Renato Chaves celebra gol em retorno à titularidade no Fluminense


Zagueiro enaltece ainda homenagens ao técnico Abel Braga no Recife

Por Redação
Atualização:

Depois de dois meses afastado por causa de uma cirurgia no tornozelo direito, Renato Chaves voltou a ser titular do Fluminense no empate por 2 a 2 com o Sport, na quarta-feira, na Ilha do Retiro. O jogador viu a festa quase ficar completa quando deixou sua marca e fez o segundo gol do time carioca, mas o adversário reagiu e arrancou o empate no segundo tempo. Mesmo assim, ele celebrou o retorno.

Renato Chaves, zagueiro do Fluminense Foto: Lucas Merçon/Fluminense F.C.

"Estou voltando agora, entrando no ritmo. Foi muito bom marcar. Fazer gol pelo Fluminense sempre é ótimo, ainda mais depois dessa volta, primeiro jogo como titular. Fiquei dois meses parado e voltar bem depois de uma cirurgia grave, sem dor, é muito bom. E só tende a evoluir, com mais uma sequência, vou estar 100%", declarou nesta quinta-feira, no desembarque da equipe no Rio. A felicidade com o gol contrastou com a frustração pela perda da vantagem de 2 a 0 construída logo no início da partida. O ponto ganho no Recife foi valorizado por Renato Chaves, que, no entanto, avaliou que a história poderia ter sido diferente se não fosse a expulsão do volante Orejuela no segundo tempo. "A gente sabe que o Sport lá no Recife é muito forte, ainda mais na Ilha do Retiro, então, tem que valorizar nosso empate. Eles vieram para cima e conseguiram o empate, mas achei que fomos prejudicados em alguns lances. Temos que valorizar o ponto fora e pensar agora nos três pontos em casa que vai acontecer no sábado", considerou, já mirando o jogo com o Atlético-GO em casa. O zagueiro também exaltou as homenagens a Abel Braga, que foi aplaudido e ovacionado pela torcida da casa após a morte de seu filho mais novo no sábado. "Foi uma homenagem de arrepiar, muito bonita, a gente sentiu o apoio de todo mundo. Com certeza, ele é um cara muito forte e vamos tirar de exemplo para o resto da vida. A gente está com ele até o final e enquanto estivermos perto, vamos fazer de tudo para dar força a ele. É um cara excepcional, bom caráter, trabalho duro, isso nos fortalece não só como atleta, mas como ser humano."

Depois de dois meses afastado por causa de uma cirurgia no tornozelo direito, Renato Chaves voltou a ser titular do Fluminense no empate por 2 a 2 com o Sport, na quarta-feira, na Ilha do Retiro. O jogador viu a festa quase ficar completa quando deixou sua marca e fez o segundo gol do time carioca, mas o adversário reagiu e arrancou o empate no segundo tempo. Mesmo assim, ele celebrou o retorno.

Renato Chaves, zagueiro do Fluminense Foto: Lucas Merçon/Fluminense F.C.

"Estou voltando agora, entrando no ritmo. Foi muito bom marcar. Fazer gol pelo Fluminense sempre é ótimo, ainda mais depois dessa volta, primeiro jogo como titular. Fiquei dois meses parado e voltar bem depois de uma cirurgia grave, sem dor, é muito bom. E só tende a evoluir, com mais uma sequência, vou estar 100%", declarou nesta quinta-feira, no desembarque da equipe no Rio. A felicidade com o gol contrastou com a frustração pela perda da vantagem de 2 a 0 construída logo no início da partida. O ponto ganho no Recife foi valorizado por Renato Chaves, que, no entanto, avaliou que a história poderia ter sido diferente se não fosse a expulsão do volante Orejuela no segundo tempo. "A gente sabe que o Sport lá no Recife é muito forte, ainda mais na Ilha do Retiro, então, tem que valorizar nosso empate. Eles vieram para cima e conseguiram o empate, mas achei que fomos prejudicados em alguns lances. Temos que valorizar o ponto fora e pensar agora nos três pontos em casa que vai acontecer no sábado", considerou, já mirando o jogo com o Atlético-GO em casa. O zagueiro também exaltou as homenagens a Abel Braga, que foi aplaudido e ovacionado pela torcida da casa após a morte de seu filho mais novo no sábado. "Foi uma homenagem de arrepiar, muito bonita, a gente sentiu o apoio de todo mundo. Com certeza, ele é um cara muito forte e vamos tirar de exemplo para o resto da vida. A gente está com ele até o final e enquanto estivermos perto, vamos fazer de tudo para dar força a ele. É um cara excepcional, bom caráter, trabalho duro, isso nos fortalece não só como atleta, mas como ser humano."

