Protagonista no Allianz, Prass volta ao estádio como adversário e revê Palmeiras


Será o primeiro jogo do experiente goleiro, agora no Ceará, no gramado alviverde como rival da equipe que defendeu em 274 jogos

Por Ricardo Magatti

Um dos símbolos da retomada do protagonismo do Palmeiras nos últimos anos, Fernando Prass jogará contra ex-time pela primeira vez desde que deixou o clube em 2019. Será o primeiro jogo do experiente goleiro, agora no Ceará, no gramado do Allianz Parque como adversário da equipe alviverde. O duelo está marcado para este sábado, às 19h, pela 13ª rodada do Brasileirão.

Fernando Prass é o segundo jogador que mais defendeu o Palmeiras no estádio, com 86 partidas. O veterano tem mais partidas na arena palmeirense do que toda a soma dos outros quatro goleiros que defenderam a equipe no local. Só Dudu, emprestado ao Al-Duhail, do Catar entrou em campo mais vezes do que o arqueiro, com 127 aparições.

Protagonista no Allianz, Prass volta ao estádio como adversário e revê Palmeiras. Foto: Divulgação/Ceará
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Weverton, atual titular e que faz neste sábado sua última partida antes de se apresentar à seleção brasileiras para os compromissos pelas Eliminatórias Sul-Americanas, atuou no Allianz Parque 48 vezes. Jailson vem na sequência, com 33, enquanto Fábio e Vagner têm um jogo cada. Juntos, eles somam 83 partidas, três a menos do que Prass.

Autor do gol do primeiro título do Palmeiras no estádio, o da Copa do Brasil, na final vencida contra o Santos, o goleiro colecionou bons momentos e, ao lado de Dudu, virou ídolo da torcida palmeirense e figura importante para que o time voltasse a disputar títulos. Em sete temporadas, ele disputou 274 partidas e ganhou três troféus. Além da Copa do Brasil, também foi campeão brasileiro em 2016 e 2018.

PROBLEMAS COM MATTOS E SAÍDA CONTURBADA

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Prass não deixou o clube da forma que planejava. O goleiro nunca teve uma boa relação com o ex-diretor de futebol Alexandre Mattos, o principal responsável pela saída do jogador. Tudo começou quando o veterano descobriu que o dirigente, ao renovar o contrato dele e de Jailson por um ano, deu um a mais para o atual camisa 42.

Já estava definido que Prass seria dispensado ao final da temporada de 2019, mas ele só foi comunicado oficial sobre a decisão no fim do ano. Soube só depois que Jailson havia ganhado dois anos de contrato. Para ocultar o acordo e evitar repercussão negativa, foi registrado apenas um ano no BID da CBF.

Com a saída Mattos, cogitou-se a possibilidade de o goleiro ficar por mais uma temporada. No entanto, a decisão já estava tomada e o presidente Mauricio Galiotte preferiu manter o plano. O elenco atual conta com Weverton, Jailson e o jovem Vinicius Silvestre.

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Muitos jogadores e funcionários do departamento de futebol se chatearam com a dispensa de Prass, querido por quase todos e visto no grupo como um líder. Ele aconselhava outros atletas, especialmente os mais jovens, e tinha uma postura questionadora. Sempre que não concordava com algo, fazia questão de expor suas opiniões. A postura firme e combativa incomodava Mattos e os dois chegaram a trocar farpas publicamente neste ano.

O dirigente, hoje no Atlético-MG, afirmou em entrevista ao Fox Sports que foi correto com o jogador, que, segundo ele, tinha um dos maiores salários do elenco, e também disse que fez o que achou melhor na ocasião. O experiente arqueiro, de 42 anos, rebateu as declarações, reclamou de ter ficado mais de dois anos "escondido", sem poder dar entrevistas coletivas, e afirmou que faltou transparência e franqueza por parte do diretor no processo em que culminou com o fim de seu ciclo no clube.

"A minha saída do Palmeiras eu acho que ia acontecer naturalmente. Eu só fiquei chateado com o modo que o Alexandre conduziu, porque ele poderia ser mais direto comigo. Não digo que o Alexandre fez a minha saída do Palmeiras, até porque o presidente está acima dele, mas o que se criou com essa situação do pré-contrato e da omissão de algumas coisas pelo Alexandre que me deixou desapontado", ressaltou o goleiro, que, antes de saber da decisão da diretoria, sempre tinha manifestado o desejo de permanecer e chegou até em falar em se aposentar no Palmeiras.

