PF vai analisar gravação de Teixeira


A CPI do Futebol, segundo o senador Álvaro Dias, quer saber se houve crime de calúnia nas declarações do presidente da CBF.

Por Agencia Estado

Os parlamentares da CPI do Futebol vão pedir uma perícia da Polícia Federal para reconhecer a autenticidade da fita com a conversa gravada entre o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e os presidentes de federações estaduais, na qual Teixeira chama o relator da CPI, senador Geraldo Althoff (PFL-SC) de cara-de-pau e diz que é preciso unir esforços para impedir que a CPI conclua os seus trabalhos. A cópia da fita chega amanhã às mãos dos senadores. O presidente da CPI, senador Álvaro Dias (sem partido-PR), já avisou que o resultado da perícia será encaminhado à secretaria-geral da Mesa, para uma avaliação se houve crime de calúnia nas declarações do presidente da CBF. O relator da CPI, senador Geraldo Althoff (PFL-SC) voltou a frisar que as declarações que envolvem o seu nome e do presidente Álvaro Dias serão relevadas. Mas o mesmo não acontecerá com os comentários relativos aos senadores. "Tudo o que foi dito será examinado com bastante atenção, principalmente no dia em que o presidente Ricardo Teixeira depuser em nossa Comissão", confirmou Álvaro Dias. Um dos integrantes da Comissão considerou o conteúdo das gravações extremamente grave e acredita que isso poderá agravar ainda mais a posição do presidente da CBF. "Quando ele afirma que é preciso reforçar os esforços junto aos membros da CPI deixa em dúvida se o que vale é a consciência dos senadores ou os esforços que ele irá empreender para impedir a conclusão dos trabalhos". Álvaro Dias também criticou duramente a ação movida pelos advogados da CBF junto ao Supremo Tribunal Federal buscando impedir a divulgação dos sigilos bancários, fiscais e telefônicos da CBF, mesmo depois da votação do relatório final. Os advogados argumentam que essa publicidade de dados é ilegal, uma vez que o que ocorre, na verdade, é uma transferência de sigilo, e que os dados não podem ser divulgados para a imprensa. "Eles continuam se comportando como se fossem uma casta de privilegiados; a CPI prima pela transparência e, além do mais, o relatório final é publicado nos anais do Congresso Nacional, torna-se público por si só". Contra Eurico Miranda - A CPI do Futebol no Senado apresentou hoje mais uma representação criminal junto à Procuradoria-Geral da República contra o presidente do Vasco, deputado Eurico Miranda (PPB-RJ). A representação refere-se à ameaça do parlamentar contra os funcionários da CPI que foram até São Januário, no dia 04 de julho, recolher documentos contábeis do clube. Essa é a sexta representação da CPI contra Eurico Miranda - três delas criminais, junto ao Ministério Público. As outras foram protocoladas na presidência da Câmara. Os senadores ouvem quinta-feira o depoimento do presidente do Flamengo, Edmundo Santos Silva, contra quem pesam uma série de denúncias, principalmente as referentes à transação feita entre o clube e o Venezia, da Itália, para a compra de Petkovic, por US$ 6,5 milhões de dólares. O Flamengo afirma que pagou esse valor, mas funcionários do clube garantem que o Venezia recebeu apenas US$ 4,5 milhões. Nessa transação, participaram ainda duas empresas off shore, a Lake Blue e a Picoline. Esta última teria recebido US$ 1,5 milhão na vinda de Petkovic para o Flamengo. A Lake Blue participou de outros processos de compra e venda de jogadores, como Gamarra e Tuta, recebendo por isso US$ 2 milhões.

