Patrocinadora do Palmeiras assume camarote devolvido por Federação


Espaço na arena passa a ter novo comando depois de entidade estadual abrir mão como sinal de retaliação

Por Ciro Campos

O camarote no Allianz Parque devolvido pela Federação Paulista de Futebol (FPF) nesta sexta-feira ficou pouquíssimo tempo desocupado. A Crefisa e a Faculdade das Américas (FAM) já assumiram o espaço depois de o antigo ocupante resolver abrir mão da utilização como resposta ao rompimento anunciado pelo Palmeiras com a entidade nesta semana.

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O presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, determinou a devolução do camarote como represália à postura do Palmeiras de atacar a entidade como forma de protesto à arbitragem na final do Campeonato Paulista. A diretoria do clube considera ter existido interferência externa na decisão, enquanto a FPF se defendeu em nota oficial ao negar a acusação.

Leila Pereira, conselheira do Palmeiras e dona da Crefisa e da FAM Foto: Hélvio Romero/Estadão

Presidida pela conselheira do Palmeiras, Leila Pereira, as empresas Crefisa e FAM vão assumir o novo local no estádio e passam agora a ter cinco camarotes na arena para receber convidados durante partidas e shows. Depois da devolução ser formalizada pela FPF, gestores do Allianz Parque procuraram a empresária para oferecer o espaço, que era da FPF. 

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Apesar de ser a antiga responsável pelo camarote, a FPF não tinha custos fixos de manutenção pelo local. A entidade estadual apenas custeava benfeitorias próprias. O agora rompimento mútuo entre as partidas tem como pivô o diretor de arbitragem da FPF, Dionísio Roberto Domingos, que é acusado pelo Palmeiras como o responsável por realizar a inteferência na marcação de um pênalti.

O camarote no Allianz Parque devolvido pela Federação Paulista de Futebol (FPF) nesta sexta-feira ficou pouquíssimo tempo desocupado. A Crefisa e a Faculdade das Américas (FAM) já assumiram o espaço depois de o antigo ocupante resolver abrir mão da utilização como resposta ao rompimento anunciado pelo Palmeiras com a entidade nesta semana.

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O presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, determinou a devolução do camarote como represália à postura do Palmeiras de atacar a entidade como forma de protesto à arbitragem na final do Campeonato Paulista. A diretoria do clube considera ter existido interferência externa na decisão, enquanto a FPF se defendeu em nota oficial ao negar a acusação.

Leila Pereira, conselheira do Palmeiras e dona da Crefisa e da FAM Foto: Hélvio Romero/Estadão

Presidida pela conselheira do Palmeiras, Leila Pereira, as empresas Crefisa e FAM vão assumir o novo local no estádio e passam agora a ter cinco camarotes na arena para receber convidados durante partidas e shows. Depois da devolução ser formalizada pela FPF, gestores do Allianz Parque procuraram a empresária para oferecer o espaço, que era da FPF. 

Apesar de ser a antiga responsável pelo camarote, a FPF não tinha custos fixos de manutenção pelo local. A entidade estadual apenas custeava benfeitorias próprias. O agora rompimento mútuo entre as partidas tem como pivô o diretor de arbitragem da FPF, Dionísio Roberto Domingos, que é acusado pelo Palmeiras como o responsável por realizar a inteferência na marcação de um pênalti.

O camarote no Allianz Parque devolvido pela Federação Paulista de Futebol (FPF) nesta sexta-feira ficou pouquíssimo tempo desocupado. A Crefisa e a Faculdade das Américas (FAM) já assumiram o espaço depois de o antigo ocupante resolver abrir mão da utilização como resposta ao rompimento anunciado pelo Palmeiras com a entidade nesta semana.

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O presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, determinou a devolução do camarote como represália à postura do Palmeiras de atacar a entidade como forma de protesto à arbitragem na final do Campeonato Paulista. A diretoria do clube considera ter existido interferência externa na decisão, enquanto a FPF se defendeu em nota oficial ao negar a acusação.

Leila Pereira, conselheira do Palmeiras e dona da Crefisa e da FAM Foto: Hélvio Romero/Estadão

Presidida pela conselheira do Palmeiras, Leila Pereira, as empresas Crefisa e FAM vão assumir o novo local no estádio e passam agora a ter cinco camarotes na arena para receber convidados durante partidas e shows. Depois da devolução ser formalizada pela FPF, gestores do Allianz Parque procuraram a empresária para oferecer o espaço, que era da FPF. 

Apesar de ser a antiga responsável pelo camarote, a FPF não tinha custos fixos de manutenção pelo local. A entidade estadual apenas custeava benfeitorias próprias. O agora rompimento mútuo entre as partidas tem como pivô o diretor de arbitragem da FPF, Dionísio Roberto Domingos, que é acusado pelo Palmeiras como o responsável por realizar a inteferência na marcação de um pênalti.

O camarote no Allianz Parque devolvido pela Federação Paulista de Futebol (FPF) nesta sexta-feira ficou pouquíssimo tempo desocupado. A Crefisa e a Faculdade das Américas (FAM) já assumiram o espaço depois de o antigo ocupante resolver abrir mão da utilização como resposta ao rompimento anunciado pelo Palmeiras com a entidade nesta semana.

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O presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, determinou a devolução do camarote como represália à postura do Palmeiras de atacar a entidade como forma de protesto à arbitragem na final do Campeonato Paulista. A diretoria do clube considera ter existido interferência externa na decisão, enquanto a FPF se defendeu em nota oficial ao negar a acusação.

Leila Pereira, conselheira do Palmeiras e dona da Crefisa e da FAM Foto: Hélvio Romero/Estadão

Presidida pela conselheira do Palmeiras, Leila Pereira, as empresas Crefisa e FAM vão assumir o novo local no estádio e passam agora a ter cinco camarotes na arena para receber convidados durante partidas e shows. Depois da devolução ser formalizada pela FPF, gestores do Allianz Parque procuraram a empresária para oferecer o espaço, que era da FPF. 

Apesar de ser a antiga responsável pelo camarote, a FPF não tinha custos fixos de manutenção pelo local. A entidade estadual apenas custeava benfeitorias próprias. O agora rompimento mútuo entre as partidas tem como pivô o diretor de arbitragem da FPF, Dionísio Roberto Domingos, que é acusado pelo Palmeiras como o responsável por realizar a inteferência na marcação de um pênalti.

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