Processo do caso da Máfia do Apito é arquivado


Magistrados afirmam que Edilson Pereira de Carvalho não cometeu nenhum crime em 2005

Por Giuliander Carpes

Um dos maiores escândalos da história do futebol brasileiro deu um passo praticamente definitivo rumo à impunidade. Devido à confirmação de manipulação de resultados, 11 jogos do Brasileirão de 2005 foram anulados e remarcados. E os sete envolvidos no caso que ficou conhecido como Máfia do Apito, entre eles o árbitro Edilson Pereira de Carvalho, acabaram denunciados por estelionato e formação de quadrilha pelo Ministério Público (MP). Mas os desembargadores da 7.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram nesta quinta-feira pelo arquivamento da ação. No entendimento dos magistrados, não houve crime.Os desembargadores Fernando Miranda, relator do processo, e Francisco Menin já haviam votado pela anulação em sessões anteriores. A esperança do MP estava no voto do desembargador Cristiano Kuntz, que pedira mais tempo para analisar a questão. Mas ele foi nesta quinta-feira ainda mais enfático no arquivamento do caso: pediu o seu trancamento. O que, juridicamente, significa que os promotores não poderão denunciar os réus novamente, ao menos na esfera da Justiça estadual. "Li nos jornais que o Corinthians ontem (quarta-feira) ganhou do Internacional com dois gols irregulares. Nem por isso alguém vai ser processado por roubo", disse o desembargador Cristiano Kuntz, que também lembrou o célebre gol de Maradona marcado com a mão na vitória da Argentina sobre a Inglaterra na Copa do Mundo de 1986. "Desacertos, mesmo quando cometidos de forma proposital e sob interesses pessoais, podem não se converter em ato ilícito."O MP ainda vai estudar a possibilidade de interpor um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no Supremo Tribunal Federal (STF). "Nós consideramos que a acusação é pertinente. Mas Justiça é assim, nem sempre se pode sair vitorioso", afirmou o procurador Arnaldo Hossepian.

Um dos maiores escândalos da história do futebol brasileiro deu um passo praticamente definitivo rumo à impunidade. Devido à confirmação de manipulação de resultados, 11 jogos do Brasileirão de 2005 foram anulados e remarcados. E os sete envolvidos no caso que ficou conhecido como Máfia do Apito, entre eles o árbitro Edilson Pereira de Carvalho, acabaram denunciados por estelionato e formação de quadrilha pelo Ministério Público (MP). Mas os desembargadores da 7.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram nesta quinta-feira pelo arquivamento da ação. No entendimento dos magistrados, não houve crime.Os desembargadores Fernando Miranda, relator do processo, e Francisco Menin já haviam votado pela anulação em sessões anteriores. A esperança do MP estava no voto do desembargador Cristiano Kuntz, que pedira mais tempo para analisar a questão. Mas ele foi nesta quinta-feira ainda mais enfático no arquivamento do caso: pediu o seu trancamento. O que, juridicamente, significa que os promotores não poderão denunciar os réus novamente, ao menos na esfera da Justiça estadual. "Li nos jornais que o Corinthians ontem (quarta-feira) ganhou do Internacional com dois gols irregulares. Nem por isso alguém vai ser processado por roubo", disse o desembargador Cristiano Kuntz, que também lembrou o célebre gol de Maradona marcado com a mão na vitória da Argentina sobre a Inglaterra na Copa do Mundo de 1986. "Desacertos, mesmo quando cometidos de forma proposital e sob interesses pessoais, podem não se converter em ato ilícito."O MP ainda vai estudar a possibilidade de interpor um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no Supremo Tribunal Federal (STF). "Nós consideramos que a acusação é pertinente. Mas Justiça é assim, nem sempre se pode sair vitorioso", afirmou o procurador Arnaldo Hossepian.

Um dos maiores escândalos da história do futebol brasileiro deu um passo praticamente definitivo rumo à impunidade. Devido à confirmação de manipulação de resultados, 11 jogos do Brasileirão de 2005 foram anulados e remarcados. E os sete envolvidos no caso que ficou conhecido como Máfia do Apito, entre eles o árbitro Edilson Pereira de Carvalho, acabaram denunciados por estelionato e formação de quadrilha pelo Ministério Público (MP). Mas os desembargadores da 7.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram nesta quinta-feira pelo arquivamento da ação. No entendimento dos magistrados, não houve crime.Os desembargadores Fernando Miranda, relator do processo, e Francisco Menin já haviam votado pela anulação em sessões anteriores. A esperança do MP estava no voto do desembargador Cristiano Kuntz, que pedira mais tempo para analisar a questão. Mas ele foi nesta quinta-feira ainda mais enfático no arquivamento do caso: pediu o seu trancamento. O que, juridicamente, significa que os promotores não poderão denunciar os réus novamente, ao menos na esfera da Justiça estadual. "Li nos jornais que o Corinthians ontem (quarta-feira) ganhou do Internacional com dois gols irregulares. Nem por isso alguém vai ser processado por roubo", disse o desembargador Cristiano Kuntz, que também lembrou o célebre gol de Maradona marcado com a mão na vitória da Argentina sobre a Inglaterra na Copa do Mundo de 1986. "Desacertos, mesmo quando cometidos de forma proposital e sob interesses pessoais, podem não se converter em ato ilícito."O MP ainda vai estudar a possibilidade de interpor um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no Supremo Tribunal Federal (STF). "Nós consideramos que a acusação é pertinente. Mas Justiça é assim, nem sempre se pode sair vitorioso", afirmou o procurador Arnaldo Hossepian.

Um dos maiores escândalos da história do futebol brasileiro deu um passo praticamente definitivo rumo à impunidade. Devido à confirmação de manipulação de resultados, 11 jogos do Brasileirão de 2005 foram anulados e remarcados. E os sete envolvidos no caso que ficou conhecido como Máfia do Apito, entre eles o árbitro Edilson Pereira de Carvalho, acabaram denunciados por estelionato e formação de quadrilha pelo Ministério Público (MP). Mas os desembargadores da 7.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram nesta quinta-feira pelo arquivamento da ação. No entendimento dos magistrados, não houve crime.Os desembargadores Fernando Miranda, relator do processo, e Francisco Menin já haviam votado pela anulação em sessões anteriores. A esperança do MP estava no voto do desembargador Cristiano Kuntz, que pedira mais tempo para analisar a questão. Mas ele foi nesta quinta-feira ainda mais enfático no arquivamento do caso: pediu o seu trancamento. O que, juridicamente, significa que os promotores não poderão denunciar os réus novamente, ao menos na esfera da Justiça estadual. "Li nos jornais que o Corinthians ontem (quarta-feira) ganhou do Internacional com dois gols irregulares. Nem por isso alguém vai ser processado por roubo", disse o desembargador Cristiano Kuntz, que também lembrou o célebre gol de Maradona marcado com a mão na vitória da Argentina sobre a Inglaterra na Copa do Mundo de 1986. "Desacertos, mesmo quando cometidos de forma proposital e sob interesses pessoais, podem não se converter em ato ilícito."O MP ainda vai estudar a possibilidade de interpor um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no Supremo Tribunal Federal (STF). "Nós consideramos que a acusação é pertinente. Mas Justiça é assim, nem sempre se pode sair vitorioso", afirmou o procurador Arnaldo Hossepian.

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