Pelé enfatiza falta de amor pelo futebol ao divulgar New York Cosmos pela Ásia


'Às vezes, eu os provoco dizendo que hoje eles ganham em um ano o que eu ganhei em dez', disse

Por Redação

SÃO PAULO - Considerado ícone do futebol mundial, Pelé defende uma posição contrária aos altos salários recebidos por jogadores atualmente. A crítica do rei do futebol foi feita em entrevista concedida nesta segunda-feira, 7, em Hong Kong, onde está para divulgar o o New York Cosmos, time pelo qual jogou antes de encerrar a carreira.

Segundo Pelé, os atletas não devem deixar de lado o amor pela camisa e pelo futebol para jogarem em clubes que lhes paguem um pouco mais."Às vezes, eu os provoco dizendo que hoje eles ganham em um ano o que eu ganhei em dez", disse o ex-jogador.

Após deixar o Santos e a seleção brasileira, o rei do futebol jogou por mais dois anos pelo Cosmos, entre 1975 e 1977. O time de Nova York decretou, em 1984, seu fechamento, mas, em 2009, anunciou que iria voltar a disputar a Liga dos Estados Unidos até 2014.Divulgando pela Ásia o clube onde definitivamente encerrou sua carreira no esporte, Pelé também defendeu a Fifa na decisão de adiar os testes das tecnologias que esclarecem gols duvidosos e que podem ser adotadas pelos árbitros na próxima Copa do Mundo, realizada no Brasil. "Precisamos de mais tempo, o futebol não é Fórmula 1. Estamos falando de movimentos rápidos. Você não pode parar um contra-ataque para ver se um lance foi gol", concluiu ao lado do francês Eric Cantona, contratado como diretor esportivo do Cosmos.

SÃO PAULO - Considerado ícone do futebol mundial, Pelé defende uma posição contrária aos altos salários recebidos por jogadores atualmente. A crítica do rei do futebol foi feita em entrevista concedida nesta segunda-feira, 7, em Hong Kong, onde está para divulgar o o New York Cosmos, time pelo qual jogou antes de encerrar a carreira.

Segundo Pelé, os atletas não devem deixar de lado o amor pela camisa e pelo futebol para jogarem em clubes que lhes paguem um pouco mais."Às vezes, eu os provoco dizendo que hoje eles ganham em um ano o que eu ganhei em dez", disse o ex-jogador.

Após deixar o Santos e a seleção brasileira, o rei do futebol jogou por mais dois anos pelo Cosmos, entre 1975 e 1977. O time de Nova York decretou, em 1984, seu fechamento, mas, em 2009, anunciou que iria voltar a disputar a Liga dos Estados Unidos até 2014.Divulgando pela Ásia o clube onde definitivamente encerrou sua carreira no esporte, Pelé também defendeu a Fifa na decisão de adiar os testes das tecnologias que esclarecem gols duvidosos e que podem ser adotadas pelos árbitros na próxima Copa do Mundo, realizada no Brasil. "Precisamos de mais tempo, o futebol não é Fórmula 1. Estamos falando de movimentos rápidos. Você não pode parar um contra-ataque para ver se um lance foi gol", concluiu ao lado do francês Eric Cantona, contratado como diretor esportivo do Cosmos.

SÃO PAULO - Considerado ícone do futebol mundial, Pelé defende uma posição contrária aos altos salários recebidos por jogadores atualmente. A crítica do rei do futebol foi feita em entrevista concedida nesta segunda-feira, 7, em Hong Kong, onde está para divulgar o o New York Cosmos, time pelo qual jogou antes de encerrar a carreira.

Segundo Pelé, os atletas não devem deixar de lado o amor pela camisa e pelo futebol para jogarem em clubes que lhes paguem um pouco mais."Às vezes, eu os provoco dizendo que hoje eles ganham em um ano o que eu ganhei em dez", disse o ex-jogador.

Após deixar o Santos e a seleção brasileira, o rei do futebol jogou por mais dois anos pelo Cosmos, entre 1975 e 1977. O time de Nova York decretou, em 1984, seu fechamento, mas, em 2009, anunciou que iria voltar a disputar a Liga dos Estados Unidos até 2014.Divulgando pela Ásia o clube onde definitivamente encerrou sua carreira no esporte, Pelé também defendeu a Fifa na decisão de adiar os testes das tecnologias que esclarecem gols duvidosos e que podem ser adotadas pelos árbitros na próxima Copa do Mundo, realizada no Brasil. "Precisamos de mais tempo, o futebol não é Fórmula 1. Estamos falando de movimentos rápidos. Você não pode parar um contra-ataque para ver se um lance foi gol", concluiu ao lado do francês Eric Cantona, contratado como diretor esportivo do Cosmos.

SÃO PAULO - Considerado ícone do futebol mundial, Pelé defende uma posição contrária aos altos salários recebidos por jogadores atualmente. A crítica do rei do futebol foi feita em entrevista concedida nesta segunda-feira, 7, em Hong Kong, onde está para divulgar o o New York Cosmos, time pelo qual jogou antes de encerrar a carreira.

Segundo Pelé, os atletas não devem deixar de lado o amor pela camisa e pelo futebol para jogarem em clubes que lhes paguem um pouco mais."Às vezes, eu os provoco dizendo que hoje eles ganham em um ano o que eu ganhei em dez", disse o ex-jogador.

Após deixar o Santos e a seleção brasileira, o rei do futebol jogou por mais dois anos pelo Cosmos, entre 1975 e 1977. O time de Nova York decretou, em 1984, seu fechamento, mas, em 2009, anunciou que iria voltar a disputar a Liga dos Estados Unidos até 2014.Divulgando pela Ásia o clube onde definitivamente encerrou sua carreira no esporte, Pelé também defendeu a Fifa na decisão de adiar os testes das tecnologias que esclarecem gols duvidosos e que podem ser adotadas pelos árbitros na próxima Copa do Mundo, realizada no Brasil. "Precisamos de mais tempo, o futebol não é Fórmula 1. Estamos falando de movimentos rápidos. Você não pode parar um contra-ataque para ver se um lance foi gol", concluiu ao lado do francês Eric Cantona, contratado como diretor esportivo do Cosmos.

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