Prefeito de Roma pede para Feyenoord pagar por danos da torcida


Ignazio Marino cobra dirigentes do clube ou o Estado holandês que assumam os gastos para a reforma na devastada Piazza di Spagna  

Por Redação

O prefeito de Roma, Ignazio Marino, pediu nesta sexta-feira para que o Feyenoord ou o Estado holandês pague os danos provocados na cidade pelos torcedores do clube holandês, que devastaram a famosa Piazza di Spagna na última quinta-feira. "Quem quebra deve pagar. Alguém tem que assumir a responsabilidade, que seja o clube de futebol ou a Holanda", disse Marino à emissora de TV estatal italiana RAI.

O vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, disse que as autoridades deveriam impor sanções mais duras aos torcedores violentos. Ele classificou o comportamento dos torcedores como "um sinal de barbárie e brutalidade".

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"Precisamos de uma dura estratégia para que a justiça prevaleça, e porque o esporte não deve ser prejudicado pela violência dos torcedores violentos", afirmou Timmermans, um holandês que disse considerar Roma como sua "segunda casa". 

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Torcida do Feyenoord entra em confronto com a polícia romana

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A praça e sua emblemática escada foram cobertas com garrafas de cerveja e outros resíduos, enquanto a recém-restaurada fonte Barcaccia acabou sendo danificada nas brigas antes do jogo de quinta-feira pela Liga Europa, em que Roma e Feyenoord empataram por 1 a 1.

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Vários policiais ficaram feridos e alguns torcedores do clube holandês foram detidos, inclusive os que participaram de tumultos em outros locais de Roma. "Foi uma guerra urbana", afirmou o prefeito.

O prefeito de Roma, Ignazio Marino, pediu nesta sexta-feira para que o Feyenoord ou o Estado holandês pague os danos provocados na cidade pelos torcedores do clube holandês, que devastaram a famosa Piazza di Spagna na última quinta-feira. "Quem quebra deve pagar. Alguém tem que assumir a responsabilidade, que seja o clube de futebol ou a Holanda", disse Marino à emissora de TV estatal italiana RAI.

O vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, disse que as autoridades deveriam impor sanções mais duras aos torcedores violentos. Ele classificou o comportamento dos torcedores como "um sinal de barbárie e brutalidade".

"Precisamos de uma dura estratégia para que a justiça prevaleça, e porque o esporte não deve ser prejudicado pela violência dos torcedores violentos", afirmou Timmermans, um holandês que disse considerar Roma como sua "segunda casa". 

Torcida do Feyenoord entra em confronto com a polícia romana

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A praça e sua emblemática escada foram cobertas com garrafas de cerveja e outros resíduos, enquanto a recém-restaurada fonte Barcaccia acabou sendo danificada nas brigas antes do jogo de quinta-feira pela Liga Europa, em que Roma e Feyenoord empataram por 1 a 1.

Vários policiais ficaram feridos e alguns torcedores do clube holandês foram detidos, inclusive os que participaram de tumultos em outros locais de Roma. "Foi uma guerra urbana", afirmou o prefeito.

O prefeito de Roma, Ignazio Marino, pediu nesta sexta-feira para que o Feyenoord ou o Estado holandês pague os danos provocados na cidade pelos torcedores do clube holandês, que devastaram a famosa Piazza di Spagna na última quinta-feira. "Quem quebra deve pagar. Alguém tem que assumir a responsabilidade, que seja o clube de futebol ou a Holanda", disse Marino à emissora de TV estatal italiana RAI.

O vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, disse que as autoridades deveriam impor sanções mais duras aos torcedores violentos. Ele classificou o comportamento dos torcedores como "um sinal de barbárie e brutalidade".

"Precisamos de uma dura estratégia para que a justiça prevaleça, e porque o esporte não deve ser prejudicado pela violência dos torcedores violentos", afirmou Timmermans, um holandês que disse considerar Roma como sua "segunda casa". 

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A praça e sua emblemática escada foram cobertas com garrafas de cerveja e outros resíduos, enquanto a recém-restaurada fonte Barcaccia acabou sendo danificada nas brigas antes do jogo de quinta-feira pela Liga Europa, em que Roma e Feyenoord empataram por 1 a 1.

Vários policiais ficaram feridos e alguns torcedores do clube holandês foram detidos, inclusive os que participaram de tumultos em outros locais de Roma. "Foi uma guerra urbana", afirmou o prefeito.

O prefeito de Roma, Ignazio Marino, pediu nesta sexta-feira para que o Feyenoord ou o Estado holandês pague os danos provocados na cidade pelos torcedores do clube holandês, que devastaram a famosa Piazza di Spagna na última quinta-feira. "Quem quebra deve pagar. Alguém tem que assumir a responsabilidade, que seja o clube de futebol ou a Holanda", disse Marino à emissora de TV estatal italiana RAI.

O vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, disse que as autoridades deveriam impor sanções mais duras aos torcedores violentos. Ele classificou o comportamento dos torcedores como "um sinal de barbárie e brutalidade".

"Precisamos de uma dura estratégia para que a justiça prevaleça, e porque o esporte não deve ser prejudicado pela violência dos torcedores violentos", afirmou Timmermans, um holandês que disse considerar Roma como sua "segunda casa". 

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A praça e sua emblemática escada foram cobertas com garrafas de cerveja e outros resíduos, enquanto a recém-restaurada fonte Barcaccia acabou sendo danificada nas brigas antes do jogo de quinta-feira pela Liga Europa, em que Roma e Feyenoord empataram por 1 a 1.

Vários policiais ficaram feridos e alguns torcedores do clube holandês foram detidos, inclusive os que participaram de tumultos em outros locais de Roma. "Foi uma guerra urbana", afirmou o prefeito.

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