Polícia quer manter Pololi na prisão


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Por Agencia Estado

Os investigadores da Polícia Federal e do Gaeco pediram a renovação da prisão provisória de Vanderlei Pololi, acusado de integrar a quadrilha que coordenava a chamada Máfia do Apito. O piracicabano negou as acusações que existem contra ele em depoimento nesta segunda-feira na Superintendência da PF, em São Paulo. ?O direito de mentir é assegurado e ele se recusou a confirmar os dados que nós temos, de que está envolvido no esquema de manipulação?, afirmou o promotor Roberto Porto. Segundo os promotores, Pololi nega ter tido contato com os árbitros Edilson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon. O último, de acordo com o que havia dito na semana passada o advogado de defesa Constantino Rodrigues, Pololi conheceria apenas de vista, ?por ter assistido às aulas do curso de arbitragem (em Piracicaba) onde Danelon era professor?. ?Ele não vê o Nagib Fayad há mais de três anos?, complementou Rodrigues. Os quatro nomes citados são acusados de crime contra a economia popular, falsidade ideológica, estelionato e formação de quadrilha. Mais três pessoas são investigadas no inquérito. Além de Daniel Gimenes, advogado de Piracicaba que participaria da cooptação de integrantes para o grupo, mais dois indiciados aparecem nos depoimentos indicados apenas pelo primeiro nome: Fernando, suposto sócio de Nagib Fayad, e Armando, que seria dono de bingos e de um site de apostas utilizados pela quadrilha. A investigação, iniciada em abril, gravou 20 mil horas de conversas telefônicas dos acusados. Acrescentando a tais gravações os depoimentos de Danelon, Edilson Pereira e Nagib, Vanderlei Pololi aparece como um dos principais organizadores da operação: ele teria sido o primeiro a contatar Edilson Pereira. ?Se os promotores dizem ter prova de que ele está no esquema, por que então não mostram? Eu não vi nada?, reclamou o advogado Rodrigues. ?Meu cliente não participou de absolutamente nada disso que estão falando.? Momentos antes do início do depoimento, no entanto, o advogado afirmou que não defenderia um réu confesso. Com a prorrogação da prisão provisória, Pololi deverá ficar na Custódia da PF pelo menos até o início da semana que vem. Edilson Pereira e Nagib, como preferiram ajudar nas investigações, deixaram a cadeia após 5 dias encarcerados. Danelon nem chegou a ser preso.

Os investigadores da Polícia Federal e do Gaeco pediram a renovação da prisão provisória de Vanderlei Pololi, acusado de integrar a quadrilha que coordenava a chamada Máfia do Apito. O piracicabano negou as acusações que existem contra ele em depoimento nesta segunda-feira na Superintendência da PF, em São Paulo. ?O direito de mentir é assegurado e ele se recusou a confirmar os dados que nós temos, de que está envolvido no esquema de manipulação?, afirmou o promotor Roberto Porto. Segundo os promotores, Pololi nega ter tido contato com os árbitros Edilson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon. O último, de acordo com o que havia dito na semana passada o advogado de defesa Constantino Rodrigues, Pololi conheceria apenas de vista, ?por ter assistido às aulas do curso de arbitragem (em Piracicaba) onde Danelon era professor?. ?Ele não vê o Nagib Fayad há mais de três anos?, complementou Rodrigues. Os quatro nomes citados são acusados de crime contra a economia popular, falsidade ideológica, estelionato e formação de quadrilha. Mais três pessoas são investigadas no inquérito. Além de Daniel Gimenes, advogado de Piracicaba que participaria da cooptação de integrantes para o grupo, mais dois indiciados aparecem nos depoimentos indicados apenas pelo primeiro nome: Fernando, suposto sócio de Nagib Fayad, e Armando, que seria dono de bingos e de um site de apostas utilizados pela quadrilha. A investigação, iniciada em abril, gravou 20 mil horas de conversas telefônicas dos acusados. Acrescentando a tais gravações os depoimentos de Danelon, Edilson Pereira e Nagib, Vanderlei Pololi aparece como um dos principais organizadores da operação: ele teria sido o primeiro a contatar Edilson Pereira. ?Se os promotores dizem ter prova de que ele está no esquema, por que então não mostram? Eu não vi nada?, reclamou o advogado Rodrigues. ?Meu cliente não participou de absolutamente nada disso que estão falando.? Momentos antes do início do depoimento, no entanto, o advogado afirmou que não defenderia um réu confesso. Com a prorrogação da prisão provisória, Pololi deverá ficar na Custódia da PF pelo menos até o início da semana que vem. Edilson Pereira e Nagib, como preferiram ajudar nas investigações, deixaram a cadeia após 5 dias encarcerados. Danelon nem chegou a ser preso.

