direito do São Paulo se firmou e mereceu elogios do técnico. Parreira só não diz que já tem o reserva para Cafu, mas deixou escapar uma pista, quando se falou em Belletti, cortado antes da estréia na Copa das Confederações, após sofrer lesão. "Os próprios jogadores dizem que na seleção brasileira não se pode vacilar que logo aparece outro para tomar o lugar", avisou. Parreira não abre sua lista - "Isso é exercício para vocês", devolve. Mas, não há muito como fugir de várias constatações. Dida, Marcos e Gomes compõem o trio ideal de goleiros no momento. Roque Júnior, Lúcio, Juan e Luisão dificilmente perdem lugar na zaga. Cafu é o capitão, mas lhe falta a ?sombra?. Na esquerda, ninguém contesta Roberto Carlos e cresceu o prestígio de Gilberto. Léo e Gustavo Nery correm por fora. No meio-campo, Emerson e Zé Roberto estão seguros, porque cumprem à risca a função de cães de guarda. Gilberto Silva, de forma sempre discreta, cava seu espaço. Edmílson, se voltar logo e bem, é outro que agrada. Ronaldinho Gaúcho e Kaká são intocáveis - e aí há vários disputando dois lugares: Juninho Pernambucano, Renato, Ricardinho e Alex são os principais. E no ataque, três postos estão preenchidos, com Ronaldo, Adriano e Robinho. Falta escolher o quarto nome, hoje entre Ricardo Oliveira e Júlio Baptista. Outros centroavantes, como Luís Fabiano, Fred e Vágner Love, terão de se destacar muito para chamar a atenção a partir de agora.

Carlos Alberto Parreira volta para casa com um título, várias certezas e algumas dúvidas. As três semanas na Alemanha serviram para o treinador da seleção fechar mais o leque de alternativas para compor o grupo que retornará, dentro de um ano, para a disputa do Mundial. A campanha na Copa das Confederações consolidou nomes, mas também deixou abertas possibilidades de alterações - até táticas. O momento ainda é de euforia, depois da goleada que deixou argentinos - e europeus - de boca aberta. Parreira dormiu pouco, mas acordou nesta quinta-feira ainda saboreando conquista que lhe era inédita. Por conta disso, prefere deixar a poeira baixar antes de partir para definições. Mesmo assim, o treinador admitiu que a tendência, a partir de agora, é restringir o número de jogadores a serem observados e consolidar o time-base para 2006. "A passagem pela Alemanha foi excelente por muitos aspectos e não só pelo título", reafirmou Parreira pela manhã, pela primeira vez à paisana (com camisa esportiva e jeans, sem o uniforme da seleção). "Foi possível analisar jogadores que eu queria ver de perto, testamos esquema e vivemos por antecipação um pouco do que será o Mundial." O ganho foi enorme, na opinião do técnico, que fica na Europa mais alguns dias para resolver assuntos pessoais. Um dos pontos que o deixaram entusiasmado foi o comportamento do quarteto Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Adriano e Robinho. Todos têm habilidade e características ofensivas. Mas, de acordo com Parreira, eles também entenderam a importância de apoiar o meio-campo, de ajudar na marcação, quando necessário. Parreira ainda pretende ver como se comportam Ronaldo e Adriano juntos. O teste não foi feito porque faltou oportunidade. E não será no amistoso com a Croácia, no dia 17 de agosto. "Muitos jogadores que estiveram aqui, voltarão aos treinos lá pelo dia 4 de agosto", justificou. "Estarão fora de ritmo." Isso significa que a seleção não terá força máxima contra a Croácia, o que o técnico lamenta, porque a intenção é definir logo esquema e grupo. "O tempo encurta e o Mundial fica sempre mais próximo", lembrou. "Claro que o ideal é ter a equipe montada o quanto antes, sem ter de fazer muitos novos testes." Em alta - Um dos jogadores que voltam com situação consolidada é Adriano. O centroavante novamente cresceu em decisões e tem passaporte carimbado para a Copa de 2006. Outro que passou a ser bem cotado é Cicinho. Vacilante no início, o lateral-direito do São Paulo se firmou e mereceu elogios do técnico. Parreira só não diz que já tem o reserva para Cafu, mas deixou escapar uma pista, quando se falou em Belletti, cortado antes da estréia na Copa das Confederações, após sofrer lesão. "Os próprios jogadores dizem que na seleção brasileira não se pode vacilar que logo aparece outro para tomar o lugar", avisou. Parreira não abre sua lista - "Isso é exercício para vocês", devolve. Mas, não há muito como fugir de várias constatações. Dida, Marcos e Gomes compõem o trio ideal de goleiros no momento. Roque Júnior, Lúcio, Juan e Luisão dificilmente perdem lugar na zaga. Cafu é o capitão, mas lhe falta a ?sombra?. Na esquerda, ninguém contesta Roberto Carlos e cresceu o prestígio de Gilberto. Léo e Gustavo Nery correm por fora. No meio-campo, Emerson e Zé Roberto estão seguros, porque cumprem à risca a função de cães de guarda. Gilberto Silva, de forma sempre discreta, cava seu espaço. Edmílson, se voltar logo e bem, é outro que agrada. Ronaldinho Gaúcho e Kaká são intocáveis - e aí há vários disputando dois lugares: Juninho Pernambucano, Renato, Ricardinho e Alex são os principais. E no ataque, três postos estão preenchidos, com Ronaldo, Adriano e Robinho. Falta escolher o quarto nome, hoje entre Ricardo Oliveira e Júlio Baptista. Outros centroavantes, como Luís Fabiano, Fred e Vágner Love, terão de se destacar muito para chamar a atenção a partir de agora.

