Perito aponta corrosão em grade que cedeu no camarote do Morumbi
'É evidente, dá pra ver que estava fragilizado', diz especialista
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Por Ciro Campos
Um grupo de peritos do Instituto de Criminalística afirmou na madrugada desta quinta-feira que a grade que cedeu no estádio do Morumbi e causou a queda de aproximadamente 2 metros de altura de cerca de 30 torcedores no fosso do estádio estava com problemas de corrosão e sem a sustentação necessária para suportar a aglomeração de pessoas. Durante a partida entre São Paulo e Atlético-MG, nesta quarta-feira, uma estrutura de metal se rompeu no momento da comemoração do gol da vitória do time da casa, por 1 a 0.
"Houve corrosão. Vamos mandar para o laboratório para ver que tipo de corrosão. É muito evidente, dá pra ver que estava fragilizado. É um problema de material", disse o perito Edwar Folli Junior. "Não é feito para suportar a tensão que suportou, é feito como um guarda-corpo. Se tem 20 pessoas empurrando, a tensão é muito maior. Tem que refazer", completou.
Os peritos ficaram no estádio até por volta de 2 horas da manhã. Segundo o São Paulo, 16 pessoas se feriram e outros sete foram levados de ambulância para os hospitais São Luiz, Bandeirantes e Campo Limpo. Os torcedores estavam em um dos camarotes no anel inferior do estádio e acompanhavam a partida apoiados na grade que cedeu. O acidente ocorreu quando Michel Bastos se aproximou do setor para comemorar o gol de cabeça que deu ao time a vantagem nas quartas de final da Libertadores.
De acordo com o perito, houve negligência na manutenção da estrutura. "O trabalho não foi bem feito, é evidente que está frágil. E esse gradil que rompeu é todo assim", disse Folli Junior, que evitou falar em interdição do estádio. "Não sei se é o caso para interdição, mas é preciso refazer essas estruturas. É evidente que elas estão frágeis pela corrosão, então há perigo de haver novos acidentes. Esse gradil é igual em toda a parte inferior", afirmou.
O vice-presidente de comunicações e marketing do São Paulo, José Francisco Manssur, explicou que a grade deve ter dois anos de uso e prometeu que o clube vai apurar as causas do acidente, além de prestar auxílio às vítimas. Segundo o dirigente, os torcedores feridos apresentam somente fraturas e escoriações, sem risco de morte.
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São Paulo em 2016
Um grupo de peritos do Instituto de Criminalística afirmou na madrugada desta quinta-feira que a grade que cedeu no estádio do Morumbi e causou a queda de aproximadamente 2 metros de altura de cerca de 30 torcedores no fosso do estádio estava com problemas de corrosão e sem a sustentação necessária para suportar a aglomeração de pessoas. Durante a partida entre São Paulo e Atlético-MG, nesta quarta-feira, uma estrutura de metal se rompeu no momento da comemoração do gol da vitória do time da casa, por 1 a 0.
"Houve corrosão. Vamos mandar para o laboratório para ver que tipo de corrosão. É muito evidente, dá pra ver que estava fragilizado. É um problema de material", disse o perito Edwar Folli Junior. "Não é feito para suportar a tensão que suportou, é feito como um guarda-corpo. Se tem 20 pessoas empurrando, a tensão é muito maior. Tem que refazer", completou.
Os peritos ficaram no estádio até por volta de 2 horas da manhã. Segundo o São Paulo, 16 pessoas se feriram e outros sete foram levados de ambulância para os hospitais São Luiz, Bandeirantes e Campo Limpo. Os torcedores estavam em um dos camarotes no anel inferior do estádio e acompanhavam a partida apoiados na grade que cedeu. O acidente ocorreu quando Michel Bastos se aproximou do setor para comemorar o gol de cabeça que deu ao time a vantagem nas quartas de final da Libertadores.
De acordo com o perito, houve negligência na manutenção da estrutura. "O trabalho não foi bem feito, é evidente que está frágil. E esse gradil que rompeu é todo assim", disse Folli Junior, que evitou falar em interdição do estádio. "Não sei se é o caso para interdição, mas é preciso refazer essas estruturas. É evidente que elas estão frágeis pela corrosão, então há perigo de haver novos acidentes. Esse gradil é igual em toda a parte inferior", afirmou.
O vice-presidente de comunicações e marketing do São Paulo, José Francisco Manssur, explicou que a grade deve ter dois anos de uso e prometeu que o clube vai apurar as causas do acidente, além de prestar auxílio às vítimas. Segundo o dirigente, os torcedores feridos apresentam somente fraturas e escoriações, sem risco de morte.
