Perrella conta os segredos do Cruzeiro


Por Agencia Estado

O Cruzeiro foi campeão da Copa do Brasil, campeão brasileiro pela primeira vez, manteve Vanderlei Luxemburgo e Alex e ainda trouxe Rivaldo. Mais: consegue manter dois centros de treinamentos com perfil europeu, os salários não atrasam desde 95 e o clube mantém em caixa, aplicadinhos, R$ 70 milhões. Uma situação tão confortável que permite fazer planos de construir um estádio para 40 mil pessoas. Pergunta: qual é a mágica? ?Não há milagre algum. A explicação para a fórmula de sucesso do Cruzeiro é uma só: organização. Adotamos uma filosofia de trabalho e não abrimos mão dela por nada. Destinamos sempre parte do arrecadado para manter a infra-estrutura do clube. Gastamos só o orçado com jogadores. Investir nas categorias de base e vender bem os atletas que se destaquem faz parte da política. Os clubes que não forem organizados não brigarão pelos títulos. Vão brigar é pela sobrevivência?, diz o diretor de futebol Zezé Perrella, o homem forte do clube. A fórmula de administrar da família Perrella tem tudo a ver com o sucesso do Cruzeiro. É tudo direto e prático. Como Zezé sempre foi. E deu certo. De açougueiro no mercado municipal ele virou dono de frigorífico. A dinastia Perrella domina o clube desde 95. Assumiu o clube que havia acabado de ser abalado com o escândalo das denúncias envolvendo a venda de Ronaldo ao PSV. Chegaram US$ 6 milhões quando o clube holandês havia anunciado ter pago US$ 10 milhões. Usando a maneira de tocar um pequeno negócio, Zezé Perrella tratou de fazer um pacto com os diretores: ?De jogador de futebol não se atrasa salário. Não se pede rendimento de um trabalhador que não recebe.? Com o passar do tempo tratou de ir eliminando o complexo de comprar jogadores que fizeram sucesso no eixo Rio-São Paulo. E investir na revelação de atletas. Há vários anos, o Cruzeiro adota uma tática simples de premiar em dinheiro vivo quem leva um menino que é aprovado nas peneiras do clube. Desde que todos os direitos sobre o atleta fiquem para o clube mineiro. E a ordem é não ter dó de vender ninguém. Não importa se é ídolo da torcida ou não. Os números alcançados pelos negócios fechados pelo Cruzeiro são impressionantes. Giovanni custou US$ 18 milhões ao Barcelona. Fábio Júnior, US$ 15 milhões à Roma. Alex Alves, US$ 9,5 milhões ao Hertha Berlim. Evanílson, US$ 7 milhões ao Borussia. João Carlos, US$ 4 milhões ao Corinthians. E Maxwell, US$ 3 milhões ao Ajax. Além disso, houve a inesperada chuva de dólares da Hicks Muse, que durou de junho de 99 a dezembro de 2001. Foram US$ 15 milhões. Sobraram cerca de US$ 8 milhões depois do desperdício com Edmundo e Rincón, que não deram certo. ?Aproveitamos o dinheiro para finalizar a nossa segunda concentração e ainda a nossa sede administrativa de oito andares. Se o Corinthians não fez o mesmo, não é culpa nossa. Recebemos bem menos que eles?, relembra Perrella. ?Um dos fatores que me fez continuar no Cruzeiro foi a infra-estrutura e as condições oferecidas aos jogadores. Não há do que reclamar. O regime é absolutamente profissional?, elogia o exigente Alex. ?Renovei porque só dá para trocar o que tenho aqui por um grande clube europeu.? Mas a ambição dos Perrella não tem limites. Cansados dos descontos por jogar no Mineirão, Zezé Perrella decidiu correr atrás do velho sonho: a construção de um estádio próprio. Ele será construído na grande BH. São candidatas estas cidades: Nova Lima, Betim e Contagem. A capacidade: 40 mil pessoas. As obras serão iniciadas no final do ano. No projeto, a construção de uma arena multiuso. O nome deverá ser negociado com o patrocinador que decidir investir no projeto. ?Tudo que fizemos não foi por acaso. Os últimos três campeões brasileiros foram Atlético Paranaense, Santos e Cruzeiro. Clubes organizados e estruturados. Não há espaço para improviso?, reafirma Zezé Perrella. O diretor provoca o futebol do Rio de Janeiro. ?Como se pode falar em renovação nos clubes cariocas se os astros são sempre os mesmos: Romário, Edmundo, Marcelinho Carioca... Essas equipes precisam acordar!? Sobre o continuísmo da família Perrella, o dirigente até brinca. ?Eu poderia mudar os estatutos para continuar presidente. Não achei legal. Meu irmão está bem no cargo.?