Carlos Alberto Parreira volta para casa com um título, várias certezas e algumas dúvidas. As três semanas na Alemanha serviram para o treinador da seleção fechar mais o leque de alternativas para compor o grupo que retornará, dentro de um ano, para a disputa do Mundial. A campanha na Copa das Confederações consolidou nomes, mas também deixou abertas possibilidades de alterações - até táticas. O momento ainda é de euforia, depois da goleada que deixou argentinos - e europeus - de boca aberta. Parreira dormiu pouco, mas acordou nesta quinta-feira ainda saboreando conquista que lhe era inédita. Por conta disso, prefere deixar a poeira baixar antes de partir para definições. Mesmo assim, o treinador admitiu que a tendência, a partir de agora, é restringir o número de jogadores a serem observados e consolidar o time-base para 2006. "A passagem pela Alemanha foi excelente por muitos aspectos e não só pelo título", reafirmou Parreira pela manhã, pela primeira vez à paisana (com camisa esportiva e jeans, sem o uniforme da seleção). "Foi possível analisar jogadores que eu queria ver de perto, testamos esquema e vivemos por antecipação um pouco do que será o Mundial." O ganho foi enorme, na opinião do técnico, que fica na Europa mais alguns dias para resolver assuntos pessoais. Um dos pontos que o deixaram entusiasmado foi o comportamento do quarteto Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Adriano e Robinho. Todos têm habilidade e características ofensivas. Mas, de acordo com Parreira, eles também entenderam a importância de apoiar o meio-campo, de ajudar na marcação, quando necessário. Parreira ainda pretende ver como se comportam Ronaldo e Adriano juntos. O teste não foi feito porque faltou oportunidade. E não será no amistoso com a Croácia, no dia 17 de agosto. "Muitos jogadores que estiveram aqui, voltarão aos treinos lá pelo dia 4 de agosto", justificou. "Estarão fora de ritmo." Isso significa que a seleção não terá força máxima contra a Croácia, o que o técnico lamenta, porque a intenção é definir logo esquema e grupo. "O tempo encurta e o Mundial fica sempre mais próximo", lembrou. "Claro que o ideal é ter a equipe montada o quanto antes, sem ter de fazer muitos novos testes." Em alta - Um dos jogadores que voltam com situação consolidada é Adriano. O centroavante novamente cresceu em decisões e tem passaporte carimbado para a Copa de 2006. Outro que passou a ser bem cotado é Cicinho. Vacilante no início, o lateral-direito do São Paulo se firmou e mereceu elogios do técnico. Parreira só não diz que já tem o reserva para Cafu, mas deixou escapar uma pista, quando se falou em Belletti, cortado antes da estréia na Copa das Confederações, após sofrer lesão. "Os próprios jogadores dizem que na seleção brasileira não se pode vacilar que logo aparece outro para tomar o lugar", avisou. Parreira não abre sua lista - "Isso é exercício para vocês", devolve. Mas, não há muito como fugir de várias constatações. Dida, Marcos e Gomes compõem o trio ideal de goleiros no momento. Roque Júnior, Lúcio, Juan e Luisão dificilmente perdem lugar na zaga. Cafu é o capitão, mas lhe falta a ?sombra?. Na esquerda, ninguém contesta Roberto Carlos e cresceu o prestígio de Gilberto. Léo e Gustavo Nery correm por fora. No meio-campo, Emerson e Zé Roberto estão seguros, porque cumprem à risca a função de cães de guarda. Gilberto Silva, de forma sempre discreta, cava seu espaço. Edmílson, se voltar logo e bem, é outro que agrada. Ronaldinho Gaúcho e Kaká são intocáveis - e aí há vários disputando dois lugares: Juninho Pernambucano, Renato, Ricardinho e Alex são os principais. E no ataque, três postos estão preenchidos, com Ronaldo, Adriano e Robinho. Falta escolher o quarto nome, hoje entre Ricardo Oliveira e Júlio Baptista. Outros centroavantes, como Luís Fabiano, Fred e Vágner Love, terão de se destacar muito para chamar a atenção a partir de agora.