Um dos símbolos da retomada do protagonismo do Palmeiras nos últimos anos, Fernando Prass jogará contra ex-time pela primeira vez desde que deixou o clube em 2019. Será o primeiro jogo do experiente goleiro, agora no Ceará, no gramado do Allianz Parque como adversário da equipe alviverde. O duelo está marcado para este sábado, às 19h, pela 13ª rodada do Brasileirão.

Fernando Prass é o segundo jogador que mais defendeu o Palmeiras no estádio, com 86 partidas. O veterano tem mais partidas na arena palmeirense do que toda a soma dos outros quatro goleiros que defenderam a equipe no local. Só Dudu, emprestado ao Al-Duhail, do Catar entrou em campo mais vezes do que o arqueiro, com 127 aparições.

Protagonista no Allianz, Prass volta ao estádio como adversário e revê Palmeiras. Foto: Divulgação/Ceará

Weverton, atual titular e que faz neste sábado sua última partida antes de se apresentar à seleção brasileiras para os compromissos pelas Eliminatórias Sul-Americanas, atuou no Allianz Parque 48 vezes. Jailson vem na sequência, com 33, enquanto Fábio e Vagner têm um jogo cada. Juntos, eles somam 83 partidas, três a menos do que Prass.

Autor do gol do primeiro título do Palmeiras no estádio, o da Copa do Brasil, na final vencida contra o Santos, o goleiro colecionou bons momentos e, ao lado de Dudu, virou ídolo da torcida palmeirense e figura importante para que o time voltasse a disputar títulos. Em sete temporadas, ele disputou 274 partidas e ganhou três troféus. Além da Copa do Brasil, também foi campeão brasileiro em 2016 e 2018.

PROBLEMAS COM MATTOS E SAÍDA CONTURBADA

Prass não deixou o clube da forma que planejava. O goleiro nunca teve uma boa relação com o ex-diretor de futebol Alexandre Mattos, o principal responsável pela saída do jogador. Tudo começou quando o veterano descobriu que o dirigente, ao renovar o contrato dele e de Jailson por um ano, deu um a mais para o atual camisa 42.

Já estava definido que Prass seria dispensado ao final da temporada de 2019, mas ele só foi comunicado oficial sobre a decisão no fim do ano. Soube só depois que Jailson havia ganhado dois anos de contrato. Para ocultar o acordo e evitar repercussão negativa, foi registrado apenas um ano no BID da CBF.

Com a saída Mattos, cogitou-se a possibilidade de o goleiro ficar por mais uma temporada. No entanto, a decisão já estava tomada e o presidente Mauricio Galiotte preferiu manter o plano. O elenco atual conta com Weverton, Jailson e o jovem Vinicius Silvestre.

Muitos jogadores e funcionários do departamento de futebol se chatearam com a dispensa de Prass, querido por quase todos e visto no grupo como um líder. Ele aconselhava outros atletas, especialmente os mais jovens, e tinha uma postura questionadora. Sempre que não concordava com algo, fazia questão de expor suas opiniões. A postura firme e combativa incomodava Mattos e os dois chegaram a trocar farpas publicamente neste ano.

O dirigente, hoje no Atlético-MG, afirmou em entrevista ao Fox Sports que foi correto com o jogador, que, segundo ele, tinha um dos maiores salários do elenco, e também disse que fez o que achou melhor na ocasião. O experiente arqueiro, de 42 anos, rebateu as declarações, reclamou de ter ficado mais de dois anos "escondido", sem poder dar entrevistas coletivas, e afirmou que faltou transparência e franqueza por parte do diretor no processo em que culminou com o fim de seu ciclo no clube.

"A minha saída do Palmeiras eu acho que ia acontecer naturalmente. Eu só fiquei chateado com o modo que o Alexandre conduziu, porque ele poderia ser mais direto comigo. Não digo que o Alexandre fez a minha saída do Palmeiras, até porque o presidente está acima dele, mas o que se criou com essa situação do pré-contrato e da omissão de algumas coisas pelo Alexandre que me deixou desapontado", ressaltou o goleiro, que, antes de saber da decisão da diretoria, sempre tinha manifestado o desejo de permanecer e chegou até em falar em se aposentar no Palmeiras.