O Cruzeiro foi campeão da Copa do Brasil, campeão brasileiro pela primeira vez, manteve Vanderlei Luxemburgo e Alex e ainda trouxe Rivaldo. Mais: consegue manter dois centros de treinamentos com perfil europeu, os salários não atrasam desde 95 e o clube mantém em caixa, aplicadinhos, R$ 70 milhões. Uma situação tão confortável que permite fazer planos de construir um estádio para 40 mil pessoas. Pergunta: qual é a mágica? ?Não há milagre algum. A explicação para a fórmula de sucesso do Cruzeiro é uma só: organização. Adotamos uma filosofia de trabalho e não abrimos mão dela por nada. Destinamos sempre parte do arrecadado para manter a infra-estrutura do clube. Gastamos só o orçado com jogadores. Investir nas categorias de base e vender bem os atletas que se destaquem faz parte da política. Os clubes que não forem organizados não brigarão pelos títulos. Vão brigar é pela sobrevivência?, diz o diretor de futebol Zezé Perrella, o homem forte do clube. A fórmula de administrar da família Perrella tem tudo a ver com o sucesso do Cruzeiro. É tudo direto e prático. Como Zezé sempre foi. E deu certo. De açougueiro no mercado municipal ele virou dono de frigorífico. A dinastia Perrella domina o clube desde 95. Assumiu o clube que havia acabado de ser abalado com o escândalo das denúncias envolvendo a venda de Ronaldo ao PSV. Chegaram US$ 6 milhões quando o clube holandês havia anunciado ter pago US$ 10 milhões. Usando a maneira de tocar um pequeno negócio, Zezé Perrella tratou de fazer um pacto com os diretores: ?De jogador de futebol não se atrasa salário. Não se pede rendimento de um trabalhador que não recebe.? Com o passar do tempo tratou de ir eliminando o complexo de comprar jogadores que fizeram sucesso no eixo Rio-São Paulo. E investir na revelação de atletas. Há vários anos, o Cruzeiro adota uma tática simples de premiar em dinheiro vivo quem leva um menino que é aprovado nas peneiras do clube. Desde que todos os direitos sobre o atleta fiquem para o clube mineiro. E a ordem é não ter dó de vender ninguém. Não importa se é ídolo da torcida ou não. Os números alcançados pelos negócios fechados pelo Cruzeiro são impressionantes. Giovanni custou US$ 18 milhões ao Barcelona. Fábio Júnior, US$ 15 milhões à Roma. Alex Alves, US$ 9,5 milhões ao Hertha Berlim. Evanílson, US$ 7 milhões ao Borussia. João Carlos, US$ 4 milhões ao Corinthians. E Maxwell, US$ 3 milhões ao Ajax. Além disso, houve a inesperada chuva de dólares da Hicks Muse, que durou de junho de 99 a dezembro de 2001. Foram US$ 15 milhões. Sobraram cerca de US$ 8 milhões depois do desperdício com Edmundo e Rincón, que não deram certo. ?Aproveitamos o dinheiro para finalizar a nossa segunda concentração e ainda a nossa sede administrativa de oito andares. Se o Corinthians não fez o mesmo, não é culpa nossa. Recebemos bem menos que eles?, relembra Perrella. ?Um dos fatores que me fez continuar no Cruzeiro foi a infra-estrutura e as condições oferecidas aos jogadores. Não há do que reclamar. O regime é absolutamente profissional?, elogia o exigente Alex. ?Renovei porque só dá para trocar o que tenho aqui por um grande clube europeu.? Mas a ambição dos Perrella não tem limites. Cansados dos descontos por jogar no Mineirão, Zezé Perrella decidiu correr atrás do velho sonho: a construção de um estádio próprio. Ele será construído na grande BH. São candidatas estas cidades: Nova Lima, Betim e Contagem. A capacidade: 40 mil pessoas. As obras serão iniciadas no final do ano. No projeto, a construção de uma arena multiuso. O nome deverá ser negociado com o patrocinador que decidir investir no projeto. ?Tudo que fizemos não foi por acaso. Os últimos três campeões brasileiros foram Atlético Paranaense, Santos e Cruzeiro. Clubes organizados e estruturados. Não há espaço para improviso?, reafirma Zezé Perrella. O diretor provoca o futebol do Rio de Janeiro. ?Como se pode falar em renovação nos clubes cariocas se os astros são sempre os mesmos: Romário, Edmundo, Marcelinho Carioca... Essas equipes precisam acordar!? Sobre o continuísmo da família Perrella, o dirigente até brinca. ?Eu poderia mudar os estatutos para continuar presidente. Não achei legal. Meu irmão está bem no cargo.?