Os parlamentares da CPI do Futebol vão pedir uma perícia da Polícia Federal para reconhecer a autenticidade da fita com a conversa gravada entre o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e os presidentes de federações estaduais, na qual Teixeira chama o relator da CPI, senador Geraldo Althoff (PFL-SC) de cara-de-pau e diz que é preciso unir esforços para impedir que a CPI conclua os seus trabalhos. A cópia da fita chega amanhã às mãos dos senadores. O presidente da CPI, senador Álvaro Dias (sem partido-PR), já avisou que o resultado da perícia será encaminhado à secretaria-geral da Mesa, para uma avaliação se houve crime de calúnia nas declarações do presidente da CBF. O relator da CPI, senador Geraldo Althoff (PFL-SC) voltou a frisar que as declarações que envolvem o seu nome e do presidente Álvaro Dias serão relevadas. Mas o mesmo não acontecerá com os comentários relativos aos senadores. "Tudo o que foi dito será examinado com bastante atenção, principalmente no dia em que o presidente Ricardo Teixeira depuser em nossa Comissão", confirmou Álvaro Dias. Um dos integrantes da Comissão considerou o conteúdo das gravações extremamente grave e acredita que isso poderá agravar ainda mais a posição do presidente da CBF. "Quando ele afirma que é preciso reforçar os esforços junto aos membros da CPI deixa em dúvida se o que vale é a consciência dos senadores ou os esforços que ele irá empreender para impedir a conclusão dos trabalhos". Álvaro Dias também criticou duramente a ação movida pelos advogados da CBF junto ao Supremo Tribunal Federal buscando impedir a divulgação dos sigilos bancários, fiscais e telefônicos da CBF, mesmo depois da votação do relatório final. Os advogados argumentam que essa publicidade de dados é ilegal, uma vez que o que ocorre, na verdade, é uma transferência de sigilo, e que os dados não podem ser divulgados para a imprensa. "Eles continuam se comportando como se fossem uma casta de privilegiados; a CPI prima pela transparência e, além do mais, o relatório final é publicado nos anais do Congresso Nacional, torna-se público por si só". Contra Eurico Miranda - A CPI do Futebol no Senado apresentou hoje mais uma representação criminal junto à Procuradoria-Geral da República contra o presidente do Vasco, deputado Eurico Miranda (PPB-RJ). A representação refere-se à ameaça do parlamentar contra os funcionários da CPI que foram até São Januário, no dia 04 de julho, recolher documentos contábeis do clube. Essa é a sexta representação da CPI contra Eurico Miranda - três delas criminais, junto ao Ministério Público. As outras foram protocoladas na presidência da Câmara. Os senadores ouvem quinta-feira o depoimento do presidente do Flamengo, Edmundo Santos Silva, contra quem pesam uma série de denúncias, principalmente as referentes à transação feita entre o clube e o Venezia, da Itália, para a compra de Petkovic, por US$ 6,5 milhões de dólares. O Flamengo afirma que pagou esse valor, mas funcionários do clube garantem que o Venezia recebeu apenas US$ 4,5 milhões. Nessa transação, participaram ainda duas empresas off shore, a Lake Blue e a Picoline. Esta última teria recebido US$ 1,5 milhão na vinda de Petkovic para o Flamengo. A Lake Blue participou de outros processos de compra e venda de jogadores, como Gamarra e Tuta, recebendo por isso US$ 2 milhões.

Os parlamentares da CPI do Futebol vão pedir uma perícia da Polícia Federal para reconhecer a autenticidade da fita com a conversa gravada entre o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e os presidentes de federações estaduais, na qual Teixeira chama o relator da CPI, senador Geraldo Althoff (PFL-SC) de cara-de-pau e diz que é preciso unir esforços para impedir que a CPI conclua os seus trabalhos. A cópia da fita chega amanhã às mãos dos senadores. O presidente da CPI, senador Álvaro Dias (sem partido-PR), já avisou que o resultado da perícia será encaminhado à secretaria-geral da Mesa, para uma avaliação se houve crime de calúnia nas declarações do presidente da CBF. O relator da CPI, senador Geraldo Althoff (PFL-SC) voltou a frisar que as declarações que envolvem o seu nome e do presidente Álvaro Dias serão relevadas. Mas o mesmo não acontecerá com os comentários relativos aos senadores. "Tudo o que foi dito será examinado com bastante atenção, principalmente no dia em que o presidente Ricardo Teixeira depuser em nossa Comissão", confirmou Álvaro Dias. Um dos integrantes da Comissão considerou o conteúdo das gravações extremamente grave e acredita que isso poderá agravar ainda mais a posição do presidente da CBF. "Quando ele afirma que é preciso reforçar os esforços junto aos membros da CPI deixa em dúvida se o que vale é a consciência dos senadores ou os esforços que ele irá empreender para impedir a conclusão dos trabalhos". Álvaro Dias também criticou duramente a ação movida pelos advogados da CBF junto ao Supremo Tribunal Federal buscando impedir a divulgação dos sigilos bancários, fiscais e telefônicos da CBF, mesmo depois da votação do relatório final. Os advogados argumentam que essa publicidade de dados é ilegal, uma vez que o que ocorre, na verdade, é uma transferência de sigilo, e que os dados não podem ser divulgados para a imprensa. "Eles continuam se comportando como se fossem uma casta de privilegiados; a CPI prima pela transparência e, além do mais, o relatório final é publicado nos anais do Congresso Nacional, torna-se público por si só". Contra Eurico Miranda - A CPI do Futebol no Senado apresentou hoje mais uma representação criminal junto à Procuradoria-Geral da República contra o presidente do Vasco, deputado Eurico Miranda (PPB-RJ). A representação refere-se à ameaça do parlamentar contra os funcionários da CPI que foram até São Januário, no dia 04 de julho, recolher documentos contábeis do clube. Essa é a sexta representação da CPI contra Eurico Miranda - três delas criminais, junto ao Ministério Público. As outras foram protocoladas na presidência da Câmara. Os senadores ouvem quinta-feira o depoimento do presidente do Flamengo, Edmundo Santos Silva, contra quem pesam uma série de denúncias, principalmente as referentes à transação feita entre o clube e o Venezia, da Itália, para a compra de Petkovic, por US$ 6,5 milhões de dólares. O Flamengo afirma que pagou esse valor, mas funcionários do clube garantem que o Venezia recebeu apenas US$ 4,5 milhões. Nessa transação, participaram ainda duas empresas off shore, a Lake Blue e a Picoline. Esta última teria recebido US$ 1,5 milhão na vinda de Petkovic para o Flamengo. A Lake Blue participou de outros processos de compra e venda de jogadores, como Gamarra e Tuta, recebendo por isso US$ 2 milhões.

