'Queremos uma disputa sem doping no Paulistão'


Presidente do Tribunal de Justiça Desportiva afirma que penas serão rigorosas

Por Gonçalo Junior

1. Em 2016, o futebol paulista registrou 15 casos de doping. Isso preocupa? Sim. A Federação Paulista de Futebol e o Tribunal de Justiça Desportiva estão preocupados. É uma de nossas prioridades. Não queremos prejudicar ninguém, mas vamos cumprir a lei. Os auditores do TJD têm a “mão pesada” e costumam pedir a pena máxima em casos de doping. O esporte precisa de igualdade de condições para todos os competidores. Ninguém pode usar substâncias para levar vantagem. Nós vemos atletas perdendo medalhas nos Jogos Olímpicos e isso é muito ruim para o esporte. A competição perde a credibilidade. Não queremos doping no futebol paulista. Queremos uma disputa limpa. 

2. Por que ocorrem tantos casos de doping? Na maioria dos casos, os jogadores tomam as substâncias por conta própria e não avisam os médicos do clube. Em outros casos, os clubes menores não têm estrutura para transmitir a orientação adequada aos jogadores e controlar as substâncias. Mas sempre chamamos o clube e o médico para se explicarem. Nossa política é de tolerância zero com o doping.

Antonio Assunção de Olim, presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo Foto: URIEL PUNK|FUTURA PRESS
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3. Como o senhor analisa o tempo das punições? O atleta tem de ser muito cuidadoso com aquilo que ele toma. Uma punição de quatro anos, por exemplo, como algumas que aconteceram no ano passado, pode acabar com a carreira de um jogador. Dificilmente, ele vai conseguir se recuperar e vai ficar com essa marca na carreira. Mas nós estamos apenas cumprindo a lei. Não temos interesse em punir A ou B. É a legislação que tem de ser seguida em todos os casos.

1. Em 2016, o futebol paulista registrou 15 casos de doping. Isso preocupa? Sim. A Federação Paulista de Futebol e o Tribunal de Justiça Desportiva estão preocupados. É uma de nossas prioridades. Não queremos prejudicar ninguém, mas vamos cumprir a lei. Os auditores do TJD têm a “mão pesada” e costumam pedir a pena máxima em casos de doping. O esporte precisa de igualdade de condições para todos os competidores. Ninguém pode usar substâncias para levar vantagem. Nós vemos atletas perdendo medalhas nos Jogos Olímpicos e isso é muito ruim para o esporte. A competição perde a credibilidade. Não queremos doping no futebol paulista. Queremos uma disputa limpa. 

2. Por que ocorrem tantos casos de doping? Na maioria dos casos, os jogadores tomam as substâncias por conta própria e não avisam os médicos do clube. Em outros casos, os clubes menores não têm estrutura para transmitir a orientação adequada aos jogadores e controlar as substâncias. Mas sempre chamamos o clube e o médico para se explicarem. Nossa política é de tolerância zero com o doping.

Antonio Assunção de Olim, presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo Foto: URIEL PUNK|FUTURA PRESS

3. Como o senhor analisa o tempo das punições? O atleta tem de ser muito cuidadoso com aquilo que ele toma. Uma punição de quatro anos, por exemplo, como algumas que aconteceram no ano passado, pode acabar com a carreira de um jogador. Dificilmente, ele vai conseguir se recuperar e vai ficar com essa marca na carreira. Mas nós estamos apenas cumprindo a lei. Não temos interesse em punir A ou B. É a legislação que tem de ser seguida em todos os casos.

1. Em 2016, o futebol paulista registrou 15 casos de doping. Isso preocupa? Sim. A Federação Paulista de Futebol e o Tribunal de Justiça Desportiva estão preocupados. É uma de nossas prioridades. Não queremos prejudicar ninguém, mas vamos cumprir a lei. Os auditores do TJD têm a “mão pesada” e costumam pedir a pena máxima em casos de doping. O esporte precisa de igualdade de condições para todos os competidores. Ninguém pode usar substâncias para levar vantagem. Nós vemos atletas perdendo medalhas nos Jogos Olímpicos e isso é muito ruim para o esporte. A competição perde a credibilidade. Não queremos doping no futebol paulista. Queremos uma disputa limpa. 

2. Por que ocorrem tantos casos de doping? Na maioria dos casos, os jogadores tomam as substâncias por conta própria e não avisam os médicos do clube. Em outros casos, os clubes menores não têm estrutura para transmitir a orientação adequada aos jogadores e controlar as substâncias. Mas sempre chamamos o clube e o médico para se explicarem. Nossa política é de tolerância zero com o doping.

Antonio Assunção de Olim, presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo Foto: URIEL PUNK|FUTURA PRESS

3. Como o senhor analisa o tempo das punições? O atleta tem de ser muito cuidadoso com aquilo que ele toma. Uma punição de quatro anos, por exemplo, como algumas que aconteceram no ano passado, pode acabar com a carreira de um jogador. Dificilmente, ele vai conseguir se recuperar e vai ficar com essa marca na carreira. Mas nós estamos apenas cumprindo a lei. Não temos interesse em punir A ou B. É a legislação que tem de ser seguida em todos os casos.

1. Em 2016, o futebol paulista registrou 15 casos de doping. Isso preocupa? Sim. A Federação Paulista de Futebol e o Tribunal de Justiça Desportiva estão preocupados. É uma de nossas prioridades. Não queremos prejudicar ninguém, mas vamos cumprir a lei. Os auditores do TJD têm a “mão pesada” e costumam pedir a pena máxima em casos de doping. O esporte precisa de igualdade de condições para todos os competidores. Ninguém pode usar substâncias para levar vantagem. Nós vemos atletas perdendo medalhas nos Jogos Olímpicos e isso é muito ruim para o esporte. A competição perde a credibilidade. Não queremos doping no futebol paulista. Queremos uma disputa limpa. 

2. Por que ocorrem tantos casos de doping? Na maioria dos casos, os jogadores tomam as substâncias por conta própria e não avisam os médicos do clube. Em outros casos, os clubes menores não têm estrutura para transmitir a orientação adequada aos jogadores e controlar as substâncias. Mas sempre chamamos o clube e o médico para se explicarem. Nossa política é de tolerância zero com o doping.

Antonio Assunção de Olim, presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo Foto: URIEL PUNK|FUTURA PRESS

3. Como o senhor analisa o tempo das punições? O atleta tem de ser muito cuidadoso com aquilo que ele toma. Uma punição de quatro anos, por exemplo, como algumas que aconteceram no ano passado, pode acabar com a carreira de um jogador. Dificilmente, ele vai conseguir se recuperar e vai ficar com essa marca na carreira. Mas nós estamos apenas cumprindo a lei. Não temos interesse em punir A ou B. É a legislação que tem de ser seguida em todos os casos.

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