O Cruzeiro foi campeão da Copa do Brasil, campeão brasileiro pela primeira vez, manteve Vanderlei Luxemburgo e Alex e ainda trouxe Rivaldo. Mais: consegue manter dois centros de treinamentos com perfil europeu, os salários não atrasam desde 95 e o clube mantém em caixa, aplicadinhos, R$ 70 milhões. Uma situação tão confortável que permite fazer planos de construir um estádio para 40 mil pessoas. Pergunta: qual é a mágica? ?Não há milagre algum. A explicação para a fórmula de sucesso do Cruzeiro é uma só: organização. Adotamos uma filosofia de trabalho e não abrimos mão dela por nada. Destinamos sempre parte do arrecadado para manter a infra-estrutura do clube. Gastamos só o orçado com jogadores. Investir nas categorias de base e vender bem os atletas que se destaquem faz parte da política. Os clubes que não forem organizados não brigarão pelos títulos. Vão brigar é pela sobrevivência?, diz o diretor de futebol Zezé Perrella, o homem forte do clube. A fórmula de administrar da família Perrella tem tudo a ver com o sucesso do Cruzeiro. É tudo direto e prático. Como Zezé sempre foi. E deu certo. De açougueiro no mercado municipal ele virou dono de frigorífico. A dinastia Perrella domina o clube desde 95. Assumiu o clube que havia acabado de ser abalado com o escândalo das denúncias envolvendo a venda de Ronaldo ao PSV. Chegaram US$ 6 milhões quando o clube holandês havia anunciado ter pago US$ 10 milhões. Usando a maneira de tocar um pequeno negócio, Zezé Perrella tratou de fazer um pacto com os diretores: ?De jogador de futebol não se atrasa salário. Não se pede rendimento de um trabalhador que não recebe.? Com o passar do tempo tratou de ir eliminando o complexo de comprar jogadores que fizeram sucesso no eixo Rio-São Paulo. E investir na revelação de atletas. Há vários anos, o Cruzeiro adota uma tática simples de premiar em dinheiro vivo quem leva um menino que é aprovado nas peneiras do clube. Desde que todos os direitos sobre o atleta fiquem para o clube mineiro. E a ordem é não ter dó de vender ninguém. Não importa se é ídolo da torcida ou não. Os números alcançados pelos negócios fechados pelo Cruzeiro são impressionantes. Giovanni custou US$ 18 milhões ao Barcelona. Fábio Júnior, US$ 15 milhões à Roma. Alex Alves, US$ 9,5 milhões ao Hertha Berlim. Evanílson, US$ 7 milhões ao Borussia. João Carlos, US$ 4 milhões ao Corinthians. E Maxwell, US$ 3 milhões ao Ajax. Além disso, houve a inesperada chuva de dólares da Hicks Muse, que durou de junho de 99 a dezembro de 2001. Foram US$ 15 milhões. Sobraram cerca de US$ 8 milhões depois do desperdício com Edmundo e Rincón, que não deram certo. ?Aproveitamos o dinheiro para finalizar a nossa segunda concentração e ainda a nossa sede administrativa de oito andares. Se o Corinthians não fez o mesmo, não é culpa nossa. Recebemos bem menos que eles?, relembra Perrella. ?Um dos fatores que me fez continuar no Cruzeiro foi a infra-estrutura e as condições oferecidas aos jogadores. Não há do que reclamar. O regime é absolutamente profissional?, elogia o exigente Alex. ?Renovei porque só dá para trocar o que tenho aqui por um grande clube europeu.? Mas a ambição dos Perrella não tem limites. Cansados dos descontos por jogar no Mineirão, Zezé Perrella decidiu correr atrás do velho sonho: a construção de um estádio próprio. Ele será construído na grande BH. São candidatas estas cidades: Nova Lima, Betim e Contagem. A capacidade: 40 mil pessoas. As obras serão iniciadas no final do ano. No projeto, a construção de uma arena multiuso. O nome deverá ser negociado com o patrocinador que decidir investir no projeto. ?Tudo que fizemos não foi por acaso. Os últimos três campeões brasileiros foram Atlético Paranaense, Santos e Cruzeiro. Clubes organizados e estruturados. Não há espaço para improviso?, reafirma Zezé Perrella. O diretor provoca o futebol do Rio de Janeiro. ?Como se pode falar em renovação nos clubes cariocas se os astros são sempre os mesmos: Romário, Edmundo, Marcelinho Carioca... Essas equipes precisam acordar!? Sobre o continuísmo da família Perrella, o dirigente até brinca. ?Eu poderia mudar os estatutos para continuar presidente. Não achei legal. Meu irmão está bem no cargo.?

