Por falta de opção, pai precisa viajar 150 km para filha treinar


Falta de locais para treinamento obriga familiares a encarar maratona

Por Daniel Batista

Um dos desafios das meninas que querem jogar futebol é achar locais com estrutura e times onde possam atuar. A jovem Sofia, de 11 anos, por exemplo, faz com que seu pai, Márcio, enfrente cerca de 150 quilômetros de estrada duas vezes por semana para treinar no Centro Olímpico do Ibirapuera.  A família é de Atibaia, interior de São Paulo, e a capital foi o local mais perto que eles encontraram para treinar. “Não existem muitas opções no interior. Cheguei a ver em São José, mas acabei conseguindo trazê-la para fazer testes em São Paulo e ela passou”, contou o pai, que é advogado autônomo. 

Futebol de base feminino busca seu espaço no Brasil

1 | 9

Atletas do Sub-11 fazem mais treinos de fundamentos do que táticos

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Treino entre as meninas é sempre muito pegado

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 9

Garotas a partir do Sub-11 treinam no Centro Olímpico

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
4 | 9

Pais acompanham os treinamentos das filhas do time Sub-11

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
5 | 9

Meninas do time Sub-15 conquistaram recentemente um torneio masculino

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
6 | 9

Garotas mostram habilidade e muita dedicação durante os treinos

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
7 | 9

Embora os treinamentos sejam sérios, meninas não perdem a oportunidade de brincar

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
8 | 9

Goleiras fazem treino especial para a posição

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
9 | 9

Jogadoras do time sub-15 prestam atenção as recomendações dadas pelo técnico Rodrigo Coelho

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Márcio e Sofia não são os únicos nessa condição. Existem garotas que saem de Cosmópolis, Salto, e de outras cidades do interior de São Paulo, para a mesma tarefa: jogar futebol. Existem algumas escolinhas de futebol, mas poucos clubes com boa estrutura.  É comum em treinos das mais novas – até 11 anos –, ver parentes acompanhando a atividade, mas com uma regra: não podem interferir. Gritos ou qualquer ação são proibidos. Julia Vergueiro, dona de uma escolinha de futebol feminino, diz que é mais comum ver mães e filhas. “A gente sente que muitos pais ainda têm resistência”. 

Um dos desafios das meninas que querem jogar futebol é achar locais com estrutura e times onde possam atuar. A jovem Sofia, de 11 anos, por exemplo, faz com que seu pai, Márcio, enfrente cerca de 150 quilômetros de estrada duas vezes por semana para treinar no Centro Olímpico do Ibirapuera.  A família é de Atibaia, interior de São Paulo, e a capital foi o local mais perto que eles encontraram para treinar. “Não existem muitas opções no interior. Cheguei a ver em São José, mas acabei conseguindo trazê-la para fazer testes em São Paulo e ela passou”, contou o pai, que é advogado autônomo. 

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Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Márcio e Sofia não são os únicos nessa condição. Existem garotas que saem de Cosmópolis, Salto, e de outras cidades do interior de São Paulo, para a mesma tarefa: jogar futebol. Existem algumas escolinhas de futebol, mas poucos clubes com boa estrutura.  É comum em treinos das mais novas – até 11 anos –, ver parentes acompanhando a atividade, mas com uma regra: não podem interferir. Gritos ou qualquer ação são proibidos. Julia Vergueiro, dona de uma escolinha de futebol feminino, diz que é mais comum ver mães e filhas. “A gente sente que muitos pais ainda têm resistência”. 

Um dos desafios das meninas que querem jogar futebol é achar locais com estrutura e times onde possam atuar. A jovem Sofia, de 11 anos, por exemplo, faz com que seu pai, Márcio, enfrente cerca de 150 quilômetros de estrada duas vezes por semana para treinar no Centro Olímpico do Ibirapuera.  A família é de Atibaia, interior de São Paulo, e a capital foi o local mais perto que eles encontraram para treinar. “Não existem muitas opções no interior. Cheguei a ver em São José, mas acabei conseguindo trazê-la para fazer testes em São Paulo e ela passou”, contou o pai, que é advogado autônomo. 

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Embora os treinamentos sejam sérios, meninas não perdem a oportunidade de brincar

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Márcio e Sofia não são os únicos nessa condição. Existem garotas que saem de Cosmópolis, Salto, e de outras cidades do interior de São Paulo, para a mesma tarefa: jogar futebol. Existem algumas escolinhas de futebol, mas poucos clubes com boa estrutura.  É comum em treinos das mais novas – até 11 anos –, ver parentes acompanhando a atividade, mas com uma regra: não podem interferir. Gritos ou qualquer ação são proibidos. Julia Vergueiro, dona de uma escolinha de futebol feminino, diz que é mais comum ver mães e filhas. “A gente sente que muitos pais ainda têm resistência”. 

Um dos desafios das meninas que querem jogar futebol é achar locais com estrutura e times onde possam atuar. A jovem Sofia, de 11 anos, por exemplo, faz com que seu pai, Márcio, enfrente cerca de 150 quilômetros de estrada duas vezes por semana para treinar no Centro Olímpico do Ibirapuera.  A família é de Atibaia, interior de São Paulo, e a capital foi o local mais perto que eles encontraram para treinar. “Não existem muitas opções no interior. Cheguei a ver em São José, mas acabei conseguindo trazê-la para fazer testes em São Paulo e ela passou”, contou o pai, que é advogado autônomo. 

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Márcio e Sofia não são os únicos nessa condição. Existem garotas que saem de Cosmópolis, Salto, e de outras cidades do interior de São Paulo, para a mesma tarefa: jogar futebol. Existem algumas escolinhas de futebol, mas poucos clubes com boa estrutura.  É comum em treinos das mais novas – até 11 anos –, ver parentes acompanhando a atividade, mas com uma regra: não podem interferir. Gritos ou qualquer ação são proibidos. Julia Vergueiro, dona de uma escolinha de futebol feminino, diz que é mais comum ver mães e filhas. “A gente sente que muitos pais ainda têm resistência”. 

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