PM descarta aumentar efetivo para jogo da Argentina


Mesmo com os incidentes dos torcedores argentinos no Beira-Rio e no Mineirão, a PM paulista não irá aumentar efetivo em Itaquera

Apesar dos distúrbios causados por torcedores argentinos na Copa do Mundo, a segurança para o duelo entre a seleção sul-americana e a Suíça, em São Paulo, não ganhará reforço em comparação aos jogos anteriores disputados no estádio Itaquerão. Argentinos e suíços vão se enfrentar às 13 horas desta terça-feira, pelas oitavas de final. De acordo com a Polícia Militar, o entorno do estádio receberá cerca de 3 mil homens, média equivalente aos quatro jogos já sediados em São Paulo no Mundial. Dentro do Itaquerão também será mantido o número de 160 policiais do Batalhão de Choque e 140 membros do Corpo de Bombeiros. Estes dois grupos só atuam em caso de necessidade, como brigas generalizadas nas arquibancadas. Torcedores argentinos causaram distúrbios em todas as três partidas disputadas pela seleção sul-americana nesta Copa - no Rio, em Belo Horizonte e em Porto Alegre. Roubo de ingressos foi a ocorrência mais comum, em alguns casos com denúncias de violência. No mais grave, um brasileiro foi espancado em Porto Alegre, nos arredores do estádio Beira-Rio, quando teve seu bilhete roubado por argentinos.

Argentinos vieram em grande número para capital paulista neste final de semana Foto: JF Diori/Estadão
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Em São Paulo, o Comitê municipal da Copa e a Secretaria de Segurança Pública garantem que há homens suficientes no entorno do Itaquerão para evitar distúrbios. "Iniciamos o planejamento de segurança para a Copa em São Paulo em 2009. Por isso 15 seleções decidiram ficar aqui no Estado", disse o capitão Sérgio Marques, porta-voz do comando do policiamento da Copa.

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Marques avisa que a polícia conta com efetivo em estado de prontidão para atuar perto do estádio em caso de necessidade. De acordo com o porta-voz da PM, o número de 3 mil homens poderia dobrar para 6 mil se houver distúrbio durante ou depois da partida.

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Dentro do estádio, protegido por seguranças contratados pela Fifa, também não haverá aumento do efetivo. Cerca de 900 "stewards" vão atuar no Itaquerão. Estima-se que 10 mil torcedores argentinos compareçam ao estádio, o menor público do país vizinho em um jogo desta Copa até agora.

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O Comitê municipal e a Secretaria de Segurança Pública contam com a localização do estádio, afastado de bares e locais de concentração de torcedores, para afastar argentinos que não tenham ingressos para o jogo. O acesso ao estádio também facilita o controle do fluxo de pessoas, desde a saída das estações de metrô e trem.

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Para evitar a aproximação de torcedores sem ingresso, a Fifa decidiu antecipar a abertura da Fan Fest, no Vale da Anhangabaú, das 11 horas para as 9 horas da manhã. A Fan Fest também não terá reforços nesta terça. O local será guarnecido por 1.600 policiais, assim como nas partidas anteriores.

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Ao abrir mais cedo, a entidade espera atrair para o centro da cidade o público que poderia ir até o Itaquerão. A redução de torcedores sem bilhetes nas proximidades do estádio também deve afastar a presença de cambistas, a maior preocupação da Fifa e do Comitê municipal.

Apesar dos distúrbios causados por torcedores argentinos na Copa do Mundo, a segurança para o duelo entre a seleção sul-americana e a Suíça, em São Paulo, não ganhará reforço em comparação aos jogos anteriores disputados no estádio Itaquerão. Argentinos e suíços vão se enfrentar às 13 horas desta terça-feira, pelas oitavas de final. De acordo com a Polícia Militar, o entorno do estádio receberá cerca de 3 mil homens, média equivalente aos quatro jogos já sediados em São Paulo no Mundial. Dentro do Itaquerão também será mantido o número de 160 policiais do Batalhão de Choque e 140 membros do Corpo de Bombeiros. Estes dois grupos só atuam em caso de necessidade, como brigas generalizadas nas arquibancadas. Torcedores argentinos causaram distúrbios em todas as três partidas disputadas pela seleção sul-americana nesta Copa - no Rio, em Belo Horizonte e em Porto Alegre. Roubo de ingressos foi a ocorrência mais comum, em alguns casos com denúncias de violência. No mais grave, um brasileiro foi espancado em Porto Alegre, nos arredores do estádio Beira-Rio, quando teve seu bilhete roubado por argentinos.

