Patrocínio master e títulos são o desafio do segundo ano de Aidar


Presidente do São Paulo corre atrás de novas metas para 2015

Por Ciro Campos

Para o segundo ano de gestão no São Paulo o presidente Carlos Miguel Aidar tem dois desafios principais. O primeiro é achar um patrocinador master para o clube e o segundo é conseguir satisfazer o anseio do torcedor e conquistar o primeiro título desde a Copa Sul-Americana de 2012.

A falta de anunciante na camisa é um problema que incomoda as finanças do São Paulo. Desde o fim da última Copa do Mundo o Tricolor não tem uma empresa que exibe o nome no espaço principal da camisa. Desde a última quarta-feira o uniforme passou a ter o patrocínio da companhia aérea Copa Airlines, que vai ocupar o local mais nobre por três partidas e depois voltará a ter um espaço mais discreto.

O São Paulo tem uma previsão de déficit de R$ 54 milhões para o orçamento deste ano. O valor foi calculado de acordo com um cenário mais pessimista, sem verbas de patrocínio master, premiações, vendas de jogadores e bilheteria, setor que tem decepcionado em 2015. 

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Carlos Miguel Aidar é presidente do São Paulo Foto: Iara Morselli/Estadão

Os títulos também são fatores que vão dar à gestão mais tranquilidade para trabalhar e até mesmo projetar uma reeleição em 2017. Desde a posse de Aidar, em abril do ano passado, o São Paulo conquistou como melhor resultado o vice-campeonato brasileiro de 2014.

Para o segundo ano de gestão no São Paulo o presidente Carlos Miguel Aidar tem dois desafios principais. O primeiro é achar um patrocinador master para o clube e o segundo é conseguir satisfazer o anseio do torcedor e conquistar o primeiro título desde a Copa Sul-Americana de 2012.

A falta de anunciante na camisa é um problema que incomoda as finanças do São Paulo. Desde o fim da última Copa do Mundo o Tricolor não tem uma empresa que exibe o nome no espaço principal da camisa. Desde a última quarta-feira o uniforme passou a ter o patrocínio da companhia aérea Copa Airlines, que vai ocupar o local mais nobre por três partidas e depois voltará a ter um espaço mais discreto.

O São Paulo tem uma previsão de déficit de R$ 54 milhões para o orçamento deste ano. O valor foi calculado de acordo com um cenário mais pessimista, sem verbas de patrocínio master, premiações, vendas de jogadores e bilheteria, setor que tem decepcionado em 2015. 

Carlos Miguel Aidar é presidente do São Paulo Foto: Iara Morselli/Estadão

Os títulos também são fatores que vão dar à gestão mais tranquilidade para trabalhar e até mesmo projetar uma reeleição em 2017. Desde a posse de Aidar, em abril do ano passado, o São Paulo conquistou como melhor resultado o vice-campeonato brasileiro de 2014.

Para o segundo ano de gestão no São Paulo o presidente Carlos Miguel Aidar tem dois desafios principais. O primeiro é achar um patrocinador master para o clube e o segundo é conseguir satisfazer o anseio do torcedor e conquistar o primeiro título desde a Copa Sul-Americana de 2012.

A falta de anunciante na camisa é um problema que incomoda as finanças do São Paulo. Desde o fim da última Copa do Mundo o Tricolor não tem uma empresa que exibe o nome no espaço principal da camisa. Desde a última quarta-feira o uniforme passou a ter o patrocínio da companhia aérea Copa Airlines, que vai ocupar o local mais nobre por três partidas e depois voltará a ter um espaço mais discreto.

O São Paulo tem uma previsão de déficit de R$ 54 milhões para o orçamento deste ano. O valor foi calculado de acordo com um cenário mais pessimista, sem verbas de patrocínio master, premiações, vendas de jogadores e bilheteria, setor que tem decepcionado em 2015. 

Carlos Miguel Aidar é presidente do São Paulo Foto: Iara Morselli/Estadão

Os títulos também são fatores que vão dar à gestão mais tranquilidade para trabalhar e até mesmo projetar uma reeleição em 2017. Desde a posse de Aidar, em abril do ano passado, o São Paulo conquistou como melhor resultado o vice-campeonato brasileiro de 2014.

Para o segundo ano de gestão no São Paulo o presidente Carlos Miguel Aidar tem dois desafios principais. O primeiro é achar um patrocinador master para o clube e o segundo é conseguir satisfazer o anseio do torcedor e conquistar o primeiro título desde a Copa Sul-Americana de 2012.

A falta de anunciante na camisa é um problema que incomoda as finanças do São Paulo. Desde o fim da última Copa do Mundo o Tricolor não tem uma empresa que exibe o nome no espaço principal da camisa. Desde a última quarta-feira o uniforme passou a ter o patrocínio da companhia aérea Copa Airlines, que vai ocupar o local mais nobre por três partidas e depois voltará a ter um espaço mais discreto.

O São Paulo tem uma previsão de déficit de R$ 54 milhões para o orçamento deste ano. O valor foi calculado de acordo com um cenário mais pessimista, sem verbas de patrocínio master, premiações, vendas de jogadores e bilheteria, setor que tem decepcionado em 2015. 

Carlos Miguel Aidar é presidente do São Paulo Foto: Iara Morselli/Estadão

Os títulos também são fatores que vão dar à gestão mais tranquilidade para trabalhar e até mesmo projetar uma reeleição em 2017. Desde a posse de Aidar, em abril do ano passado, o São Paulo conquistou como melhor resultado o vice-campeonato brasileiro de 2014.

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