O Cruzeiro foi campeão da Copa do Brasil, campeão brasileiro pela primeira vez, manteve Vanderlei Luxemburgo e Alex e ainda trouxe Rivaldo. Mais: consegue manter dois centros de treinamentos com perfil europeu, os salários não atrasam desde 95 e o clube mantém em caixa, aplicadinhos, R$ 70 milhões. Uma situação tão confortável que permite fazer planos de construir um estádio para 40 mil pessoas. Pergunta: qual é a mágica? ?Não há milagre algum. A explicação para a fórmula de sucesso do Cruzeiro é uma só: organização. Adotamos uma filosofia de trabalho e não abrimos mão dela por nada. Destinamos sempre parte do arrecadado para manter a infra-estrutura do clube. Gastamos só o orçado com jogadores. Investir nas categorias de base e vender bem os atletas que se destaquem faz parte da política. Os clubes que não forem organizados não brigarão pelos títulos. Vão brigar é pela sobrevivência?, diz o diretor de futebol Zezé Perrella, o homem forte do clube. A fórmula de administrar da família Perrella tem tudo a ver com o sucesso do Cruzeiro. É tudo direto e prático. Como Zezé sempre foi. E deu certo. De açougueiro no mercado municipal ele virou dono de frigorífico. A dinastia Perrella domina o clube desde 95. Assumiu o clube que havia acabado de ser abalado com o escândalo das denúncias envolvendo a venda de Ronaldo ao PSV. Chegaram US$ 6 milhões quando o clube holandês havia anunciado ter pago US$ 10 milhões. Usando a maneira de tocar um pequeno negócio, Zezé Perrella tratou de fazer um pacto com os diretores: ?De jogador de futebol não se atrasa salário. Não se pede rendimento de um trabalhador que não recebe.? Com o passar do tempo tratou de ir eliminando o complexo de comprar jogadores que fizeram sucesso no eixo Rio-São Paulo. E investir na revelação de atletas. Há vários anos, o Cruzeiro adota uma tática simples de premiar em dinheiro vivo quem leva um menino que é aprovado nas peneiras do clube. Desde que todos os direitos sobre o atleta fiquem para o clube mineiro. E a ordem é não ter dó de vender ninguém. Não importa se é ídolo da torcida ou não. Os números alcançados pelos negócios fechados pelo Cruzeiro são impressionantes. Giovanni custou US$ 18 milhões ao Barcelona. Fábio Júnior, US$ 15 milhões à Roma. Alex Alves, US$ 9,5 milhões ao Hertha Berlim. Evanílson, US$ 7 milhões ao Borussia. João Carlos, US$ 4 milhões ao Corinthians. E Maxwell, US$ 3 milhões ao Ajax. Além disso, houve a inesperada chuva de dólares da Hicks Muse, que durou de junho de 99 a dezembro de 2001. Foram US$ 15 milhões. Sobraram cerca de US$ 8 milhões depois do desperdício com Edmundo e Rincón, que não deram certo. ?Aproveitamos o dinheiro para finalizar a nossa segunda concentração e ainda a nossa sede administrativa de oito andares. Se o Corinthians não fez o mesmo, não é culpa nossa. Recebemos bem menos que eles?, relembra Perrella. ?Um dos fatores que me fez continuar no Cruzeiro foi a infra-estrutura e as condições oferecidas aos jogadores. Não há do que reclamar. O regime é absolutamente profissional?, elogia o exigente Alex. ?Renovei porque só dá para trocar o que tenho aqui por um grande clube europeu.? Mas a ambição dos Perrella não tem limites. Cansados dos descontos por jogar no Mineirão, Zezé Perrella decidiu correr atrás do velho sonho: a construção de um estádio próprio. Ele será construído na grande BH. São candidatas estas cidades: Nova Lima, Betim e Contagem. A capacidade: 40 mil pessoas. As obras serão iniciadas no final do ano. No projeto, a construção de uma arena multiuso. O nome deverá ser negociado com o patrocinador que decidir investir no projeto. ?Tudo que fizemos não foi por acaso. Os últimos três campeões brasileiros foram Atlético Paranaense, Santos e Cruzeiro. Clubes organizados e estruturados. Não há espaço para improviso?, reafirma Zezé Perrella. O diretor provoca o futebol do Rio de Janeiro. ?Como se pode falar em renovação nos clubes cariocas se os astros são sempre os mesmos: Romário, Edmundo, Marcelinho Carioca... Essas equipes precisam acordar!? Sobre o continuísmo da família Perrella, o dirigente até brinca. ?Eu poderia mudar os estatutos para continuar presidente. Não achei legal. Meu irmão está bem no cargo.?

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