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Um grupo de peritos do Instituto de Criminalística afirmou na madrugada desta quinta-feira que a grade que cedeu no estádio do Morumbi e causou a queda de aproximadamente 2 metros de altura de cerca de 30 torcedores no fosso do estádio estava com problemas de corrosão e sem a sustentação necessária para suportar a aglomeração de pessoas. Durante a partida entre São Paulo e Atlético-MG, nesta quarta-feira, uma estrutura de metal se rompeu no momento da comemoração do gol da vitória do time da casa, por 1 a 0.
"Houve corrosão. Vamos mandar para o laboratório para ver que tipo de corrosão. É muito evidente, dá pra ver que estava fragilizado. É um problema de material", disse o perito Edwar Folli Junior. "Não é feito para suportar a tensão que suportou, é feito como um guarda-corpo. Se tem 20 pessoas empurrando, a tensão é muito maior. Tem que refazer", completou.
Os peritos ficaram no estádio até por volta de 2 horas da manhã. Segundo o São Paulo, 16 pessoas se feriram e outros sete foram levados de ambulância para os hospitais São Luiz, Bandeirantes e Campo Limpo. Os torcedores estavam em um dos camarotes no anel inferior do estádio e acompanhavam a partida apoiados na grade que cedeu. O acidente ocorreu quando Michel Bastos se aproximou do setor para comemorar o gol de cabeça que deu ao time a vantagem nas quartas de final da Libertadores.
De acordo com o perito, houve negligência na manutenção da estrutura. "O trabalho não foi bem feito, é evidente que está frágil. E esse gradil que rompeu é todo assim", disse Folli Junior, que evitou falar em interdição do estádio. "Não sei se é o caso para interdição, mas é preciso refazer essas estruturas. É evidente que elas estão frágeis pela corrosão, então há perigo de haver novos acidentes. Esse gradil é igual em toda a parte inferior", afirmou.
O vice-presidente de comunicações e marketing do São Paulo, José Francisco Manssur, explicou que a grade deve ter dois anos de uso e prometeu que o clube vai apurar as causas do acidente, além de prestar auxílio às vítimas. Segundo o dirigente, os torcedores feridos apresentam somente fraturas e escoriações, sem risco de morte.
Um grupo de peritos do Instituto de Criminalística afirmou na madrugada desta quinta-feira que a grade que cedeu no estádio do Morumbi e causou a queda de aproximadamente 2 metros de altura de cerca de 30 torcedores no fosso do estádio estava com problemas de corrosão e sem a sustentação necessária para suportar a aglomeração de pessoas. Durante a partida entre São Paulo e Atlético-MG, nesta quarta-feira, uma estrutura de metal se rompeu no momento da comemoração do gol da vitória do time da casa, por 1 a 0.
"Houve corrosão. Vamos mandar para o laboratório para ver que tipo de corrosão. É muito evidente, dá pra ver que estava fragilizado. É um problema de material", disse o perito Edwar Folli Junior. "Não é feito para suportar a tensão que suportou, é feito como um guarda-corpo. Se tem 20 pessoas empurrando, a tensão é muito maior. Tem que refazer", completou.
Os peritos ficaram no estádio até por volta de 2 horas da manhã. Segundo o São Paulo, 16 pessoas se feriram e outros sete foram levados de ambulância para os hospitais São Luiz, Bandeirantes e Campo Limpo. Os torcedores estavam em um dos camarotes no anel inferior do estádio e acompanhavam a partida apoiados na grade que cedeu. O acidente ocorreu quando Michel Bastos se aproximou do setor para comemorar o gol de cabeça que deu ao time a vantagem nas quartas de final da Libertadores.
De acordo com o perito, houve negligência na manutenção da estrutura. "O trabalho não foi bem feito, é evidente que está frágil. E esse gradil que rompeu é todo assim", disse Folli Junior, que evitou falar em interdição do estádio. "Não sei se é o caso para interdição, mas é preciso refazer essas estruturas. É evidente que elas estão frágeis pela corrosão, então há perigo de haver novos acidentes. Esse gradil é igual em toda a parte inferior", afirmou.
O vice-presidente de comunicações e marketing do São Paulo, José Francisco Manssur, explicou que a grade deve ter dois anos de uso e prometeu que o clube vai apurar as causas do acidente, além de prestar auxílio às vítimas. Segundo o dirigente, os torcedores feridos apresentam somente fraturas e escoriações, sem risco de morte.