Promotoria da Espanha pede a prisão do pai de Messi por fraude fiscal


Jorge Horacio Messi teria sonegado mais de R$ 18 milhões

Por Redação

A Promotoria da Espanha pediu nesta terça-feira 18 meses de prisão para o pai do atacante Lionel Messi, do Barcelona, acusado de uma fraude fiscal de 4,1 milhões de euros (cerca de R$ 18 milhões), e também solicitou o arquivamento das denúncias contra o craque argentino.

No documento apresentado ao Tribunal de Instrução de Gavà, o Ministério Público inocenta o jogador no caso, ao entender que ele não teve conhecimento da fraude cometida pelo pai, uma opinião contrária à da Audiência de Barcelona, que o mantém como acusado.

A Promotoria inicialmente acusou atacante argentino e seu pai e representante, Jorge Horacio Messi, por fraude. Mas meses mais tarde pediu o arquivamento das denúncias contra o atleta, depois de ambos pagarem 5 milhões de euros - o valor desviado acrescido de juros.

continua após a publicidade
Jorge Horacio Messi responde a uma série de acusações de fraude fiscal Foto: AP

O pai de Messi assumiu em depoimento toda a responsabilidade na gestão tributária dos rendimentos do filho, mas decidiu-se que o jogador seria mantido como acusado no processo, uma medida respaldada posteriormente pela Audiência de Barcelona.

Apesar da decisão da Audiência de enviar pai e filho a julgamento, a Promotoria sustenta no documento que a participação de Messi foi "puramente formal". O craque argentino se limitava a seguir as indicações do pai, em quem confiava "plena e cegamente". Por isso, na avaliação dos promotores, ele deve ser inocentado de fraude fiscal.

continua após a publicidade

Já Jorge Horacio foi acusado de três crimes contra a Fazenda Pública da Espanha, delitos pelos quais os promotores pediram que uma condenação a 18 meses de prisão e o pagamento de mais 2 milhões de euros (R$ 8,8 milhões) de multa. O pai de Messi também ficaria proibido de obter benefícios ou incentivos fiscais ou da Previdência Social durante um ano.

Para o Ministério Público, o pai do jogador teve um papel "decisório e decisivo" na criação de uma estrutura societária em paraísos fiscais, utilizada para evitar que Messi pagasse impostos sobre seus direitos de imagem entre 2007 e 2009.

A Promotoria afirma que Jorge Horacio iniciou o "mecanismo fraudulento" quando o jogador ainda era menor de idade. Após 2005, quando Messi completou 18 anos, o pai "seguiu tomando todas as decisões relativas à exploração econômica" dos direitos de imagem do atacante do Barcelona.

continua após a publicidade

Na opinião dos promotores, levando em conta a idade e a proximidade de Messi com o pai, o jogador "não estava em situação de poder tomar por si próprio conhecimento dos fatos para que, uma vez conhecidos, pudesse decidir se consentia ou não".

A Promotoria reconhece que Messi assinou os contratos que materializaram a fraude, mas ressalta que isso ocorreu sempre "acompanhado do pai e seguindo suas indicações", sem que o jogador estivesse consciente que isso significava "aprovar e consentir" a cessão de seus direitos de imagem às empresas criadas com objetivo de fraudar os cofres públicos espanhóis.

Essa foi a versão que Messi e o pai deram ao deporem como acusados. O jogador afirmou que não lia os contratos que assinava, algo que, por enquanto, não foi desmentido pelas demais provas.

continua após a publicidade

Nesse sentido, lembrou a Promotoria, testemunhas da Agência Tributária disseram que, durante os dois anos da investigação contra Messi, notaram que o jogador não sabia o que estava fazendo, diferentemente do pai, que tinha conhecimento dos efeitos de seus atos na ordem tributária do país.

A Promotoria da Espanha pediu nesta terça-feira 18 meses de prisão para o pai do atacante Lionel Messi, do Barcelona, acusado de uma fraude fiscal de 4,1 milhões de euros (cerca de R$ 18 milhões), e também solicitou o arquivamento das denúncias contra o craque argentino.

No documento apresentado ao Tribunal de Instrução de Gavà, o Ministério Público inocenta o jogador no caso, ao entender que ele não teve conhecimento da fraude cometida pelo pai, uma opinião contrária à da Audiência de Barcelona, que o mantém como acusado.

A Promotoria inicialmente acusou atacante argentino e seu pai e representante, Jorge Horacio Messi, por fraude. Mas meses mais tarde pediu o arquivamento das denúncias contra o atleta, depois de ambos pagarem 5 milhões de euros - o valor desviado acrescido de juros.

