Ponte Preta analisa projeto para ter uma Arena multiuso


Novo estádio seria construído no terreno do clube social, que fica ao lado da Rodovia Anhangüera

Por Redação

Seguindo a linha de outros clubes, a Ponte Preta recebeu, na noite de ontem (terça-feira), um anteprojeto para a construção de uma Arena multiuso, com capacidade para 30 mil pessoas, no terreno do clube social no Jardim Eulina, que fica próximo à Rodovia Anhangüera, e hoje abriga o centro de treinamento da equipe. O anteprojeto é de autoria da Odebrecht Engenharia e Construção, que também encabeça a construção do novo estádio do Grêmio. "Trata-se de um estádio multiuso, padrão Fifa, cuja lotação será de 30.028 pessoas. Todos os assentos têm grande proximidade e visibilidade do campo e são cobertos. Não se trata de um simples conjunto de arquibancadas, mas de uma Arena multiuso, rentável, que será utilizada sete dias por semana", argumentou o arquiteto responsável pelo anteprojeto, Daniel Fernandes, da Enerconsult (braço da Odebrecht que desenvolve e analisa viabilidade de projetos como o da Arena). De acordo com o anteprojeto, o custo total seria em torno de R$ 112 milhões, sendo que a Odebrecht seria a responsável por atrair investidores e fechar o consórcio para a construção, que seria realizada dentro de 24 meses (assim que o dinheiro estiver disponível). A Ponte Preta cederá o terreno no Jardim Eulina, mas existe a possibilidade de que o atual estádio da equipe, o Moisés Lucarelli, localizado numa área valorizada de Campinas, seja vendido para custear a Arena multiuso. Esta possibilidade, assim como a viabilidade do projeto, no entanto, serão analisados por um grupo de especialistas - engenheiros, arquitetos, advogados e economistas -, que será designados pelo Conselho do clube. "Importante ressaltar que é o Conselho quem dará a palavra final. Não é um projeto de gestão e sim da Ponte Preta. Não é a diretoria ou a mesa do Conselho que irá aprovar ou não: seremos todos nós, conselheiros", ressaltou o presidente do Conselho, Jair Bonatto. Após a análise, a proposta será votada em assembléia geral a ser definida. Confiante com a possibilidade da Arena, o presidente da Ponte Preta, Sergio Carnielli, deixou claro que a decisão caberá ao Conselho, e não à atual diretoria. "O investimento da Ponte Preta na construção poderá ou não ser o atual estádio, outro bem ou mesmo podemos nos cotizar para investir. Caso optemos por utilizar o Majestoso, a própria Odebrecht o venderia e não precisaríamos entregá-lo antes de ter a Arena pronta. No entanto, quem definirá o que fazer com o estádio e como será nossa participação no investimento será o Conselho, se ele aprovar o anteprojeto." Assim como é feito em outros estádios pelo mundo afora, como a Amsterdã Arena e Emirates Stadium (onde o Arsenal joga) a Ponte Preta ficaria responsável apenas pela sua equipe de futebol e clube social, e não teria influência administrativa alguma sobre a Arena multiuso. Tal encargo será da empresa mista, da qual o clube fará parte, juntamente com a Odebrecht e a possível investidora. GUARANI O rival da Ponte Preta, o Guarani, também estuda construir sua própria Arena multiuso. Para tanto, o Estádio Brinco de Ouro seria vendido. O conselho Deliberativo do clube bugrino estuda a possibilidade. Neste caso, a venda do Brinco também serviria para liquidar dívidas. COPA DO MUNDO No ano passado, a prefeitura de Campinas lançou um projeto para a construção de uma Arena multiuso, visando a Copa do Mundo de 2014, que também seria construída na Rodovia Anhangüera. O projeto, no entanto, não ganhou o apoio esperado, e foi deixado de lado. Campinas, inclusive, não figura entre as cidades que disputam o direito de sediar jogos da Copa. Números apresentados da Arena multiuso da Ponte Preta: Terreno: 86.888 m² Público: 30.028 Assentos Anel inferior: 12.000 Anel executivo: 3.600 Camarotes (VIP): 1.428 Anel superior: 13.000 Área construída: 113.519 m²  - equivalente a 11,5 campos de futebol Fechamentos: telha metálica isolante cobertura de vidro Vagas de estacionamento: 2.225 1º subsolo: 1.534 2º subsolo: 691

