Protesto complica torcida e atrapalha testes do Mineirão


Professores ocuparam duas pistas de uma das principais vias de acesso ao estádio

Por Almir Leite

Uma manifestação de professores da rede estadual de ensino em frente a uma das portarias da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) complicou um dos principais testes para a Copa das Confederações feitos ontem no Mineirão. No final da tarde, ele ocuparam as duas pistas da Avenida Antonio Carlos, via fundamental para o acesso ao estádio, o que teve como consequência um grande congestionamento. Até mesmo o ônibus da seleção brasileira encontrou dificuldade para chegar a arena e, escoltado por batedores, acabou recorrendo à contramão em algumas ruas para evitar um grande atraso.O contratempo atrapalhou os planos dos responsáveis pela operação de trânsito – a prefeitura de Belo Horizonte e o governo estadual. “Atrapalhou e muito a operação, mas vamos aguardar até o fim do jogo para fazer um balanço mais completo”, disse o secretário extraordinário da Copa em Minas Gerais, Tiago Lacerda.Como reflexo, muitos torcedores também sofreram para acessar o Mineirão. Mas os que optaram em ir mais cedo ao local não tiveram grandes problemas. Alguns reclamaram, porém, da longa distância que percorreram a pé – cerca de 1 km. Isso porque foram feitas barreiras em vários pontos, dos quais só poderiam passar veículos credenciados e pessoas com credenciais ou ingressos.

Com isso, teve torcedor que caminhou mais de 20 minutos até entrar no estádio. “Eu vim de táxi porque aconselharam a não vir com carro próprio e não tive grandes problemas. Passei rapidamente pelos bloqueios foram montados quatro na avenida Antonio Abrahão Caram, que termina na frente do Mineirão. Só andei um pouco mais do que o normal”, disse o advogado Leandro Blum.Mas quem deixou para chegar mais perto do jogo, levou quase uma hora para entrar no Mineirão e muito só o fizeram com a partida já em andamento. E cerca de 200 ingressos não estavam numerados. O diretor de operações do COL, Ricardo Trade, disse que ainda seria verificado o que ocorreu. Para ele, em linhas gerais a operação, ontem, foi bem-sucedida.De resto, a operação interna no estádio funcionou bem, mas precisa ser aprimorada. Os orientadores do público, por exemplo, foram educados e prestativos, mas a alguns faltou iniciativa. Nos bares havia água (R$ 3 o copo) e comida (o pratinho do tradicional feijão tropeiro era vendido a R$ 8,50).

Uma manifestação de professores da rede estadual de ensino em frente a uma das portarias da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) complicou um dos principais testes para a Copa das Confederações feitos ontem no Mineirão. No final da tarde, ele ocuparam as duas pistas da Avenida Antonio Carlos, via fundamental para o acesso ao estádio, o que teve como consequência um grande congestionamento. Até mesmo o ônibus da seleção brasileira encontrou dificuldade para chegar a arena e, escoltado por batedores, acabou recorrendo à contramão em algumas ruas para evitar um grande atraso.O contratempo atrapalhou os planos dos responsáveis pela operação de trânsito – a prefeitura de Belo Horizonte e o governo estadual. “Atrapalhou e muito a operação, mas vamos aguardar até o fim do jogo para fazer um balanço mais completo”, disse o secretário extraordinário da Copa em Minas Gerais, Tiago Lacerda.Como reflexo, muitos torcedores também sofreram para acessar o Mineirão. Mas os que optaram em ir mais cedo ao local não tiveram grandes problemas. Alguns reclamaram, porém, da longa distância que percorreram a pé – cerca de 1 km. Isso porque foram feitas barreiras em vários pontos, dos quais só poderiam passar veículos credenciados e pessoas com credenciais ou ingressos.

Com isso, teve torcedor que caminhou mais de 20 minutos até entrar no estádio. “Eu vim de táxi porque aconselharam a não vir com carro próprio e não tive grandes problemas. Passei rapidamente pelos bloqueios foram montados quatro na avenida Antonio Abrahão Caram, que termina na frente do Mineirão. Só andei um pouco mais do que o normal”, disse o advogado Leandro Blum.Mas quem deixou para chegar mais perto do jogo, levou quase uma hora para entrar no Mineirão e muito só o fizeram com a partida já em andamento. E cerca de 200 ingressos não estavam numerados. O diretor de operações do COL, Ricardo Trade, disse que ainda seria verificado o que ocorreu. Para ele, em linhas gerais a operação, ontem, foi bem-sucedida.De resto, a operação interna no estádio funcionou bem, mas precisa ser aprimorada. Os orientadores do público, por exemplo, foram educados e prestativos, mas a alguns faltou iniciativa. Nos bares havia água (R$ 3 o copo) e comida (o pratinho do tradicional feijão tropeiro era vendido a R$ 8,50).