Um dos símbolos da retomada do protagonismo do Palmeiras nos últimos anos, Fernando Prass jogará contra ex-time pela primeira vez desde que deixou o clube em 2019. Será o primeiro jogo do experiente goleiro, agora no Ceará, no gramado do Allianz Parque como adversário da equipe alviverde. O duelo está marcado para este sábado, às 19h, pela 13ª rodada do Brasileirão.

Fernando Prass é o segundo jogador que mais defendeu o Palmeiras no estádio, com 86 partidas. O veterano tem mais partidas na arena palmeirense do que toda a soma dos outros quatro goleiros que defenderam a equipe no local. Só Dudu, emprestado ao Al-Duhail, do Catar entrou em campo mais vezes do que o arqueiro, com 127 aparições.

Protagonista no Allianz, Prass volta ao estádio como adversário e revê Palmeiras. Foto: Divulgação/Ceará

Weverton, atual titular e que faz neste sábado sua última partida antes de se apresentar à seleção brasileiras para os compromissos pelas Eliminatórias Sul-Americanas, atuou no Allianz Parque 48 vezes. Jailson vem na sequência, com 33, enquanto Fábio e Vagner têm um jogo cada. Juntos, eles somam 83 partidas, três a menos do que Prass.

Autor do gol do primeiro título do Palmeiras no estádio, o da Copa do Brasil, na final vencida contra o Santos, o goleiro colecionou bons momentos e, ao lado de Dudu, virou ídolo da torcida palmeirense e figura importante para que o time voltasse a disputar títulos. Em sete temporadas, ele disputou 274 partidas e ganhou três troféus. Além da Copa do Brasil, também foi campeão brasileiro em 2016 e 2018.

PROBLEMAS COM MATTOS E SAÍDA CONTURBADA

Prass não deixou o clube da forma que planejava. O goleiro nunca teve uma boa relação com o ex-diretor de futebol Alexandre Mattos, o principal responsável pela saída do jogador. Tudo começou quando o veterano descobriu que o dirigente, ao renovar o contrato dele e de Jailson por um ano, deu um a mais para o atual camisa 42.

Já estava definido que Prass seria dispensado ao final da temporada de 2019, mas ele só foi comunicado oficial sobre a decisão no fim do ano. Soube só depois que Jailson havia ganhado dois anos de contrato. Para ocultar o acordo e evitar repercussão negativa, foi registrado apenas um ano no BID da CBF.

Com a saída Mattos, cogitou-se a possibilidade de o goleiro ficar por mais uma temporada. No entanto, a decisão já estava tomada e o presidente Mauricio Galiotte preferiu manter o plano. O elenco atual conta com Weverton, Jailson e o jovem Vinicius Silvestre.

Muitos jogadores e funcionários do departamento de futebol se chatearam com a dispensa de Prass, querido por quase todos e visto no grupo como um líder. Ele aconselhava outros atletas, especialmente os mais jovens, e tinha uma postura questionadora. Sempre que não concordava com algo, fazia questão de expor suas opiniões. A postura firme e combativa incomodava Mattos e os dois chegaram a trocar farpas publicamente neste ano.

O dirigente, hoje no Atlético-MG, afirmou em entrevista ao Fox Sports que foi correto com o jogador, que, segundo ele, tinha um dos maiores salários do elenco, e também disse que fez o que achou melhor na ocasião. O experiente arqueiro, de 42 anos, rebateu as declarações, reclamou de ter ficado mais de dois anos "escondido", sem poder dar entrevistas coletivas, e afirmou que faltou transparência e franqueza por parte do diretor no processo em que culminou com o fim de seu ciclo no clube.

"A minha saída do Palmeiras eu acho que ia acontecer naturalmente. Eu só fiquei chateado com o modo que o Alexandre conduziu, porque ele poderia ser mais direto comigo. Não digo que o Alexandre fez a minha saída do Palmeiras, até porque o presidente está acima dele, mas o que se criou com essa situação do pré-contrato e da omissão de algumas coisas pelo Alexandre que me deixou desapontado", ressaltou o goleiro, que, antes de saber da decisão da diretoria, sempre tinha manifestado o desejo de permanecer e chegou até em falar em se aposentar no Palmeiras.