Seguindo a linha de outros clubes, a Ponte Preta recebeu, na noite de ontem (terça-feira), um anteprojeto para a construção de uma Arena multiuso, com capacidade para 30 mil pessoas, no terreno do clube social no Jardim Eulina, que fica próximo à Rodovia Anhangüera, e hoje abriga o centro de treinamento da equipe. O anteprojeto é de autoria da Odebrecht Engenharia e Construção, que também encabeça a construção do novo estádio do Grêmio. "Trata-se de um estádio multiuso, padrão Fifa, cuja lotação será de 30.028 pessoas. Todos os assentos têm grande proximidade e visibilidade do campo e são cobertos. Não se trata de um simples conjunto de arquibancadas, mas de uma Arena multiuso, rentável, que será utilizada sete dias por semana", argumentou o arquiteto responsável pelo anteprojeto, Daniel Fernandes, da Enerconsult (braço da Odebrecht que desenvolve e analisa viabilidade de projetos como o da Arena). De acordo com o anteprojeto, o custo total seria em torno de R$ 112 milhões, sendo que a Odebrecht seria a responsável por atrair investidores e fechar o consórcio para a construção, que seria realizada dentro de 24 meses (assim que o dinheiro estiver disponível). A Ponte Preta cederá o terreno no Jardim Eulina, mas existe a possibilidade de que o atual estádio da equipe, o Moisés Lucarelli, localizado numa área valorizada de Campinas, seja vendido para custear a Arena multiuso. Esta possibilidade, assim como a viabilidade do projeto, no entanto, serão analisados por um grupo de especialistas - engenheiros, arquitetos, advogados e economistas -, que será designados pelo Conselho do clube. "Importante ressaltar que é o Conselho quem dará a palavra final. Não é um projeto de gestão e sim da Ponte Preta. Não é a diretoria ou a mesa do Conselho que irá aprovar ou não: seremos todos nós, conselheiros", ressaltou o presidente do Conselho, Jair Bonatto. Após a análise, a proposta será votada em assembléia geral a ser definida. Confiante com a possibilidade da Arena, o presidente da Ponte Preta, Sergio Carnielli, deixou claro que a decisão caberá ao Conselho, e não à atual diretoria. "O investimento da Ponte Preta na construção poderá ou não ser o atual estádio, outro bem ou mesmo podemos nos cotizar para investir. Caso optemos por utilizar o Majestoso, a própria Odebrecht o venderia e não precisaríamos entregá-lo antes de ter a Arena pronta. No entanto, quem definirá o que fazer com o estádio e como será nossa participação no investimento será o Conselho, se ele aprovar o anteprojeto." Assim como é feito em outros estádios pelo mundo afora, como a Amsterdã Arena e Emirates Stadium (onde o Arsenal joga) a Ponte Preta ficaria responsável apenas pela sua equipe de futebol e clube social, e não teria influência administrativa alguma sobre a Arena multiuso. Tal encargo será da empresa mista, da qual o clube fará parte, juntamente com a Odebrecht e a possível investidora. GUARANI O rival da Ponte Preta, o Guarani, também estuda construir sua própria Arena multiuso. Para tanto, o Estádio Brinco de Ouro seria vendido. O conselho Deliberativo do clube bugrino estuda a possibilidade. Neste caso, a venda do Brinco também serviria para liquidar dívidas. COPA DO MUNDO No ano passado, a prefeitura de Campinas lançou um projeto para a construção de uma Arena multiuso, visando a Copa do Mundo de 2014, que também seria construída na Rodovia Anhangüera. O projeto, no entanto, não ganhou o apoio esperado, e foi deixado de lado. Campinas, inclusive, não figura entre as cidades que disputam o direito de sediar jogos da Copa. Números apresentados da Arena multiuso da Ponte Preta: Terreno: 86.888 m² Público: 30.028 Assentos Anel inferior: 12.000 Anel executivo: 3.600 Camarotes (VIP): 1.428 Anel superior: 13.000 Área construída: 113.519 m²  - equivalente a 11,5 campos de futebol Fechamentos: telha metálica isolante cobertura de vidro Vagas de estacionamento: 2.225 1º subsolo: 1.534 2º subsolo: 691

