Príncipe Ali revela apoio das federações inglesa e estadunidense


Jordaniano disputa presidência da Fifa com Luís Figo e Michael van Praag, além de Joseph Blatter, mandatário desde 1998

Por Redação

O príncipe Ali bin al-Hussein, um dos atuais vice-presidentes da Fifa, revelou nesta terça-feira que os Estados Unidos e a Inglaterra estavam entre as associações nacionais que ratificaram a sua candidatura para tentar desbancar o suíço Joseph Blatter do cargo máximo do futebol mundial. Além deles, o jordaniano também recebeu o apoio da federação do seu país, da Bielo-Rússia, de Malta e da Geórgia. Para que uma candidatura fosse considerada legal, era necessário receber o apoio de cinco federações entre as 209 que fazem parte da Fifa. "Há um pouco de cultura de intimidação dentro da Fifa, mas, tendo dito isso, esta é uma candidatura para o mundo inteiro", disse o príncipe, de 39 anos, nesta terça-feira, no lançamento da sua campanha, em Londres.

O príncipe Ali, da Jordânia, é o atual vice-presidente da Fifa, representante da Ásia Foto: Stefan Wermuth/Reuters

Porém, a sua incapacidade de conquistar apoio generalizado além de sua terra natal na Confederação Asiática de Futebol mostra que será uma tarefa difícil derrubar Blatter, que vai buscar um quinto mandato de quatro anos na eleição marcada para 29 de maio em Zurique.

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Além de Blatter e do príncipe jordaniano, a eleição presidencial da Fifa terá outros dois candidatos: o holandês Michael van Praag e o ex-jogador português Luis Figo.

O príncipe Ali bin al-Hussein, um dos atuais vice-presidentes da Fifa, revelou nesta terça-feira que os Estados Unidos e a Inglaterra estavam entre as associações nacionais que ratificaram a sua candidatura para tentar desbancar o suíço Joseph Blatter do cargo máximo do futebol mundial. Além deles, o jordaniano também recebeu o apoio da federação do seu país, da Bielo-Rússia, de Malta e da Geórgia. Para que uma candidatura fosse considerada legal, era necessário receber o apoio de cinco federações entre as 209 que fazem parte da Fifa. "Há um pouco de cultura de intimidação dentro da Fifa, mas, tendo dito isso, esta é uma candidatura para o mundo inteiro", disse o príncipe, de 39 anos, nesta terça-feira, no lançamento da sua campanha, em Londres.

O príncipe Ali, da Jordânia, é o atual vice-presidente da Fifa, representante da Ásia Foto: Stefan Wermuth/Reuters

Porém, a sua incapacidade de conquistar apoio generalizado além de sua terra natal na Confederação Asiática de Futebol mostra que será uma tarefa difícil derrubar Blatter, que vai buscar um quinto mandato de quatro anos na eleição marcada para 29 de maio em Zurique.

Além de Blatter e do príncipe jordaniano, a eleição presidencial da Fifa terá outros dois candidatos: o holandês Michael van Praag e o ex-jogador português Luis Figo.

O príncipe Ali bin al-Hussein, um dos atuais vice-presidentes da Fifa, revelou nesta terça-feira que os Estados Unidos e a Inglaterra estavam entre as associações nacionais que ratificaram a sua candidatura para tentar desbancar o suíço Joseph Blatter do cargo máximo do futebol mundial. Além deles, o jordaniano também recebeu o apoio da federação do seu país, da Bielo-Rússia, de Malta e da Geórgia. Para que uma candidatura fosse considerada legal, era necessário receber o apoio de cinco federações entre as 209 que fazem parte da Fifa. "Há um pouco de cultura de intimidação dentro da Fifa, mas, tendo dito isso, esta é uma candidatura para o mundo inteiro", disse o príncipe, de 39 anos, nesta terça-feira, no lançamento da sua campanha, em Londres.

O príncipe Ali, da Jordânia, é o atual vice-presidente da Fifa, representante da Ásia Foto: Stefan Wermuth/Reuters

Porém, a sua incapacidade de conquistar apoio generalizado além de sua terra natal na Confederação Asiática de Futebol mostra que será uma tarefa difícil derrubar Blatter, que vai buscar um quinto mandato de quatro anos na eleição marcada para 29 de maio em Zurique.

Além de Blatter e do príncipe jordaniano, a eleição presidencial da Fifa terá outros dois candidatos: o holandês Michael van Praag e o ex-jogador português Luis Figo.

O príncipe Ali bin al-Hussein, um dos atuais vice-presidentes da Fifa, revelou nesta terça-feira que os Estados Unidos e a Inglaterra estavam entre as associações nacionais que ratificaram a sua candidatura para tentar desbancar o suíço Joseph Blatter do cargo máximo do futebol mundial. Além deles, o jordaniano também recebeu o apoio da federação do seu país, da Bielo-Rússia, de Malta e da Geórgia. Para que uma candidatura fosse considerada legal, era necessário receber o apoio de cinco federações entre as 209 que fazem parte da Fifa. "Há um pouco de cultura de intimidação dentro da Fifa, mas, tendo dito isso, esta é uma candidatura para o mundo inteiro", disse o príncipe, de 39 anos, nesta terça-feira, no lançamento da sua campanha, em Londres.

O príncipe Ali, da Jordânia, é o atual vice-presidente da Fifa, representante da Ásia Foto: Stefan Wermuth/Reuters

Porém, a sua incapacidade de conquistar apoio generalizado além de sua terra natal na Confederação Asiática de Futebol mostra que será uma tarefa difícil derrubar Blatter, que vai buscar um quinto mandato de quatro anos na eleição marcada para 29 de maio em Zurique.

Além de Blatter e do príncipe jordaniano, a eleição presidencial da Fifa terá outros dois candidatos: o holandês Michael van Praag e o ex-jogador português Luis Figo.

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