Portuguesa nega ter tratado com Prefeitura para vender Canindé


Vice-presidente de finanças do clube diz que a intenção ao se encontrar com o prefeito de São Paulo era regularizar os imóveis

Por Redação

Na última sexta, o presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, se reuniu com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para discutir sobre o terreno na Marginal Tietê, onde se encontra o estádio do Canindé. O vice-presidente de finanças, Jorge Manuel Marques Gonçalves, nega que a conversa tenha sido sobre uma possível venda do estádio.

Em entrevista ao Esporte Interativo, o dirigente afirmou que a intenção da Portuguesa ao se encontrar com o prefeito foi de regularizar os seus imóveis. Segundo Gonçalves, uma parte do terreno onde se localiza o Canindé não pertence ao clube e isto precisa ser esclarecido.

"É um objetivo da gestão da Portuguesa verificar o que realmente é patrimônio do clube. Do terreno do Canindé, tem uma parte que é dela e outra divisa que é da Prefeitura, então fomos checar isso", explicou o dirigente.

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Gonçalves afirmou que em nenhum momento passou pelas discussões da atual diretoria a venda do Canindé. Segundo ele, todo o patrimônio do clube merece ser valorizado e não cedido. Ele acredita que a Portuguesa conseguirá se reerguer sem atitudes drásticas.

Canindé poderia dar lugar a um condomínio de prédios Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Na última sexta, o presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, se reuniu com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para discutir sobre o terreno na Marginal Tietê, onde se encontra o estádio do Canindé. O vice-presidente de finanças, Jorge Manuel Marques Gonçalves, nega que a conversa tenha sido sobre uma possível venda do estádio.

Em entrevista ao Esporte Interativo, o dirigente afirmou que a intenção da Portuguesa ao se encontrar com o prefeito foi de regularizar os seus imóveis. Segundo Gonçalves, uma parte do terreno onde se localiza o Canindé não pertence ao clube e isto precisa ser esclarecido.

"É um objetivo da gestão da Portuguesa verificar o que realmente é patrimônio do clube. Do terreno do Canindé, tem uma parte que é dela e outra divisa que é da Prefeitura, então fomos checar isso", explicou o dirigente.

Gonçalves afirmou que em nenhum momento passou pelas discussões da atual diretoria a venda do Canindé. Segundo ele, todo o patrimônio do clube merece ser valorizado e não cedido. Ele acredita que a Portuguesa conseguirá se reerguer sem atitudes drásticas.

Canindé poderia dar lugar a um condomínio de prédios Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Na última sexta, o presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, se reuniu com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para discutir sobre o terreno na Marginal Tietê, onde se encontra o estádio do Canindé. O vice-presidente de finanças, Jorge Manuel Marques Gonçalves, nega que a conversa tenha sido sobre uma possível venda do estádio.

Em entrevista ao Esporte Interativo, o dirigente afirmou que a intenção da Portuguesa ao se encontrar com o prefeito foi de regularizar os seus imóveis. Segundo Gonçalves, uma parte do terreno onde se localiza o Canindé não pertence ao clube e isto precisa ser esclarecido.

"É um objetivo da gestão da Portuguesa verificar o que realmente é patrimônio do clube. Do terreno do Canindé, tem uma parte que é dela e outra divisa que é da Prefeitura, então fomos checar isso", explicou o dirigente.

Gonçalves afirmou que em nenhum momento passou pelas discussões da atual diretoria a venda do Canindé. Segundo ele, todo o patrimônio do clube merece ser valorizado e não cedido. Ele acredita que a Portuguesa conseguirá se reerguer sem atitudes drásticas.

Canindé poderia dar lugar a um condomínio de prédios Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Na última sexta, o presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, se reuniu com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para discutir sobre o terreno na Marginal Tietê, onde se encontra o estádio do Canindé. O vice-presidente de finanças, Jorge Manuel Marques Gonçalves, nega que a conversa tenha sido sobre uma possível venda do estádio.

Em entrevista ao Esporte Interativo, o dirigente afirmou que a intenção da Portuguesa ao se encontrar com o prefeito foi de regularizar os seus imóveis. Segundo Gonçalves, uma parte do terreno onde se localiza o Canindé não pertence ao clube e isto precisa ser esclarecido.

"É um objetivo da gestão da Portuguesa verificar o que realmente é patrimônio do clube. Do terreno do Canindé, tem uma parte que é dela e outra divisa que é da Prefeitura, então fomos checar isso", explicou o dirigente.

Gonçalves afirmou que em nenhum momento passou pelas discussões da atual diretoria a venda do Canindé. Segundo ele, todo o patrimônio do clube merece ser valorizado e não cedido. Ele acredita que a Portuguesa conseguirá se reerguer sem atitudes drásticas.

Canindé poderia dar lugar a um condomínio de prédios Foto: Márcio Fernandes/Estadão

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