Seguindo a linha de outros clubes, a Ponte Preta recebeu, na noite de ontem (terça-feira), um anteprojeto para a construção de uma Arena multiuso, com capacidade para 30 mil pessoas, no terreno do clube social no Jardim Eulina, que fica próximo à Rodovia Anhangüera, e hoje abriga o centro de treinamento da equipe. O anteprojeto é de autoria da Odebrecht Engenharia e Construção, que também encabeça a construção do novo estádio do Grêmio. "Trata-se de um estádio multiuso, padrão Fifa, cuja lotação será de 30.028 pessoas. Todos os assentos têm grande proximidade e visibilidade do campo e são cobertos. Não se trata de um simples conjunto de arquibancadas, mas de uma Arena multiuso, rentável, que será utilizada sete dias por semana", argumentou o arquiteto responsável pelo anteprojeto, Daniel Fernandes, da Enerconsult (braço da Odebrecht que desenvolve e analisa viabilidade de projetos como o da Arena). De acordo com o anteprojeto, o custo total seria em torno de R$ 112 milhões, sendo que a Odebrecht seria a responsável por atrair investidores e fechar o consórcio para a construção, que seria realizada dentro de 24 meses (assim que o dinheiro estiver disponível). A Ponte Preta cederá o terreno no Jardim Eulina, mas existe a possibilidade de que o atual estádio da equipe, o Moisés Lucarelli, localizado numa área valorizada de Campinas, seja vendido para custear a Arena multiuso. Esta possibilidade, assim como a viabilidade do projeto, no entanto, serão analisados por um grupo de especialistas - engenheiros, arquitetos, advogados e economistas -, que será designados pelo Conselho do clube. "Importante ressaltar que é o Conselho quem dará a palavra final. Não é um projeto de gestão e sim da Ponte Preta. Não é a diretoria ou a mesa do Conselho que irá aprovar ou não: seremos todos nós, conselheiros", ressaltou o presidente do Conselho, Jair Bonatto. Após a análise, a proposta será votada em assembléia geral a ser definida. Confiante com a possibilidade da Arena, o presidente da Ponte Preta, Sergio Carnielli, deixou claro que a decisão caberá ao Conselho, e não à atual diretoria. "O investimento da Ponte Preta na construção poderá ou não ser o atual estádio, outro bem ou mesmo podemos nos cotizar para investir. Caso optemos por utilizar o Majestoso, a própria Odebrecht o venderia e não precisaríamos entregá-lo antes de ter a Arena pronta. No entanto, quem definirá o que fazer com o estádio e como será nossa participação no investimento será o Conselho, se ele aprovar o anteprojeto." Assim como é feito em outros estádios pelo mundo afora, como a Amsterdã Arena e Emirates Stadium (onde o Arsenal joga) a Ponte Preta ficaria responsável apenas pela sua equipe de futebol e clube social, e não teria influência administrativa alguma sobre a Arena multiuso. Tal encargo será da empresa mista, da qual o clube fará parte, juntamente com a Odebrecht e a possível investidora. GUARANI O rival da Ponte Preta, o Guarani, também estuda construir sua própria Arena multiuso. Para tanto, o Estádio Brinco de Ouro seria vendido. O conselho Deliberativo do clube bugrino estuda a possibilidade. Neste caso, a venda do Brinco também serviria para liquidar dívidas. COPA DO MUNDO No ano passado, a prefeitura de Campinas lançou um projeto para a construção de uma Arena multiuso, visando a Copa do Mundo de 2014, que também seria construída na Rodovia Anhangüera. O projeto, no entanto, não ganhou o apoio esperado, e foi deixado de lado. Campinas, inclusive, não figura entre as cidades que disputam o direito de sediar jogos da Copa. Números apresentados da Arena multiuso da Ponte Preta: Terreno: 86.888 m² Público: 30.028 Assentos Anel inferior: 12.000 Anel executivo: 3.600 Camarotes (VIP): 1.428 Anel superior: 13.000 Área construída: 113.519 m²  - equivalente a 11,5 campos de futebol Fechamentos: telha metálica isolante cobertura de vidro Vagas de estacionamento: 2.225 1º subsolo: 1.534 2º subsolo: 691