Carlos Alberto Parreira volta para casa com um título, várias certezas e algumas dúvidas. As três semanas na Alemanha serviram para o treinador da seleção fechar mais o leque de alternativas para compor o grupo que retornará, dentro de um ano, para a disputa do Mundial. A campanha na Copa das Confederações consolidou nomes, mas também deixou abertas possibilidades de alterações - até táticas. O momento ainda é de euforia, depois da goleada que deixou argentinos - e europeus - de boca aberta. Parreira dormiu pouco, mas acordou nesta quinta-feira ainda saboreando conquista que lhe era inédita. Por conta disso, prefere deixar a poeira baixar antes de partir para definições. Mesmo assim, o treinador admitiu que a tendência, a partir de agora, é restringir o número de jogadores a serem observados e consolidar o time-base para 2006. "A passagem pela Alemanha foi excelente por muitos aspectos e não só pelo título", reafirmou Parreira pela manhã, pela primeira vez à paisana (com camisa esportiva e jeans, sem o uniforme da seleção). "Foi possível analisar jogadores que eu queria ver de perto, testamos esquema e vivemos por antecipação um pouco do que será o Mundial." O ganho foi enorme, na opinião do técnico, que fica na Europa mais alguns dias para resolver assuntos pessoais. Um dos pontos que o deixaram entusiasmado foi o comportamento do quarteto Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Adriano e Robinho. Todos têm habilidade e características ofensivas. Mas, de acordo com Parreira, eles também entenderam a importância de apoiar o meio-campo, de ajudar na marcação, quando necessário. Parreira ainda pretende ver como se comportam Ronaldo e Adriano juntos. O teste não foi feito porque faltou oportunidade. E não será no amistoso com a Croácia, no dia 17 de agosto. "Muitos jogadores que estiveram aqui, voltarão aos treinos lá pelo dia 4 de agosto", justificou. "Estarão fora de ritmo." Isso significa que a seleção não terá força máxima contra a Croácia, o que o técnico lamenta, porque a intenção é definir logo esquema e grupo. "O tempo encurta e o Mundial fica sempre mais próximo", lembrou. "Claro que o ideal é ter a equipe montada o quanto antes, sem ter de fazer muitos novos testes." Em alta - Um dos jogadores que voltam com situação consolidada é Adriano. O centroavante novamente cresceu em decisões e tem passaporte carimbado para a Copa de 2006. Outro que passou a ser bem cotado é Cicinho. Vacilante no início, o lateral-direito do São Paulo se firmou e mereceu elogios do técnico. Parreira só não diz que já tem o reserva para Cafu, mas deixou escapar uma pista, quando se falou em Belletti, cortado antes da estréia na Copa das Confederações, após sofrer lesão. "Os próprios jogadores dizem que na seleção brasileira não se pode vacilar que logo aparece outro para tomar o lugar", avisou. Parreira não abre sua lista - "Isso é exercício para vocês", devolve. Mas, não há muito como fugir de várias constatações. Dida, Marcos e Gomes compõem o trio ideal de goleiros no momento. Roque Júnior, Lúcio, Juan e Luisão dificilmente perdem lugar na zaga. Cafu é o capitão, mas lhe falta a ?sombra?. Na esquerda, ninguém contesta Roberto Carlos e cresceu o prestígio de Gilberto. Léo e Gustavo Nery correm por fora. No meio-campo, Emerson e Zé Roberto estão seguros, porque cumprem à risca a função de cães de guarda. Gilberto Silva, de forma sempre discreta, cava seu espaço. Edmílson, se voltar logo e bem, é outro que agrada. Ronaldinho Gaúcho e Kaká são intocáveis - e aí há vários disputando dois lugares: Juninho Pernambucano, Renato, Ricardinho e Alex são os principais. E no ataque, três postos estão preenchidos, com Ronaldo, Adriano e Robinho. Falta escolher o quarto nome, hoje entre Ricardo Oliveira e Júlio Baptista. Outros centroavantes, como Luís Fabiano, Fred e Vágner Love, terão de se destacar muito para chamar a atenção a partir de agora.

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