Argentinos vieram em grande número para capital paulista neste final de semana Foto: JF Diori/Estadão

Em São Paulo, o Comitê municipal da Copa e a Secretaria de Segurança Pública garantem que há homens suficientes no entorno do Itaquerão para evitar distúrbios. "Iniciamos o planejamento de segurança para a Copa em São Paulo em 2009. Por isso 15 seleções decidiram ficar aqui no Estado", disse o capitão Sérgio Marques, porta-voz do comando do policiamento da Copa.

Marques avisa que a polícia conta com efetivo em estado de prontidão para atuar perto do estádio em caso de necessidade. De acordo com o porta-voz da PM, o número de 3 mil homens poderia dobrar para 6 mil se houver distúrbio durante ou depois da partida.

Dentro do estádio, protegido por seguranças contratados pela Fifa, também não haverá aumento do efetivo. Cerca de 900 "stewards" vão atuar no Itaquerão. Estima-se que 10 mil torcedores argentinos compareçam ao estádio, o menor público do país vizinho em um jogo desta Copa até agora.

O Comitê municipal e a Secretaria de Segurança Pública contam com a localização do estádio, afastado de bares e locais de concentração de torcedores, para afastar argentinos que não tenham ingressos para o jogo. O acesso ao estádio também facilita o controle do fluxo de pessoas, desde a saída das estações de metrô e trem.

Para evitar a aproximação de torcedores sem ingresso, a Fifa decidiu antecipar a abertura da Fan Fest, no Vale da Anhangabaú, das 11 horas para as 9 horas da manhã. A Fan Fest também não terá reforços nesta terça. O local será guarnecido por 1.600 policiais, assim como nas partidas anteriores.

Ao abrir mais cedo, a entidade espera atrair para o centro da cidade o público que poderia ir até o Itaquerão. A redução de torcedores sem bilhetes nas proximidades do estádio também deve afastar a presença de cambistas, a maior preocupação da Fifa e do Comitê municipal.

Apesar dos distúrbios causados por torcedores argentinos na Copa do Mundo, a segurança para o duelo entre a seleção sul-americana e a Suíça, em São Paulo, não ganhará reforço em comparação aos jogos anteriores disputados no estádio Itaquerão. Argentinos e suíços vão se enfrentar às 13 horas desta terça-feira, pelas oitavas de final. De acordo com a Polícia Militar, o entorno do estádio receberá cerca de 3 mil homens, média equivalente aos quatro jogos já sediados em São Paulo no Mundial. Dentro do Itaquerão também será mantido o número de 160 policiais do Batalhão de Choque e 140 membros do Corpo de Bombeiros. Estes dois grupos só atuam em caso de necessidade, como brigas generalizadas nas arquibancadas. Torcedores argentinos causaram distúrbios em todas as três partidas disputadas pela seleção sul-americana nesta Copa - no Rio, em Belo Horizonte e em Porto Alegre. Roubo de ingressos foi a ocorrência mais comum, em alguns casos com denúncias de violência. No mais grave, um brasileiro foi espancado em Porto Alegre, nos arredores do estádio Beira-Rio, quando teve seu bilhete roubado por argentinos.

Argentinos vieram em grande número para capital paulista neste final de semana Foto: JF Diori/Estadão

Em São Paulo, o Comitê municipal da Copa e a Secretaria de Segurança Pública garantem que há homens suficientes no entorno do Itaquerão para evitar distúrbios. "Iniciamos o planejamento de segurança para a Copa em São Paulo em 2009. Por isso 15 seleções decidiram ficar aqui no Estado", disse o capitão Sérgio Marques, porta-voz do comando do policiamento da Copa.

Marques avisa que a polícia conta com efetivo em estado de prontidão para atuar perto do estádio em caso de necessidade. De acordo com o porta-voz da PM, o número de 3 mil homens poderia dobrar para 6 mil se houver distúrbio durante ou depois da partida.

