Prefeito italiano nega uso do campo de futebol a equipe de refugiados
Marco Facchinotti exige pagamento dos imigrantes em Mortara
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Por Redação
O prefeito de Mortara (norte da Itália), Marco Facchinotti, negou o uso do campo de futebol municipal a uma equipe de refugiados que treinava de forma gratuita, por considerar injusto que "alguns joguem de graça e outros pagando".
Fontes da Prefeitura confirmaram nesta terça-feira à Agência Efe que o prefeito, do partido xenófobo Liga Norte, entende que "não é razoável" que haja clubes de amadores que pagam para treinar e os refugiados, por outro lado, façam o mesmo de graça por solidariedade de uma associação.
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A equipe, que só realizou uma primeira preparação e não pôde voltar a treinar, era formada por refugiados. Só foi possível treinar no local gratuitamente graças a um entendimento com a Associação Faber, que chegou a um acordo verbal com a empresa que gerencia o campo, Mortara Calcio.
Refugiados no mundo
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No entanto, o prefeito criticou que "a empresa não pode administrar o campo como se fosse seu", porque é uma instalação municipal. A gerente aceitou as condições da Prefeitura e informou que não permitirá que os refugiados treinem sem pagar as cotas.
Em entrevista coletiva, Facchinotti afirmou que "há pais que pagam para que seus filhos joguem e é um enorme falta de respeito com as famílias que fazem um sacrifício econômico para que seus filhos façam atividades esportivas".
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O prefeito do município, de 15 mil habitantes, afirmou que "os clandestinos que vivem nas estruturas de Mortara já jogam nas ruas" e reiterou que "no campo esportivo municipal, não".
O prefeito de Mortara (norte da Itália), Marco Facchinotti, negou o uso do campo de futebol municipal a uma equipe de refugiados que treinava de forma gratuita, por considerar injusto que "alguns joguem de graça e outros pagando".
Fontes da Prefeitura confirmaram nesta terça-feira à Agência Efe que o prefeito, do partido xenófobo Liga Norte, entende que "não é razoável" que haja clubes de amadores que pagam para treinar e os refugiados, por outro lado, façam o mesmo de graça por solidariedade de uma associação.
A equipe, que só realizou uma primeira preparação e não pôde voltar a treinar, era formada por refugiados. Só foi possível treinar no local gratuitamente graças a um entendimento com a Associação Faber, que chegou a um acordo verbal com a empresa que gerencia o campo, Mortara Calcio.
Refugiados no mundo
No entanto, o prefeito criticou que "a empresa não pode administrar o campo como se fosse seu", porque é uma instalação municipal. A gerente aceitou as condições da Prefeitura e informou que não permitirá que os refugiados treinem sem pagar as cotas.
Em entrevista coletiva, Facchinotti afirmou que "há pais que pagam para que seus filhos joguem e é um enorme falta de respeito com as famílias que fazem um sacrifício econômico para que seus filhos façam atividades esportivas".
O prefeito do município, de 15 mil habitantes, afirmou que "os clandestinos que vivem nas estruturas de Mortara já jogam nas ruas" e reiterou que "no campo esportivo municipal, não".
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O prefeito de Mortara (norte da Itália), Marco Facchinotti, negou o uso do campo de futebol municipal a uma equipe de refugiados que treinava de forma gratuita, por considerar injusto que "alguns joguem de graça e outros pagando".
Fontes da Prefeitura confirmaram nesta terça-feira à Agência Efe que o prefeito, do partido xenófobo Liga Norte, entende que "não é razoável" que haja clubes de amadores que pagam para treinar e os refugiados, por outro lado, façam o mesmo de graça por solidariedade de uma associação.
A equipe, que só realizou uma primeira preparação e não pôde voltar a treinar, era formada por refugiados. Só foi possível treinar no local gratuitamente graças a um entendimento com a Associação Faber, que chegou a um acordo verbal com a empresa que gerencia o campo, Mortara Calcio.
Refugiados no mundo
No entanto, o prefeito criticou que "a empresa não pode administrar o campo como se fosse seu", porque é uma instalação municipal. A gerente aceitou as condições da Prefeitura e informou que não permitirá que os refugiados treinem sem pagar as cotas.
Em entrevista coletiva, Facchinotti afirmou que "há pais que pagam para que seus filhos joguem e é um enorme falta de respeito com as famílias que fazem um sacrifício econômico para que seus filhos façam atividades esportivas".
O prefeito do município, de 15 mil habitantes, afirmou que "os clandestinos que vivem nas estruturas de Mortara já jogam nas ruas" e reiterou que "no campo esportivo municipal, não".
O prefeito de Mortara (norte da Itália), Marco Facchinotti, negou o uso do campo de futebol municipal a uma equipe de refugiados que treinava de forma gratuita, por considerar injusto que "alguns joguem de graça e outros pagando".
Fontes da Prefeitura confirmaram nesta terça-feira à Agência Efe que o prefeito, do partido xenófobo Liga Norte, entende que "não é razoável" que haja clubes de amadores que pagam para treinar e os refugiados, por outro lado, façam o mesmo de graça por solidariedade de uma associação.
A equipe, que só realizou uma primeira preparação e não pôde voltar a treinar, era formada por refugiados. Só foi possível treinar no local gratuitamente graças a um entendimento com a Associação Faber, que chegou a um acordo verbal com a empresa que gerencia o campo, Mortara Calcio.
Refugiados no mundo
No entanto, o prefeito criticou que "a empresa não pode administrar o campo como se fosse seu", porque é uma instalação municipal. A gerente aceitou as condições da Prefeitura e informou que não permitirá que os refugiados treinem sem pagar as cotas.
Em entrevista coletiva, Facchinotti afirmou que "há pais que pagam para que seus filhos joguem e é um enorme falta de respeito com as famílias que fazem um sacrifício econômico para que seus filhos façam atividades esportivas".
O prefeito do município, de 15 mil habitantes, afirmou que "os clandestinos que vivem nas estruturas de Mortara já jogam nas ruas" e reiterou que "no campo esportivo municipal, não".