Os investigadores da Polícia Federal e do Gaeco pediram a renovação da prisão provisória de Vanderlei Pololi, acusado de integrar a quadrilha que coordenava a chamada Máfia do Apito. O piracicabano negou as acusações que existem contra ele em depoimento nesta segunda-feira na Superintendência da PF, em São Paulo. ?O direito de mentir é assegurado e ele se recusou a confirmar os dados que nós temos, de que está envolvido no esquema de manipulação?, afirmou o promotor Roberto Porto. Segundo os promotores, Pololi nega ter tido contato com os árbitros Edilson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon. O último, de acordo com o que havia dito na semana passada o advogado de defesa Constantino Rodrigues, Pololi conheceria apenas de vista, ?por ter assistido às aulas do curso de arbitragem (em Piracicaba) onde Danelon era professor?. ?Ele não vê o Nagib Fayad há mais de três anos?, complementou Rodrigues. Os quatro nomes citados são acusados de crime contra a economia popular, falsidade ideológica, estelionato e formação de quadrilha. Mais três pessoas são investigadas no inquérito. Além de Daniel Gimenes, advogado de Piracicaba que participaria da cooptação de integrantes para o grupo, mais dois indiciados aparecem nos depoimentos indicados apenas pelo primeiro nome: Fernando, suposto sócio de Nagib Fayad, e Armando, que seria dono de bingos e de um site de apostas utilizados pela quadrilha. A investigação, iniciada em abril, gravou 20 mil horas de conversas telefônicas dos acusados. Acrescentando a tais gravações os depoimentos de Danelon, Edilson Pereira e Nagib, Vanderlei Pololi aparece como um dos principais organizadores da operação: ele teria sido o primeiro a contatar Edilson Pereira. ?Se os promotores dizem ter prova de que ele está no esquema, por que então não mostram? Eu não vi nada?, reclamou o advogado Rodrigues. ?Meu cliente não participou de absolutamente nada disso que estão falando.? Momentos antes do início do depoimento, no entanto, o advogado afirmou que não defenderia um réu confesso. Com a prorrogação da prisão provisória, Pololi deverá ficar na Custódia da PF pelo menos até o início da semana que vem. Edilson Pereira e Nagib, como preferiram ajudar nas investigações, deixaram a cadeia após 5 dias encarcerados. Danelon nem chegou a ser preso.

Os investigadores da Polícia Federal e do Gaeco pediram a renovação da prisão provisória de Vanderlei Pololi, acusado de integrar a quadrilha que coordenava a chamada Máfia do Apito. O piracicabano negou as acusações que existem contra ele em depoimento nesta segunda-feira na Superintendência da PF, em São Paulo. ?O direito de mentir é assegurado e ele se recusou a confirmar os dados que nós temos, de que está envolvido no esquema de manipulação?, afirmou o promotor Roberto Porto. Segundo os promotores, Pololi nega ter tido contato com os árbitros Edilson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon. O último, de acordo com o que havia dito na semana passada o advogado de defesa Constantino Rodrigues, Pololi conheceria apenas de vista, ?por ter assistido às aulas do curso de arbitragem (em Piracicaba) onde Danelon era professor?. ?Ele não vê o Nagib Fayad há mais de três anos?, complementou Rodrigues. Os quatro nomes citados são acusados de crime contra a economia popular, falsidade ideológica, estelionato e formação de quadrilha. Mais três pessoas são investigadas no inquérito. Além de Daniel Gimenes, advogado de Piracicaba que participaria da cooptação de integrantes para o grupo, mais dois indiciados aparecem nos depoimentos indicados apenas pelo primeiro nome: Fernando, suposto sócio de Nagib Fayad, e Armando, que seria dono de bingos e de um site de apostas utilizados pela quadrilha. A investigação, iniciada em abril, gravou 20 mil horas de conversas telefônicas dos acusados. Acrescentando a tais gravações os depoimentos de Danelon, Edilson Pereira e Nagib, Vanderlei Pololi aparece como um dos principais organizadores da operação: ele teria sido o primeiro a contatar Edilson Pereira. ?Se os promotores dizem ter prova de que ele está no esquema, por que então não mostram? Eu não vi nada?, reclamou o advogado Rodrigues. ?Meu cliente não participou de absolutamente nada disso que estão falando.? Momentos antes do início do depoimento, no entanto, o advogado afirmou que não defenderia um réu confesso. Com a prorrogação da prisão provisória, Pololi deverá ficar na Custódia da PF pelo menos até o início da semana que vem. Edilson Pereira e Nagib, como preferiram ajudar nas investigações, deixaram a cadeia após 5 dias encarcerados. Danelon nem chegou a ser preso.

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