Dentro do estádio, protegido por seguranças contratados pela Fifa, também não haverá aumento do efetivo. Cerca de 900 "stewards" vão atuar no Itaquerão. Estima-se que 10 mil torcedores argentinos compareçam ao estádio, o menor público do país vizinho em um jogo desta Copa até agora.

O Comitê municipal e a Secretaria de Segurança Pública contam com a localização do estádio, afastado de bares e locais de concentração de torcedores, para afastar argentinos que não tenham ingressos para o jogo. O acesso ao estádio também facilita o controle do fluxo de pessoas, desde a saída das estações de metrô e trem.

Para evitar a aproximação de torcedores sem ingresso, a Fifa decidiu antecipar a abertura da Fan Fest, no Vale da Anhangabaú, das 11 horas para as 9 horas da manhã. A Fan Fest também não terá reforços nesta terça. O local será guarnecido por 1.600 policiais, assim como nas partidas anteriores.

Ao abrir mais cedo, a entidade espera atrair para o centro da cidade o público que poderia ir até o Itaquerão. A redução de torcedores sem bilhetes nas proximidades do estádio também deve afastar a presença de cambistas, a maior preocupação da Fifa e do Comitê municipal.

Apesar dos distúrbios causados por torcedores argentinos na Copa do Mundo, a segurança para o duelo entre a seleção sul-americana e a Suíça, em São Paulo, não ganhará reforço em comparação aos jogos anteriores disputados no estádio Itaquerão. Argentinos e suíços vão se enfrentar às 13 horas desta terça-feira, pelas oitavas de final. De acordo com a Polícia Militar, o entorno do estádio receberá cerca de 3 mil homens, média equivalente aos quatro jogos já sediados em São Paulo no Mundial. Dentro do Itaquerão também será mantido o número de 160 policiais do Batalhão de Choque e 140 membros do Corpo de Bombeiros. Estes dois grupos só atuam em caso de necessidade, como brigas generalizadas nas arquibancadas. Torcedores argentinos causaram distúrbios em todas as três partidas disputadas pela seleção sul-americana nesta Copa - no Rio, em Belo Horizonte e em Porto Alegre. Roubo de ingressos foi a ocorrência mais comum, em alguns casos com denúncias de violência. No mais grave, um brasileiro foi espancado em Porto Alegre, nos arredores do estádio Beira-Rio, quando teve seu bilhete roubado por argentinos.

Argentinos vieram em grande número para capital paulista neste final de semana Foto: JF Diori/Estadão

Em São Paulo, o Comitê municipal da Copa e a Secretaria de Segurança Pública garantem que há homens suficientes no entorno do Itaquerão para evitar distúrbios. "Iniciamos o planejamento de segurança para a Copa em São Paulo em 2009. Por isso 15 seleções decidiram ficar aqui no Estado", disse o capitão Sérgio Marques, porta-voz do comando do policiamento da Copa.

Marques avisa que a polícia conta com efetivo em estado de prontidão para atuar perto do estádio em caso de necessidade. De acordo com o porta-voz da PM, o número de 3 mil homens poderia dobrar para 6 mil se houver distúrbio durante ou depois da partida.

Dentro do estádio, protegido por seguranças contratados pela Fifa, também não haverá aumento do efetivo. Cerca de 900 "stewards" vão atuar no Itaquerão. Estima-se que 10 mil torcedores argentinos compareçam ao estádio, o menor público do país vizinho em um jogo desta Copa até agora.

O Comitê municipal e a Secretaria de Segurança Pública contam com a localização do estádio, afastado de bares e locais de concentração de torcedores, para afastar argentinos que não tenham ingressos para o jogo. O acesso ao estádio também facilita o controle do fluxo de pessoas, desde a saída das estações de metrô e trem.

Para evitar a aproximação de torcedores sem ingresso, a Fifa decidiu antecipar a abertura da Fan Fest, no Vale da Anhangabaú, das 11 horas para as 9 horas da manhã. A Fan Fest também não terá reforços nesta terça. O local será guarnecido por 1.600 policiais, assim como nas partidas anteriores.

Ao abrir mais cedo, a entidade espera atrair para o centro da cidade o público que poderia ir até o Itaquerão. A redução de torcedores sem bilhetes nas proximidades do estádio também deve afastar a presença de cambistas, a maior preocupação da Fifa e do Comitê municipal.

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