Polícia identifica torcedores que fizeram insultos racistas a Marega


Presidente do Porto pede punição exemplar para que os atos não se repitam

Por Redação
Atualização:

A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Portugal já identificou parte dos torcedores suspeitos de proferirem insultos racistas contra o atacante malinês Moussa Marega, do Porto, no último domingo, contra o Vitória de Guimarães pelo Campeonato Português.

Conforme revelado na segunda-feira por um porta-voz da PSP à estação de rádio portuguesa TSF, vários suspeitos foram identificados graças às câmeras de segurança.

Marega se revolta após ofensas raciais da torcida do Vitória de Guimarães. Foto: Hugo Delgado / EFE / EPA
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Na última rodada do Campeonato Português, o atacante decidiu deixar o campo aos 24 minutos do segundo tempo por conta dos constantes insultos racistas que vinha recebendo da torcida do Vitória de Guimarães. Oito minutos antes, ele havia marcado o gol que deu a vitória ao Porto por 2 a 1. O atleta ainda questionou o cartão amarelo que levou por protestar contra o racismo sofrido.

Na segunda, o presidente dos Dragões, Jorge Nuno Pinto da Costa, pediu, durante conversa com jornalistas, que os culpados sejam "punidos exemplarmente para que não se repitam". Ele também explicou que, na sua opinião, "mais do que racismo, era um teste de estupidez".

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Para Pinto da Costa, historicamente, "o futebol serviu para garantir que não houvesse racismo" e lembrou como quando criança os ídolos do Porto eram "jogadores de cor". "É evidente que foi lamentável", disse o presidente se referindo aos insultos./Com informações da EFE

A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Portugal já identificou parte dos torcedores suspeitos de proferirem insultos racistas contra o atacante malinês Moussa Marega, do Porto, no último domingo, contra o Vitória de Guimarães pelo Campeonato Português.

Conforme revelado na segunda-feira por um porta-voz da PSP à estação de rádio portuguesa TSF, vários suspeitos foram identificados graças às câmeras de segurança.

Marega se revolta após ofensas raciais da torcida do Vitória de Guimarães. Foto: Hugo Delgado / EFE / EPA

Na última rodada do Campeonato Português, o atacante decidiu deixar o campo aos 24 minutos do segundo tempo por conta dos constantes insultos racistas que vinha recebendo da torcida do Vitória de Guimarães. Oito minutos antes, ele havia marcado o gol que deu a vitória ao Porto por 2 a 1. O atleta ainda questionou o cartão amarelo que levou por protestar contra o racismo sofrido.

Na segunda, o presidente dos Dragões, Jorge Nuno Pinto da Costa, pediu, durante conversa com jornalistas, que os culpados sejam "punidos exemplarmente para que não se repitam". Ele também explicou que, na sua opinião, "mais do que racismo, era um teste de estupidez".

Para Pinto da Costa, historicamente, "o futebol serviu para garantir que não houvesse racismo" e lembrou como quando criança os ídolos do Porto eram "jogadores de cor". "É evidente que foi lamentável", disse o presidente se referindo aos insultos./Com informações da EFE

A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Portugal já identificou parte dos torcedores suspeitos de proferirem insultos racistas contra o atacante malinês Moussa Marega, do Porto, no último domingo, contra o Vitória de Guimarães pelo Campeonato Português.

Conforme revelado na segunda-feira por um porta-voz da PSP à estação de rádio portuguesa TSF, vários suspeitos foram identificados graças às câmeras de segurança.

Marega se revolta após ofensas raciais da torcida do Vitória de Guimarães. Foto: Hugo Delgado / EFE / EPA

Na última rodada do Campeonato Português, o atacante decidiu deixar o campo aos 24 minutos do segundo tempo por conta dos constantes insultos racistas que vinha recebendo da torcida do Vitória de Guimarães. Oito minutos antes, ele havia marcado o gol que deu a vitória ao Porto por 2 a 1. O atleta ainda questionou o cartão amarelo que levou por protestar contra o racismo sofrido.

Na segunda, o presidente dos Dragões, Jorge Nuno Pinto da Costa, pediu, durante conversa com jornalistas, que os culpados sejam "punidos exemplarmente para que não se repitam". Ele também explicou que, na sua opinião, "mais do que racismo, era um teste de estupidez".

Para Pinto da Costa, historicamente, "o futebol serviu para garantir que não houvesse racismo" e lembrou como quando criança os ídolos do Porto eram "jogadores de cor". "É evidente que foi lamentável", disse o presidente se referindo aos insultos./Com informações da EFE

A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Portugal já identificou parte dos torcedores suspeitos de proferirem insultos racistas contra o atacante malinês Moussa Marega, do Porto, no último domingo, contra o Vitória de Guimarães pelo Campeonato Português.

Conforme revelado na segunda-feira por um porta-voz da PSP à estação de rádio portuguesa TSF, vários suspeitos foram identificados graças às câmeras de segurança.

Marega se revolta após ofensas raciais da torcida do Vitória de Guimarães. Foto: Hugo Delgado / EFE / EPA

Na última rodada do Campeonato Português, o atacante decidiu deixar o campo aos 24 minutos do segundo tempo por conta dos constantes insultos racistas que vinha recebendo da torcida do Vitória de Guimarães. Oito minutos antes, ele havia marcado o gol que deu a vitória ao Porto por 2 a 1. O atleta ainda questionou o cartão amarelo que levou por protestar contra o racismo sofrido.

Na segunda, o presidente dos Dragões, Jorge Nuno Pinto da Costa, pediu, durante conversa com jornalistas, que os culpados sejam "punidos exemplarmente para que não se repitam". Ele também explicou que, na sua opinião, "mais do que racismo, era um teste de estupidez".

Para Pinto da Costa, historicamente, "o futebol serviu para garantir que não houvesse racismo" e lembrou como quando criança os ídolos do Porto eram "jogadores de cor". "É evidente que foi lamentável", disse o presidente se referindo aos insultos./Com informações da EFE

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