Presidente da Federação Italiana diz não querer ser o 'coveiro' do futebol no país


Gabriele Gravina se posicionou a favor da retomada das competições na Itália

Por Redação
Atualização:

O presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), Gabriele Gravina, externou sua opinião em relação ao término da temporada 2019/20 do Campeonato Italiano. A competição se encontra suspensa desde o dia 9 de março por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e o dirigente não pretende ser o “coveiro” do futebol da Itália.

"O que eu peço é que o futebol seja visto como um movimento de impacto econômico do nosso país, assim como outros setores. O Comitê Científico de Medicina da FIGC estabeleceu um protocolo e está seguindo. Ele foi enviado para o Ministério do Esporte e garante (teste) negativo de um grupo fechado de atletas, não entendo as preocupações", disse o presidente da federação, em entrevista à emissora italiana Rai. "Ressalto que o único esporte profissional, que até este momento, foi suspenso definitivamente, é o basquete. O futebol move 5 bilhões de euros e parar agora seria um desastre", acrescentou.

Gabriele Gravina, presidente da Federação Italiana de Futebol. Foto: Alberto Pizzoli/AFP
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Gravina ainda afirmou que passa por “momentos dramáticos” em sua vida profissional por conta da tentativa de sustentar o futebol nacional através da retomada da competição em condições seguras. Segundo o presidente, abandonar o torneio “implicaria em responsabilidades enormes”, que ele não quer sustentar.

"Uma decisão deste tipo implica em enormes responsabilidades. Eu não posso ser o coveiro do futebol italiano. Defendo o futebol e não entendo essa resistência, que não quer começar com todas as garantias possíveis uma reorganização do movimento esportivo", explicou o mandatário, que concluiu. “Anular a temporada é uma responsabilidade que deixo ao governo. Receberia a decisão com mais alívio. Dá para imaginar o drama que estou vivendo nestas semanas, em ter que defender, de forma quase isolada, minha batalha para seguir (o campeonato)”.

O presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), Gabriele Gravina, externou sua opinião em relação ao término da temporada 2019/20 do Campeonato Italiano. A competição se encontra suspensa desde o dia 9 de março por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e o dirigente não pretende ser o “coveiro” do futebol da Itália.

"O que eu peço é que o futebol seja visto como um movimento de impacto econômico do nosso país, assim como outros setores. O Comitê Científico de Medicina da FIGC estabeleceu um protocolo e está seguindo. Ele foi enviado para o Ministério do Esporte e garante (teste) negativo de um grupo fechado de atletas, não entendo as preocupações", disse o presidente da federação, em entrevista à emissora italiana Rai. "Ressalto que o único esporte profissional, que até este momento, foi suspenso definitivamente, é o basquete. O futebol move 5 bilhões de euros e parar agora seria um desastre", acrescentou.

Gabriele Gravina, presidente da Federação Italiana de Futebol. Foto: Alberto Pizzoli/AFP

Gravina ainda afirmou que passa por “momentos dramáticos” em sua vida profissional por conta da tentativa de sustentar o futebol nacional através da retomada da competição em condições seguras. Segundo o presidente, abandonar o torneio “implicaria em responsabilidades enormes”, que ele não quer sustentar.

"Uma decisão deste tipo implica em enormes responsabilidades. Eu não posso ser o coveiro do futebol italiano. Defendo o futebol e não entendo essa resistência, que não quer começar com todas as garantias possíveis uma reorganização do movimento esportivo", explicou o mandatário, que concluiu. “Anular a temporada é uma responsabilidade que deixo ao governo. Receberia a decisão com mais alívio. Dá para imaginar o drama que estou vivendo nestas semanas, em ter que defender, de forma quase isolada, minha batalha para seguir (o campeonato)”.

O presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), Gabriele Gravina, externou sua opinião em relação ao término da temporada 2019/20 do Campeonato Italiano. A competição se encontra suspensa desde o dia 9 de março por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e o dirigente não pretende ser o “coveiro” do futebol da Itália.

"O que eu peço é que o futebol seja visto como um movimento de impacto econômico do nosso país, assim como outros setores. O Comitê Científico de Medicina da FIGC estabeleceu um protocolo e está seguindo. Ele foi enviado para o Ministério do Esporte e garante (teste) negativo de um grupo fechado de atletas, não entendo as preocupações", disse o presidente da federação, em entrevista à emissora italiana Rai. "Ressalto que o único esporte profissional, que até este momento, foi suspenso definitivamente, é o basquete. O futebol move 5 bilhões de euros e parar agora seria um desastre", acrescentou.

Gabriele Gravina, presidente da Federação Italiana de Futebol. Foto: Alberto Pizzoli/AFP

Gravina ainda afirmou que passa por “momentos dramáticos” em sua vida profissional por conta da tentativa de sustentar o futebol nacional através da retomada da competição em condições seguras. Segundo o presidente, abandonar o torneio “implicaria em responsabilidades enormes”, que ele não quer sustentar.

"Uma decisão deste tipo implica em enormes responsabilidades. Eu não posso ser o coveiro do futebol italiano. Defendo o futebol e não entendo essa resistência, que não quer começar com todas as garantias possíveis uma reorganização do movimento esportivo", explicou o mandatário, que concluiu. “Anular a temporada é uma responsabilidade que deixo ao governo. Receberia a decisão com mais alívio. Dá para imaginar o drama que estou vivendo nestas semanas, em ter que defender, de forma quase isolada, minha batalha para seguir (o campeonato)”.

O presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), Gabriele Gravina, externou sua opinião em relação ao término da temporada 2019/20 do Campeonato Italiano. A competição se encontra suspensa desde o dia 9 de março por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e o dirigente não pretende ser o “coveiro” do futebol da Itália.

"O que eu peço é que o futebol seja visto como um movimento de impacto econômico do nosso país, assim como outros setores. O Comitê Científico de Medicina da FIGC estabeleceu um protocolo e está seguindo. Ele foi enviado para o Ministério do Esporte e garante (teste) negativo de um grupo fechado de atletas, não entendo as preocupações", disse o presidente da federação, em entrevista à emissora italiana Rai. "Ressalto que o único esporte profissional, que até este momento, foi suspenso definitivamente, é o basquete. O futebol move 5 bilhões de euros e parar agora seria um desastre", acrescentou.

Gabriele Gravina, presidente da Federação Italiana de Futebol. Foto: Alberto Pizzoli/AFP

Gravina ainda afirmou que passa por “momentos dramáticos” em sua vida profissional por conta da tentativa de sustentar o futebol nacional através da retomada da competição em condições seguras. Segundo o presidente, abandonar o torneio “implicaria em responsabilidades enormes”, que ele não quer sustentar.

"Uma decisão deste tipo implica em enormes responsabilidades. Eu não posso ser o coveiro do futebol italiano. Defendo o futebol e não entendo essa resistência, que não quer começar com todas as garantias possíveis uma reorganização do movimento esportivo", explicou o mandatário, que concluiu. “Anular a temporada é uma responsabilidade que deixo ao governo. Receberia a decisão com mais alívio. Dá para imaginar o drama que estou vivendo nestas semanas, em ter que defender, de forma quase isolada, minha batalha para seguir (o campeonato)”.

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