Pedida prisão de dirigente espanhol


Por Agencia Estado

O promotor anticorrupção Carlos Castresana pediu à justiça espanhola 17 anos e meio de prisão para o presidente do Atlético de Madrid, Jesus Gíl, e seu vice-presidente, Enrique Cerezo. Eles são acusados de apropriação indébita, falsificação de contratos e fraude contábil. Castresana também quer que o diretor geral do clube, Miguel Angel Gil Marín, filho de Jesus Gíl, seja condenado a seis anos de prisão pelos mesmos delitos cometidos pelo pai.

O promotor anticorrupção Carlos Castresana pediu à justiça espanhola 17 anos e meio de prisão para o presidente do Atlético de Madrid, Jesus Gíl, e seu vice-presidente, Enrique Cerezo. Eles são acusados de apropriação indébita, falsificação de contratos e fraude contábil. Castresana também quer que o diretor geral do clube, Miguel Angel Gil Marín, filho de Jesus Gíl, seja condenado a seis anos de prisão pelos mesmos delitos cometidos pelo pai.

O promotor anticorrupção Carlos Castresana pediu à justiça espanhola 17 anos e meio de prisão para o presidente do Atlético de Madrid, Jesus Gíl, e seu vice-presidente, Enrique Cerezo. Eles são acusados de apropriação indébita, falsificação de contratos e fraude contábil. Castresana também quer que o diretor geral do clube, Miguel Angel Gil Marín, filho de Jesus Gíl, seja condenado a seis anos de prisão pelos mesmos delitos cometidos pelo pai.

O promotor anticorrupção Carlos Castresana pediu à justiça espanhola 17 anos e meio de prisão para o presidente do Atlético de Madrid, Jesus Gíl, e seu vice-presidente, Enrique Cerezo. Eles são acusados de apropriação indébita, falsificação de contratos e fraude contábil. Castresana também quer que o diretor geral do clube, Miguel Angel Gil Marín, filho de Jesus Gíl, seja condenado a seis anos de prisão pelos mesmos delitos cometidos pelo pai.

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