Presidente da federação espanhola cancela viagem polêmica para a Copa


Entidade consegue o reembolso do dinheiro que pagaria a ida de 150 pessoas para a Rússia

Por Redação
Atualização:

O novo presidente da Real Federação Espanhola de Futebol, Luis Rubiales, afirmou nesta terça-feira que conseguiu cancelar a polêmica viagem que levaria cerca de 150 pessoas ligadas à entidade para a Copa do Mundo da Rússia. O custo, criticado pelo dirigente, alcançaria quase 2 milhões de euros (cerca de R$ 8,7 milhões).

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De acordo com Rubiales, a entidade obteve o reembolso do dinheiro. Com os ajustes, a viagem vai custar agora 500 mil euros (R$ 2,2 milhões). Ele não revelou o número de pessoas que vão integrar a comitiva, que antes contava com diversos integrantes da federação e patrocinadores.

Luis Rubiales, presidente da Real Federação Espanhola de Futebol Foto: Sergio Perez / Reuters

Rubiales, que assumiu o comando da entidade no mês passado, havia alertado sobre o inchaço da delegação, o que havia sido definido antes do início do seu mandato, na segunda-feira. Ele dissera que o alto custo colocaria em risco as negociações para definir a premiação dos jogadores da seleção em caso de título na Rússia. O pagamento aos atletas seria de 100 mil euros (R$ 438 mil) cada se os jogadores conquistarem o troféu.

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Na viagem original, os convidados ficariam hospedados em hotéis de luxo e teriam direito a intérpretes e a transporte dentro da Rússia. Eles passariam por três cidades: St. Petersburg, Kazan e Kaliningrado. A seleção da Espanha só não jogará na primeira destas três cidades na fase de grupos.

Eleito para encerrar uma trajetória de três décadas de presidência de Angel Maria Villar, Rubiales não poupou críticas à viagem. A programação teria sido feita pelo interino Juan Luis Larrea, que assumiu o comando da entidade quando Maria Villar foi preso no ano passado por suspeita de envolvimento em casos de corrupção na entidade e também na Fifa - foi vice-presidente da Uefa e da Fifa.

Nas eleições, Rubiales venceu justamente Juan Luis Larrea, que era o candidato da situação. Em entrevistas à imprensa local, Larrea negou que tenha aprovado a viagem da inchada delegação espanhola para a Rússia.

O novo presidente da Real Federação Espanhola de Futebol, Luis Rubiales, afirmou nesta terça-feira que conseguiu cancelar a polêmica viagem que levaria cerca de 150 pessoas ligadas à entidade para a Copa do Mundo da Rússia. O custo, criticado pelo dirigente, alcançaria quase 2 milhões de euros (cerca de R$ 8,7 milhões).

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De acordo com Rubiales, a entidade obteve o reembolso do dinheiro. Com os ajustes, a viagem vai custar agora 500 mil euros (R$ 2,2 milhões). Ele não revelou o número de pessoas que vão integrar a comitiva, que antes contava com diversos integrantes da federação e patrocinadores.

Luis Rubiales, presidente da Real Federação Espanhola de Futebol Foto: Sergio Perez / Reuters

Rubiales, que assumiu o comando da entidade no mês passado, havia alertado sobre o inchaço da delegação, o que havia sido definido antes do início do seu mandato, na segunda-feira. Ele dissera que o alto custo colocaria em risco as negociações para definir a premiação dos jogadores da seleção em caso de título na Rússia. O pagamento aos atletas seria de 100 mil euros (R$ 438 mil) cada se os jogadores conquistarem o troféu.

Na viagem original, os convidados ficariam hospedados em hotéis de luxo e teriam direito a intérpretes e a transporte dentro da Rússia. Eles passariam por três cidades: St. Petersburg, Kazan e Kaliningrado. A seleção da Espanha só não jogará na primeira destas três cidades na fase de grupos.

Eleito para encerrar uma trajetória de três décadas de presidência de Angel Maria Villar, Rubiales não poupou críticas à viagem. A programação teria sido feita pelo interino Juan Luis Larrea, que assumiu o comando da entidade quando Maria Villar foi preso no ano passado por suspeita de envolvimento em casos de corrupção na entidade e também na Fifa - foi vice-presidente da Uefa e da Fifa.

Nas eleições, Rubiales venceu justamente Juan Luis Larrea, que era o candidato da situação. Em entrevistas à imprensa local, Larrea negou que tenha aprovado a viagem da inchada delegação espanhola para a Rússia.