Um dos símbolos da retomada do protagonismo do Palmeiras nos últimos anos, Fernando Prass jogará contra ex-time pela primeira vez desde que deixou o clube em 2019. Será o primeiro jogo do experiente goleiro, agora no Ceará, no gramado do Allianz Parque como adversário da equipe alviverde. O duelo está marcado para este sábado, às 19h, pela 13ª rodada do Brasileirão.

Fernando Prass é o segundo jogador que mais defendeu o Palmeiras no estádio, com 86 partidas. O veterano tem mais partidas na arena palmeirense do que toda a soma dos outros quatro goleiros que defenderam a equipe no local. Só Dudu, emprestado ao Al-Duhail, do Catar entrou em campo mais vezes do que o arqueiro, com 127 aparições.

Protagonista no Allianz, Prass volta ao estádio como adversário e revê Palmeiras. Foto: Divulgação/Ceará

Weverton, atual titular e que faz neste sábado sua última partida antes de se apresentar à seleção brasileiras para os compromissos pelas Eliminatórias Sul-Americanas, atuou no Allianz Parque 48 vezes. Jailson vem na sequência, com 33, enquanto Fábio e Vagner têm um jogo cada. Juntos, eles somam 83 partidas, três a menos do que Prass.

Autor do gol do primeiro título do Palmeiras no estádio, o da Copa do Brasil, na final vencida contra o Santos, o goleiro colecionou bons momentos e, ao lado de Dudu, virou ídolo da torcida palmeirense e figura importante para que o time voltasse a disputar títulos. Em sete temporadas, ele disputou 274 partidas e ganhou três troféus. Além da Copa do Brasil, também foi campeão brasileiro em 2016 e 2018.

PROBLEMAS COM MATTOS E SAÍDA CONTURBADA

Prass não deixou o clube da forma que planejava. O goleiro nunca teve uma boa relação com o ex-diretor de futebol Alexandre Mattos, o principal responsável pela saída do jogador. Tudo começou quando o veterano descobriu que o dirigente, ao renovar o contrato dele e de Jailson por um ano, deu um a mais para o atual camisa 42.

Já estava definido que Prass seria dispensado ao final da temporada de 2019, mas ele só foi comunicado oficial sobre a decisão no fim do ano. Soube só depois que Jailson havia ganhado dois anos de contrato. Para ocultar o acordo e evitar repercussão negativa, foi registrado apenas um ano no BID da CBF.

Com a saída Mattos, cogitou-se a possibilidade de o goleiro ficar por mais uma temporada. No entanto, a decisão já estava tomada e o presidente Mauricio Galiotte preferiu manter o plano. O elenco atual conta com Weverton, Jailson e o jovem Vinicius Silvestre.

Muitos jogadores e funcionários do departamento de futebol se chatearam com a dispensa de Prass, querido por quase todos e visto no grupo como um líder. Ele aconselhava outros atletas, especialmente os mais jovens, e tinha uma postura questionadora. Sempre que não concordava com algo, fazia questão de expor suas opiniões. A postura firme e combativa incomodava Mattos e os dois chegaram a trocar farpas publicamente neste ano.

O dirigente, hoje no Atlético-MG, afirmou em entrevista ao Fox Sports que foi correto com o jogador, que, segundo ele, tinha um dos maiores salários do elenco, e também disse que fez o que achou melhor na ocasião. O experiente arqueiro, de 42 anos, rebateu as declarações, reclamou de ter ficado mais de dois anos "escondido", sem poder dar entrevistas coletivas, e afirmou que faltou transparência e franqueza por parte do diretor no processo em que culminou com o fim de seu ciclo no clube.

"A minha saída do Palmeiras eu acho que ia acontecer naturalmente. Eu só fiquei chateado com o modo que o Alexandre conduziu, porque ele poderia ser mais direto comigo. Não digo que o Alexandre fez a minha saída do Palmeiras, até porque o presidente está acima dele, mas o que se criou com essa situação do pré-contrato e da omissão de algumas coisas pelo Alexandre que me deixou desapontado", ressaltou o goleiro, que, antes de saber da decisão da diretoria, sempre tinha manifestado o desejo de permanecer e chegou até em falar em se aposentar no Palmeiras.

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