Depois de dois meses afastado por causa de uma cirurgia no tornozelo direito, Renato Chaves voltou a ser titular do Fluminense no empate por 2 a 2 com o Sport, na quarta-feira, na Ilha do Retiro. O jogador viu a festa quase ficar completa quando deixou sua marca e fez o segundo gol do time carioca, mas o adversário reagiu e arrancou o empate no segundo tempo. Mesmo assim, ele celebrou o retorno.

Renato Chaves, zagueiro do Fluminense Foto: Lucas Merçon/Fluminense F.C.

"Estou voltando agora, entrando no ritmo. Foi muito bom marcar. Fazer gol pelo Fluminense sempre é ótimo, ainda mais depois dessa volta, primeiro jogo como titular. Fiquei dois meses parado e voltar bem depois de uma cirurgia grave, sem dor, é muito bom. E só tende a evoluir, com mais uma sequência, vou estar 100%", declarou nesta quinta-feira, no desembarque da equipe no Rio. A felicidade com o gol contrastou com a frustração pela perda da vantagem de 2 a 0 construída logo no início da partida. O ponto ganho no Recife foi valorizado por Renato Chaves, que, no entanto, avaliou que a história poderia ter sido diferente se não fosse a expulsão do volante Orejuela no segundo tempo. "A gente sabe que o Sport lá no Recife é muito forte, ainda mais na Ilha do Retiro, então, tem que valorizar nosso empate. Eles vieram para cima e conseguiram o empate, mas achei que fomos prejudicados em alguns lances. Temos que valorizar o ponto fora e pensar agora nos três pontos em casa que vai acontecer no sábado", considerou, já mirando o jogo com o Atlético-GO em casa. O zagueiro também exaltou as homenagens a Abel Braga, que foi aplaudido e ovacionado pela torcida da casa após a morte de seu filho mais novo no sábado. "Foi uma homenagem de arrepiar, muito bonita, a gente sentiu o apoio de todo mundo. Com certeza, ele é um cara muito forte e vamos tirar de exemplo para o resto da vida. A gente está com ele até o final e enquanto estivermos perto, vamos fazer de tudo para dar força a ele. É um cara excepcional, bom caráter, trabalho duro, isso nos fortalece não só como atleta, mas como ser humano."

Depois de dois meses afastado por causa de uma cirurgia no tornozelo direito, Renato Chaves voltou a ser titular do Fluminense no empate por 2 a 2 com o Sport, na quarta-feira, na Ilha do Retiro. O jogador viu a festa quase ficar completa quando deixou sua marca e fez o segundo gol do time carioca, mas o adversário reagiu e arrancou o empate no segundo tempo. Mesmo assim, ele celebrou o retorno.

Renato Chaves, zagueiro do Fluminense Foto: Lucas Merçon/Fluminense F.C.

"Estou voltando agora, entrando no ritmo. Foi muito bom marcar. Fazer gol pelo Fluminense sempre é ótimo, ainda mais depois dessa volta, primeiro jogo como titular. Fiquei dois meses parado e voltar bem depois de uma cirurgia grave, sem dor, é muito bom. E só tende a evoluir, com mais uma sequência, vou estar 100%", declarou nesta quinta-feira, no desembarque da equipe no Rio. A felicidade com o gol contrastou com a frustração pela perda da vantagem de 2 a 0 construída logo no início da partida. O ponto ganho no Recife foi valorizado por Renato Chaves, que, no entanto, avaliou que a história poderia ter sido diferente se não fosse a expulsão do volante Orejuela no segundo tempo. "A gente sabe que o Sport lá no Recife é muito forte, ainda mais na Ilha do Retiro, então, tem que valorizar nosso empate. Eles vieram para cima e conseguiram o empate, mas achei que fomos prejudicados em alguns lances. Temos que valorizar o ponto fora e pensar agora nos três pontos em casa que vai acontecer no sábado", considerou, já mirando o jogo com o Atlético-GO em casa. O zagueiro também exaltou as homenagens a Abel Braga, que foi aplaudido e ovacionado pela torcida da casa após a morte de seu filho mais novo no sábado. "Foi uma homenagem de arrepiar, muito bonita, a gente sentiu o apoio de todo mundo. Com certeza, ele é um cara muito forte e vamos tirar de exemplo para o resto da vida. A gente está com ele até o final e enquanto estivermos perto, vamos fazer de tudo para dar força a ele. É um cara excepcional, bom caráter, trabalho duro, isso nos fortalece não só como atleta, mas como ser humano."

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