O novo presidente da Real Federação Espanhola de Futebol, Luis Rubiales, afirmou nesta terça-feira que conseguiu cancelar a polêmica viagem que levaria cerca de 150 pessoas ligadas à entidade para a Copa do Mundo da Rússia. O custo, criticado pelo dirigente, alcançaria quase 2 milhões de euros (cerca de R$ 8,7 milhões).

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De acordo com Rubiales, a entidade obteve o reembolso do dinheiro. Com os ajustes, a viagem vai custar agora 500 mil euros (R$ 2,2 milhões). Ele não revelou o número de pessoas que vão integrar a comitiva, que antes contava com diversos integrantes da federação e patrocinadores.

Luis Rubiales, presidente da Real Federação Espanhola de Futebol Foto: Sergio Perez / Reuters

Rubiales, que assumiu o comando da entidade no mês passado, havia alertado sobre o inchaço da delegação, o que havia sido definido antes do início do seu mandato, na segunda-feira. Ele dissera que o alto custo colocaria em risco as negociações para definir a premiação dos jogadores da seleção em caso de título na Rússia. O pagamento aos atletas seria de 100 mil euros (R$ 438 mil) cada se os jogadores conquistarem o troféu.

Na viagem original, os convidados ficariam hospedados em hotéis de luxo e teriam direito a intérpretes e a transporte dentro da Rússia. Eles passariam por três cidades: St. Petersburg, Kazan e Kaliningrado. A seleção da Espanha só não jogará na primeira destas três cidades na fase de grupos.

Eleito para encerrar uma trajetória de três décadas de presidência de Angel Maria Villar, Rubiales não poupou críticas à viagem. A programação teria sido feita pelo interino Juan Luis Larrea, que assumiu o comando da entidade quando Maria Villar foi preso no ano passado por suspeita de envolvimento em casos de corrupção na entidade e também na Fifa - foi vice-presidente da Uefa e da Fifa.

Nas eleições, Rubiales venceu justamente Juan Luis Larrea, que era o candidato da situação. Em entrevistas à imprensa local, Larrea negou que tenha aprovado a viagem da inchada delegação espanhola para a Rússia.

O novo presidente da Real Federação Espanhola de Futebol, Luis Rubiales, afirmou nesta terça-feira que conseguiu cancelar a polêmica viagem que levaria cerca de 150 pessoas ligadas à entidade para a Copa do Mundo da Rússia. O custo, criticado pelo dirigente, alcançaria quase 2 milhões de euros (cerca de R$ 8,7 milhões).

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De acordo com Rubiales, a entidade obteve o reembolso do dinheiro. Com os ajustes, a viagem vai custar agora 500 mil euros (R$ 2,2 milhões). Ele não revelou o número de pessoas que vão integrar a comitiva, que antes contava com diversos integrantes da federação e patrocinadores.

Luis Rubiales, presidente da Real Federação Espanhola de Futebol Foto: Sergio Perez / Reuters

Rubiales, que assumiu o comando da entidade no mês passado, havia alertado sobre o inchaço da delegação, o que havia sido definido antes do início do seu mandato, na segunda-feira. Ele dissera que o alto custo colocaria em risco as negociações para definir a premiação dos jogadores da seleção em caso de título na Rússia. O pagamento aos atletas seria de 100 mil euros (R$ 438 mil) cada se os jogadores conquistarem o troféu.

Na viagem original, os convidados ficariam hospedados em hotéis de luxo e teriam direito a intérpretes e a transporte dentro da Rússia. Eles passariam por três cidades: St. Petersburg, Kazan e Kaliningrado. A seleção da Espanha só não jogará na primeira destas três cidades na fase de grupos.

Eleito para encerrar uma trajetória de três décadas de presidência de Angel Maria Villar, Rubiales não poupou críticas à viagem. A programação teria sido feita pelo interino Juan Luis Larrea, que assumiu o comando da entidade quando Maria Villar foi preso no ano passado por suspeita de envolvimento em casos de corrupção na entidade e também na Fifa - foi vice-presidente da Uefa e da Fifa.

Nas eleições, Rubiales venceu justamente Juan Luis Larrea, que era o candidato da situação. Em entrevistas à imprensa local, Larrea negou que tenha aprovado a viagem da inchada delegação espanhola para a Rússia.

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