Passarella não polemiza com Parreira


Por Agencia Estado

O técnico do Corinthians, Daniel Passarella, preferiu não entrar em polêmica com o treinador da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, e com seu auxiliar, Mário Jorge Lobo Zagallo. "Não tenho nada a dizer", afirmou o Kaiser. Dois, três segundos depois, lamentou: "Cada um é como é, Tenho muito respeito por eles e não vou falar nada contra eles". Nova pausa, segundo round do desabafo: "Sempre respeitei todos os treinadores e não entendo porque possa existir qualquer tipo de preconceito pelo fato de eu ser argentino. Não vejo assim". Passarella retornou no tempo e lembrou sua passagem pelo futebol italiano para dizer que não há sentido em ser mal-tratado ou existir qualquer resistência contra ele no Brasil. "Cheguei na Fiorentina em 1982 e fui super bem tratado. Convivi com pessoas de vários países e nunca houve qualquer problema", declarou. "Não acho que vá sofrer preconceito, não acho que isto dificultará meu trabalho", comentou depois de questionado sobre uma possível relutância nacional em relação a ele. "Acho que brasileiros e argentinos podem se ajudar. Futebol precisa desse intercâmbio. Não pode haver rivalidade entre um e outro quando estão no mesmo objetivo", disse.

O técnico do Corinthians, Daniel Passarella, preferiu não entrar em polêmica com o treinador da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, e com seu auxiliar, Mário Jorge Lobo Zagallo. "Não tenho nada a dizer", afirmou o Kaiser. Dois, três segundos depois, lamentou: "Cada um é como é, Tenho muito respeito por eles e não vou falar nada contra eles". Nova pausa, segundo round do desabafo: "Sempre respeitei todos os treinadores e não entendo porque possa existir qualquer tipo de preconceito pelo fato de eu ser argentino. Não vejo assim". Passarella retornou no tempo e lembrou sua passagem pelo futebol italiano para dizer que não há sentido em ser mal-tratado ou existir qualquer resistência contra ele no Brasil. "Cheguei na Fiorentina em 1982 e fui super bem tratado. Convivi com pessoas de vários países e nunca houve qualquer problema", declarou. "Não acho que vá sofrer preconceito, não acho que isto dificultará meu trabalho", comentou depois de questionado sobre uma possível relutância nacional em relação a ele. "Acho que brasileiros e argentinos podem se ajudar. Futebol precisa desse intercâmbio. Não pode haver rivalidade entre um e outro quando estão no mesmo objetivo", disse.

O técnico do Corinthians, Daniel Passarella, preferiu não entrar em polêmica com o treinador da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, e com seu auxiliar, Mário Jorge Lobo Zagallo. "Não tenho nada a dizer", afirmou o Kaiser. Dois, três segundos depois, lamentou: "Cada um é como é, Tenho muito respeito por eles e não vou falar nada contra eles". Nova pausa, segundo round do desabafo: "Sempre respeitei todos os treinadores e não entendo porque possa existir qualquer tipo de preconceito pelo fato de eu ser argentino. Não vejo assim". Passarella retornou no tempo e lembrou sua passagem pelo futebol italiano para dizer que não há sentido em ser mal-tratado ou existir qualquer resistência contra ele no Brasil. "Cheguei na Fiorentina em 1982 e fui super bem tratado. Convivi com pessoas de vários países e nunca houve qualquer problema", declarou. "Não acho que vá sofrer preconceito, não acho que isto dificultará meu trabalho", comentou depois de questionado sobre uma possível relutância nacional em relação a ele. "Acho que brasileiros e argentinos podem se ajudar. Futebol precisa desse intercâmbio. Não pode haver rivalidade entre um e outro quando estão no mesmo objetivo", disse.

O técnico do Corinthians, Daniel Passarella, preferiu não entrar em polêmica com o treinador da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, e com seu auxiliar, Mário Jorge Lobo Zagallo. "Não tenho nada a dizer", afirmou o Kaiser. Dois, três segundos depois, lamentou: "Cada um é como é, Tenho muito respeito por eles e não vou falar nada contra eles". Nova pausa, segundo round do desabafo: "Sempre respeitei todos os treinadores e não entendo porque possa existir qualquer tipo de preconceito pelo fato de eu ser argentino. Não vejo assim". Passarella retornou no tempo e lembrou sua passagem pelo futebol italiano para dizer que não há sentido em ser mal-tratado ou existir qualquer resistência contra ele no Brasil. "Cheguei na Fiorentina em 1982 e fui super bem tratado. Convivi com pessoas de vários países e nunca houve qualquer problema", declarou. "Não acho que vá sofrer preconceito, não acho que isto dificultará meu trabalho", comentou depois de questionado sobre uma possível relutância nacional em relação a ele. "Acho que brasileiros e argentinos podem se ajudar. Futebol precisa desse intercâmbio. Não pode haver rivalidade entre um e outro quando estão no mesmo objetivo", disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.