Os parlamentares da CPI do Futebol vão pedir uma perícia da Polícia Federal para reconhecer a autenticidade da fita com a conversa gravada entre o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e os presidentes de federações estaduais, na qual Teixeira chama o relator da CPI, senador Geraldo Althoff (PFL-SC) de cara-de-pau e diz que é preciso unir esforços para impedir que a CPI conclua os seus trabalhos. A cópia da fita chega amanhã às mãos dos senadores. O presidente da CPI, senador Álvaro Dias (sem partido-PR), já avisou que o resultado da perícia será encaminhado à secretaria-geral da Mesa, para uma avaliação se houve crime de calúnia nas declarações do presidente da CBF. O relator da CPI, senador Geraldo Althoff (PFL-SC) voltou a frisar que as declarações que envolvem o seu nome e do presidente Álvaro Dias serão relevadas. Mas o mesmo não acontecerá com os comentários relativos aos senadores. "Tudo o que foi dito será examinado com bastante atenção, principalmente no dia em que o presidente Ricardo Teixeira depuser em nossa Comissão", confirmou Álvaro Dias. Um dos integrantes da Comissão considerou o conteúdo das gravações extremamente grave e acredita que isso poderá agravar ainda mais a posição do presidente da CBF. "Quando ele afirma que é preciso reforçar os esforços junto aos membros da CPI deixa em dúvida se o que vale é a consciência dos senadores ou os esforços que ele irá empreender para impedir a conclusão dos trabalhos". Álvaro Dias também criticou duramente a ação movida pelos advogados da CBF junto ao Supremo Tribunal Federal buscando impedir a divulgação dos sigilos bancários, fiscais e telefônicos da CBF, mesmo depois da votação do relatório final. Os advogados argumentam que essa publicidade de dados é ilegal, uma vez que o que ocorre, na verdade, é uma transferência de sigilo, e que os dados não podem ser divulgados para a imprensa. "Eles continuam se comportando como se fossem uma casta de privilegiados; a CPI prima pela transparência e, além do mais, o relatório final é publicado nos anais do Congresso Nacional, torna-se público por si só". Contra Eurico Miranda - A CPI do Futebol no Senado apresentou hoje mais uma representação criminal junto à Procuradoria-Geral da República contra o presidente do Vasco, deputado Eurico Miranda (PPB-RJ). A representação refere-se à ameaça do parlamentar contra os funcionários da CPI que foram até São Januário, no dia 04 de julho, recolher documentos contábeis do clube. Essa é a sexta representação da CPI contra Eurico Miranda - três delas criminais, junto ao Ministério Público. As outras foram protocoladas na presidência da Câmara. Os senadores ouvem quinta-feira o depoimento do presidente do Flamengo, Edmundo Santos Silva, contra quem pesam uma série de denúncias, principalmente as referentes à transação feita entre o clube e o Venezia, da Itália, para a compra de Petkovic, por US$ 6,5 milhões de dólares. O Flamengo afirma que pagou esse valor, mas funcionários do clube garantem que o Venezia recebeu apenas US$ 4,5 milhões. Nessa transação, participaram ainda duas empresas off shore, a Lake Blue e a Picoline. Esta última teria recebido US$ 1,5 milhão na vinda de Petkovic para o Flamengo. A Lake Blue participou de outros processos de compra e venda de jogadores, como Gamarra e Tuta, recebendo por isso US$ 2 milhões.

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