Polícia Civil abre inquérito para investigar presidente do Corinthians


Roberto de Andrade é suspeito de ter assinado ata como dirigente dois dias antes de assumir o cargo

Por Daniel Batista

A Polícia Civil abriu nesta segunda-feira inquérito policial para investigar uma possível fraude do presidente do Corinthians, Roberto de Andrade. O dirigente assinou ata de assembleia geral dois dias antes de assumir o cargo, em 2015.

As investigações, que foram abertas no 52º Distrito Policial, devem ocorrer por até 60 dias e ouvirão diversos dirigentes e funcionários do clube e da Arena Corinthians. A investigação foi aberta pelo conselheiro e ex-deputado Romeu Tuma Júnior.

Roberto de Andradeé suspeito de ter assinado ata em reunião como presidente, antes de ganhar a eleição Foto: Alex Silva/Estadão
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Na sexta-feira, data que foi divulgada a possível irregularidade, o Corinthians divulgou uma nota onde Roberto de Andrade negava ter fraudado o documento. A preocupação no clube é que, caso seja confirmada a fraude, a decisão poderia interferir no resultado da eleição. Membros da oposição desconfiam que Roberto de Andrade assinou a ata por já saber que venceria a eleição, embora ainda fosse disputar o pleito com Antônio Roque Citadini.

Dos 12 mil associados aptos a votar, compareceram às urnas 3.254. No total, Roberto teve 1.848 votos contra 1.393 de Citadini, além de 13 votos em branco.

A Polícia Civil abriu nesta segunda-feira inquérito policial para investigar uma possível fraude do presidente do Corinthians, Roberto de Andrade. O dirigente assinou ata de assembleia geral dois dias antes de assumir o cargo, em 2015.

As investigações, que foram abertas no 52º Distrito Policial, devem ocorrer por até 60 dias e ouvirão diversos dirigentes e funcionários do clube e da Arena Corinthians. A investigação foi aberta pelo conselheiro e ex-deputado Romeu Tuma Júnior.

Roberto de Andradeé suspeito de ter assinado ata em reunião como presidente, antes de ganhar a eleição Foto: Alex Silva/Estadão

Na sexta-feira, data que foi divulgada a possível irregularidade, o Corinthians divulgou uma nota onde Roberto de Andrade negava ter fraudado o documento. A preocupação no clube é que, caso seja confirmada a fraude, a decisão poderia interferir no resultado da eleição. Membros da oposição desconfiam que Roberto de Andrade assinou a ata por já saber que venceria a eleição, embora ainda fosse disputar o pleito com Antônio Roque Citadini.

Dos 12 mil associados aptos a votar, compareceram às urnas 3.254. No total, Roberto teve 1.848 votos contra 1.393 de Citadini, além de 13 votos em branco.

A Polícia Civil abriu nesta segunda-feira inquérito policial para investigar uma possível fraude do presidente do Corinthians, Roberto de Andrade. O dirigente assinou ata de assembleia geral dois dias antes de assumir o cargo, em 2015.

As investigações, que foram abertas no 52º Distrito Policial, devem ocorrer por até 60 dias e ouvirão diversos dirigentes e funcionários do clube e da Arena Corinthians. A investigação foi aberta pelo conselheiro e ex-deputado Romeu Tuma Júnior.

Roberto de Andradeé suspeito de ter assinado ata em reunião como presidente, antes de ganhar a eleição Foto: Alex Silva/Estadão

Na sexta-feira, data que foi divulgada a possível irregularidade, o Corinthians divulgou uma nota onde Roberto de Andrade negava ter fraudado o documento. A preocupação no clube é que, caso seja confirmada a fraude, a decisão poderia interferir no resultado da eleição. Membros da oposição desconfiam que Roberto de Andrade assinou a ata por já saber que venceria a eleição, embora ainda fosse disputar o pleito com Antônio Roque Citadini.

Dos 12 mil associados aptos a votar, compareceram às urnas 3.254. No total, Roberto teve 1.848 votos contra 1.393 de Citadini, além de 13 votos em branco.

A Polícia Civil abriu nesta segunda-feira inquérito policial para investigar uma possível fraude do presidente do Corinthians, Roberto de Andrade. O dirigente assinou ata de assembleia geral dois dias antes de assumir o cargo, em 2015.

As investigações, que foram abertas no 52º Distrito Policial, devem ocorrer por até 60 dias e ouvirão diversos dirigentes e funcionários do clube e da Arena Corinthians. A investigação foi aberta pelo conselheiro e ex-deputado Romeu Tuma Júnior.

Roberto de Andradeé suspeito de ter assinado ata em reunião como presidente, antes de ganhar a eleição Foto: Alex Silva/Estadão

Na sexta-feira, data que foi divulgada a possível irregularidade, o Corinthians divulgou uma nota onde Roberto de Andrade negava ter fraudado o documento. A preocupação no clube é que, caso seja confirmada a fraude, a decisão poderia interferir no resultado da eleição. Membros da oposição desconfiam que Roberto de Andrade assinou a ata por já saber que venceria a eleição, embora ainda fosse disputar o pleito com Antônio Roque Citadini.

Dos 12 mil associados aptos a votar, compareceram às urnas 3.254. No total, Roberto teve 1.848 votos contra 1.393 de Citadini, além de 13 votos em branco.

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