Seguindo a linha de outros clubes, a Ponte Preta recebeu, na noite de ontem (terça-feira), um anteprojeto para a construção de uma Arena multiuso, com capacidade para 30 mil pessoas, no terreno do clube social no Jardim Eulina, que fica próximo à Rodovia Anhangüera, e hoje abriga o centro de treinamento da equipe. O anteprojeto é de autoria da Odebrecht Engenharia e Construção, que também encabeça a construção do novo estádio do Grêmio. "Trata-se de um estádio multiuso, padrão Fifa, cuja lotação será de 30.028 pessoas. Todos os assentos têm grande proximidade e visibilidade do campo e são cobertos. Não se trata de um simples conjunto de arquibancadas, mas de uma Arena multiuso, rentável, que será utilizada sete dias por semana", argumentou o arquiteto responsável pelo anteprojeto, Daniel Fernandes, da Enerconsult (braço da Odebrecht que desenvolve e analisa viabilidade de projetos como o da Arena). De acordo com o anteprojeto, o custo total seria em torno de R$ 112 milhões, sendo que a Odebrecht seria a responsável por atrair investidores e fechar o consórcio para a construção, que seria realizada dentro de 24 meses (assim que o dinheiro estiver disponível). A Ponte Preta cederá o terreno no Jardim Eulina, mas existe a possibilidade de que o atual estádio da equipe, o Moisés Lucarelli, localizado numa área valorizada de Campinas, seja vendido para custear a Arena multiuso. Esta possibilidade, assim como a viabilidade do projeto, no entanto, serão analisados por um grupo de especialistas - engenheiros, arquitetos, advogados e economistas -, que será designados pelo Conselho do clube. "Importante ressaltar que é o Conselho quem dará a palavra final. Não é um projeto de gestão e sim da Ponte Preta. Não é a diretoria ou a mesa do Conselho que irá aprovar ou não: seremos todos nós, conselheiros", ressaltou o presidente do Conselho, Jair Bonatto. Após a análise, a proposta será votada em assembléia geral a ser definida. Confiante com a possibilidade da Arena, o presidente da Ponte Preta, Sergio Carnielli, deixou claro que a decisão caberá ao Conselho, e não à atual diretoria. "O investimento da Ponte Preta na construção poderá ou não ser o atual estádio, outro bem ou mesmo podemos nos cotizar para investir. Caso optemos por utilizar o Majestoso, a própria Odebrecht o venderia e não precisaríamos entregá-lo antes de ter a Arena pronta. No entanto, quem definirá o que fazer com o estádio e como será nossa participação no investimento será o Conselho, se ele aprovar o anteprojeto." Assim como é feito em outros estádios pelo mundo afora, como a Amsterdã Arena e Emirates Stadium (onde o Arsenal joga) a Ponte Preta ficaria responsável apenas pela sua equipe de futebol e clube social, e não teria influência administrativa alguma sobre a Arena multiuso. Tal encargo será da empresa mista, da qual o clube fará parte, juntamente com a Odebrecht e a possível investidora. GUARANI O rival da Ponte Preta, o Guarani, também estuda construir sua própria Arena multiuso. Para tanto, o Estádio Brinco de Ouro seria vendido. O conselho Deliberativo do clube bugrino estuda a possibilidade. Neste caso, a venda do Brinco também serviria para liquidar dívidas. COPA DO MUNDO No ano passado, a prefeitura de Campinas lançou um projeto para a construção de uma Arena multiuso, visando a Copa do Mundo de 2014, que também seria construída na Rodovia Anhangüera. O projeto, no entanto, não ganhou o apoio esperado, e foi deixado de lado. Campinas, inclusive, não figura entre as cidades que disputam o direito de sediar jogos da Copa. Números apresentados da Arena multiuso da Ponte Preta: Terreno: 86.888 m² Público: 30.028 Assentos Anel inferior: 12.000 Anel executivo: 3.600 Camarotes (VIP): 1.428 Anel superior: 13.000 Área construída: 113.519 m²  - equivalente a 11,5 campos de futebol Fechamentos: telha metálica isolante cobertura de vidro Vagas de estacionamento: 2.225 1º subsolo: 1.534 2º subsolo: 691

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