Jorge Horacio Messi responde a uma série de acusações de fraude fiscal Foto: AP

O pai de Messi assumiu em depoimento toda a responsabilidade na gestão tributária dos rendimentos do filho, mas decidiu-se que o jogador seria mantido como acusado no processo, uma medida respaldada posteriormente pela Audiência de Barcelona.

Apesar da decisão da Audiência de enviar pai e filho a julgamento, a Promotoria sustenta no documento que a participação de Messi foi "puramente formal". O craque argentino se limitava a seguir as indicações do pai, em quem confiava "plena e cegamente". Por isso, na avaliação dos promotores, ele deve ser inocentado de fraude fiscal.

Já Jorge Horacio foi acusado de três crimes contra a Fazenda Pública da Espanha, delitos pelos quais os promotores pediram que uma condenação a 18 meses de prisão e o pagamento de mais 2 milhões de euros (R$ 8,8 milhões) de multa. O pai de Messi também ficaria proibido de obter benefícios ou incentivos fiscais ou da Previdência Social durante um ano.

Para o Ministério Público, o pai do jogador teve um papel "decisório e decisivo" na criação de uma estrutura societária em paraísos fiscais, utilizada para evitar que Messi pagasse impostos sobre seus direitos de imagem entre 2007 e 2009.

A Promotoria afirma que Jorge Horacio iniciou o "mecanismo fraudulento" quando o jogador ainda era menor de idade. Após 2005, quando Messi completou 18 anos, o pai "seguiu tomando todas as decisões relativas à exploração econômica" dos direitos de imagem do atacante do Barcelona.

Na opinião dos promotores, levando em conta a idade e a proximidade de Messi com o pai, o jogador "não estava em situação de poder tomar por si próprio conhecimento dos fatos para que, uma vez conhecidos, pudesse decidir se consentia ou não".

A Promotoria reconhece que Messi assinou os contratos que materializaram a fraude, mas ressalta que isso ocorreu sempre "acompanhado do pai e seguindo suas indicações", sem que o jogador estivesse consciente que isso significava "aprovar e consentir" a cessão de seus direitos de imagem às empresas criadas com objetivo de fraudar os cofres públicos espanhóis.

Essa foi a versão que Messi e o pai deram ao deporem como acusados. O jogador afirmou que não lia os contratos que assinava, algo que, por enquanto, não foi desmentido pelas demais provas.

Nesse sentido, lembrou a Promotoria, testemunhas da Agência Tributária disseram que, durante os dois anos da investigação contra Messi, notaram que o jogador não sabia o que estava fazendo, diferentemente do pai, que tinha conhecimento dos efeitos de seus atos na ordem tributária do país.

A Promotoria da Espanha pediu nesta terça-feira 18 meses de prisão para o pai do atacante Lionel Messi, do Barcelona, acusado de uma fraude fiscal de 4,1 milhões de euros (cerca de R$ 18 milhões), e também solicitou o arquivamento das denúncias contra o craque argentino.

No documento apresentado ao Tribunal de Instrução de Gavà, o Ministério Público inocenta o jogador no caso, ao entender que ele não teve conhecimento da fraude cometida pelo pai, uma opinião contrária à da Audiência de Barcelona, que o mantém como acusado.

A Promotoria inicialmente acusou atacante argentino e seu pai e representante, Jorge Horacio Messi, por fraude. Mas meses mais tarde pediu o arquivamento das denúncias contra o atleta, depois de ambos pagarem 5 milhões de euros - o valor desviado acrescido de juros.

Jorge Horacio Messi responde a uma série de acusações de fraude fiscal Foto: AP

O pai de Messi assumiu em depoimento toda a responsabilidade na gestão tributária dos rendimentos do filho, mas decidiu-se que o jogador seria mantido como acusado no processo, uma medida respaldada posteriormente pela Audiência de Barcelona.

Apesar da decisão da Audiência de enviar pai e filho a julgamento, a Promotoria sustenta no documento que a participação de Messi foi "puramente formal". O craque argentino se limitava a seguir as indicações do pai, em quem confiava "plena e cegamente". Por isso, na avaliação dos promotores, ele deve ser inocentado de fraude fiscal.

Já Jorge Horacio foi acusado de três crimes contra a Fazenda Pública da Espanha, delitos pelos quais os promotores pediram que uma condenação a 18 meses de prisão e o pagamento de mais 2 milhões de euros (R$ 8,8 milhões) de multa. O pai de Messi também ficaria proibido de obter benefícios ou incentivos fiscais ou da Previdência Social durante um ano.

Para o Ministério Público, o pai do jogador teve um papel "decisório e decisivo" na criação de uma estrutura societária em paraísos fiscais, utilizada para evitar que Messi pagasse impostos sobre seus direitos de imagem entre 2007 e 2009.