Uma manifestação de professores da rede estadual de ensino em frente a uma das portarias da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) complicou um dos principais testes para a Copa das Confederações feitos ontem no Mineirão. No final da tarde, ele ocuparam as duas pistas da Avenida Antonio Carlos, via fundamental para o acesso ao estádio, o que teve como consequência um grande congestionamento. Até mesmo o ônibus da seleção brasileira encontrou dificuldade para chegar a arena e, escoltado por batedores, acabou recorrendo à contramão em algumas ruas para evitar um grande atraso.O contratempo atrapalhou os planos dos responsáveis pela operação de trânsito – a prefeitura de Belo Horizonte e o governo estadual. “Atrapalhou e muito a operação, mas vamos aguardar até o fim do jogo para fazer um balanço mais completo”, disse o secretário extraordinário da Copa em Minas Gerais, Tiago Lacerda.Como reflexo, muitos torcedores também sofreram para acessar o Mineirão. Mas os que optaram em ir mais cedo ao local não tiveram grandes problemas. Alguns reclamaram, porém, da longa distância que percorreram a pé – cerca de 1 km. Isso porque foram feitas barreiras em vários pontos, dos quais só poderiam passar veículos credenciados e pessoas com credenciais ou ingressos.

Com isso, teve torcedor que caminhou mais de 20 minutos até entrar no estádio. “Eu vim de táxi porque aconselharam a não vir com carro próprio e não tive grandes problemas. Passei rapidamente pelos bloqueios foram montados quatro na avenida Antonio Abrahão Caram, que termina na frente do Mineirão. Só andei um pouco mais do que o normal”, disse o advogado Leandro Blum.Mas quem deixou para chegar mais perto do jogo, levou quase uma hora para entrar no Mineirão e muito só o fizeram com a partida já em andamento. E cerca de 200 ingressos não estavam numerados. O diretor de operações do COL, Ricardo Trade, disse que ainda seria verificado o que ocorreu. Para ele, em linhas gerais a operação, ontem, foi bem-sucedida.De resto, a operação interna no estádio funcionou bem, mas precisa ser aprimorada. Os orientadores do público, por exemplo, foram educados e prestativos, mas a alguns faltou iniciativa. Nos bares havia água (R$ 3 o copo) e comida (o pratinho do tradicional feijão tropeiro era vendido a R$ 8,50).

Uma manifestação de professores da rede estadual de ensino em frente a uma das portarias da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) complicou um dos principais testes para a Copa das Confederações feitos ontem no Mineirão. No final da tarde, ele ocuparam as duas pistas da Avenida Antonio Carlos, via fundamental para o acesso ao estádio, o que teve como consequência um grande congestionamento. Até mesmo o ônibus da seleção brasileira encontrou dificuldade para chegar a arena e, escoltado por batedores, acabou recorrendo à contramão em algumas ruas para evitar um grande atraso.O contratempo atrapalhou os planos dos responsáveis pela operação de trânsito – a prefeitura de Belo Horizonte e o governo estadual. “Atrapalhou e muito a operação, mas vamos aguardar até o fim do jogo para fazer um balanço mais completo”, disse o secretário extraordinário da Copa em Minas Gerais, Tiago Lacerda.Como reflexo, muitos torcedores também sofreram para acessar o Mineirão. Mas os que optaram em ir mais cedo ao local não tiveram grandes problemas. Alguns reclamaram, porém, da longa distância que percorreram a pé – cerca de 1 km. Isso porque foram feitas barreiras em vários pontos, dos quais só poderiam passar veículos credenciados e pessoas com credenciais ou ingressos.

Com isso, teve torcedor que caminhou mais de 20 minutos até entrar no estádio. “Eu vim de táxi porque aconselharam a não vir com carro próprio e não tive grandes problemas. Passei rapidamente pelos bloqueios foram montados quatro na avenida Antonio Abrahão Caram, que termina na frente do Mineirão. Só andei um pouco mais do que o normal”, disse o advogado Leandro Blum.Mas quem deixou para chegar mais perto do jogo, levou quase uma hora para entrar no Mineirão e muito só o fizeram com a partida já em andamento. E cerca de 200 ingressos não estavam numerados. O diretor de operações do COL, Ricardo Trade, disse que ainda seria verificado o que ocorreu. Para ele, em linhas gerais a operação, ontem, foi bem-sucedida.De resto, a operação interna no estádio funcionou bem, mas precisa ser aprimorada. Os orientadores do público, por exemplo, foram educados e prestativos, mas a alguns faltou iniciativa. Nos bares havia água (R$ 3 o copo) e comida (o pratinho do tradicional feijão tropeiro era vendido a R$ 8,50).

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