A Promotoria afirma que Jorge Horacio iniciou o "mecanismo fraudulento" quando o jogador ainda era menor de idade. Após 2005, quando Messi completou 18 anos, o pai "seguiu tomando todas as decisões relativas à exploração econômica" dos direitos de imagem do atacante do Barcelona.

Na opinião dos promotores, levando em conta a idade e a proximidade de Messi com o pai, o jogador "não estava em situação de poder tomar por si próprio conhecimento dos fatos para que, uma vez conhecidos, pudesse decidir se consentia ou não".

A Promotoria reconhece que Messi assinou os contratos que materializaram a fraude, mas ressalta que isso ocorreu sempre "acompanhado do pai e seguindo suas indicações", sem que o jogador estivesse consciente que isso significava "aprovar e consentir" a cessão de seus direitos de imagem às empresas criadas com objetivo de fraudar os cofres públicos espanhóis.

Essa foi a versão que Messi e o pai deram ao deporem como acusados. O jogador afirmou que não lia os contratos que assinava, algo que, por enquanto, não foi desmentido pelas demais provas.

Nesse sentido, lembrou a Promotoria, testemunhas da Agência Tributária disseram que, durante os dois anos da investigação contra Messi, notaram que o jogador não sabia o que estava fazendo, diferentemente do pai, que tinha conhecimento dos efeitos de seus atos na ordem tributária do país.

A Promotoria da Espanha pediu nesta terça-feira 18 meses de prisão para o pai do atacante Lionel Messi, do Barcelona, acusado de uma fraude fiscal de 4,1 milhões de euros (cerca de R$ 18 milhões), e também solicitou o arquivamento das denúncias contra o craque argentino.

No documento apresentado ao Tribunal de Instrução de Gavà, o Ministério Público inocenta o jogador no caso, ao entender que ele não teve conhecimento da fraude cometida pelo pai, uma opinião contrária à da Audiência de Barcelona, que o mantém como acusado.

A Promotoria inicialmente acusou atacante argentino e seu pai e representante, Jorge Horacio Messi, por fraude. Mas meses mais tarde pediu o arquivamento das denúncias contra o atleta, depois de ambos pagarem 5 milhões de euros - o valor desviado acrescido de juros.

Jorge Horacio Messi responde a uma série de acusações de fraude fiscal Foto: AP

O pai de Messi assumiu em depoimento toda a responsabilidade na gestão tributária dos rendimentos do filho, mas decidiu-se que o jogador seria mantido como acusado no processo, uma medida respaldada posteriormente pela Audiência de Barcelona.

Apesar da decisão da Audiência de enviar pai e filho a julgamento, a Promotoria sustenta no documento que a participação de Messi foi "puramente formal". O craque argentino se limitava a seguir as indicações do pai, em quem confiava "plena e cegamente". Por isso, na avaliação dos promotores, ele deve ser inocentado de fraude fiscal.

Já Jorge Horacio foi acusado de três crimes contra a Fazenda Pública da Espanha, delitos pelos quais os promotores pediram que uma condenação a 18 meses de prisão e o pagamento de mais 2 milhões de euros (R$ 8,8 milhões) de multa. O pai de Messi também ficaria proibido de obter benefícios ou incentivos fiscais ou da Previdência Social durante um ano.

Para o Ministério Público, o pai do jogador teve um papel "decisório e decisivo" na criação de uma estrutura societária em paraísos fiscais, utilizada para evitar que Messi pagasse impostos sobre seus direitos de imagem entre 2007 e 2009.

A Promotoria afirma que Jorge Horacio iniciou o "mecanismo fraudulento" quando o jogador ainda era menor de idade. Após 2005, quando Messi completou 18 anos, o pai "seguiu tomando todas as decisões relativas à exploração econômica" dos direitos de imagem do atacante do Barcelona.

Na opinião dos promotores, levando em conta a idade e a proximidade de Messi com o pai, o jogador "não estava em situação de poder tomar por si próprio conhecimento dos fatos para que, uma vez conhecidos, pudesse decidir se consentia ou não".

A Promotoria reconhece que Messi assinou os contratos que materializaram a fraude, mas ressalta que isso ocorreu sempre "acompanhado do pai e seguindo suas indicações", sem que o jogador estivesse consciente que isso significava "aprovar e consentir" a cessão de seus direitos de imagem às empresas criadas com objetivo de fraudar os cofres públicos espanhóis.

Essa foi a versão que Messi e o pai deram ao deporem como acusados. O jogador afirmou que não lia os contratos que assinava, algo que, por enquanto, não foi desmentido pelas demais provas.

Nesse sentido, lembrou a Promotoria, testemunhas da Agência Tributária disseram que, durante os dois anos da investigação contra Messi, notaram que o jogador não sabia o que estava fazendo, diferentemente do pai, que tinha conhecimento dos efeitos de seus atos na ordem tributária do país.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.