Ricardinho teve um dia diferente


Por Agencia Estado

Ricardinho, com inflamação no joelho direito, ficou de fora da viagem para La Paz, onde o São Paulo enfrenta o The Strongest, quarta-feira, pela Copa Sul-Americana. Fábio Simplício, que ganharia descanso, será o substituto. Fabiano também não viaja. O lateral sente dores no pé esquerdo. A segunda-feira de Ricardinho foi diferente. As perguntas não foram sobre vaias da torcida ou mais uma atuação insegura. Elas falavam de sua presença em campo na vitória sobre o São Caetano, com passes precisos e lançamentos sempre visando o lado esquerdo do campo, para Kléber. As perguntas mudaram, mas as respostas foram as mesmas. Ricardinho voltou a citar o exemplo do tênis. "Quando se joga tênis é um cara só que vence ou que perde. No futebol, não. É um jogo coletivo, todos ganham ou todos perdem. Não concordo que tenha sido uma vitória minha em São Caetano. Foi uma vitória do São Paulo. E uma vitória muito importante?, afirmou o jogador. Só com muita insistência Ricardinho abriu mão do discurso decorado e aceitou o óbvio. "É mesmo muito melhor você sair de campo aplaudido do que vaiado. Dá mais confiança, faz com que o trabalho saia melhor. Só posso dizer que vou continuar trabalhando para conseguir um rendimento cada vez melhor", prometeu.

Ricardinho, com inflamação no joelho direito, ficou de fora da viagem para La Paz, onde o São Paulo enfrenta o The Strongest, quarta-feira, pela Copa Sul-Americana. Fábio Simplício, que ganharia descanso, será o substituto. Fabiano também não viaja. O lateral sente dores no pé esquerdo. A segunda-feira de Ricardinho foi diferente. As perguntas não foram sobre vaias da torcida ou mais uma atuação insegura. Elas falavam de sua presença em campo na vitória sobre o São Caetano, com passes precisos e lançamentos sempre visando o lado esquerdo do campo, para Kléber. As perguntas mudaram, mas as respostas foram as mesmas. Ricardinho voltou a citar o exemplo do tênis. "Quando se joga tênis é um cara só que vence ou que perde. No futebol, não. É um jogo coletivo, todos ganham ou todos perdem. Não concordo que tenha sido uma vitória minha em São Caetano. Foi uma vitória do São Paulo. E uma vitória muito importante?, afirmou o jogador. Só com muita insistência Ricardinho abriu mão do discurso decorado e aceitou o óbvio. "É mesmo muito melhor você sair de campo aplaudido do que vaiado. Dá mais confiança, faz com que o trabalho saia melhor. Só posso dizer que vou continuar trabalhando para conseguir um rendimento cada vez melhor", prometeu.

Ricardinho, com inflamação no joelho direito, ficou de fora da viagem para La Paz, onde o São Paulo enfrenta o The Strongest, quarta-feira, pela Copa Sul-Americana. Fábio Simplício, que ganharia descanso, será o substituto. Fabiano também não viaja. O lateral sente dores no pé esquerdo. A segunda-feira de Ricardinho foi diferente. As perguntas não foram sobre vaias da torcida ou mais uma atuação insegura. Elas falavam de sua presença em campo na vitória sobre o São Caetano, com passes precisos e lançamentos sempre visando o lado esquerdo do campo, para Kléber. As perguntas mudaram, mas as respostas foram as mesmas. Ricardinho voltou a citar o exemplo do tênis. "Quando se joga tênis é um cara só que vence ou que perde. No futebol, não. É um jogo coletivo, todos ganham ou todos perdem. Não concordo que tenha sido uma vitória minha em São Caetano. Foi uma vitória do São Paulo. E uma vitória muito importante?, afirmou o jogador. Só com muita insistência Ricardinho abriu mão do discurso decorado e aceitou o óbvio. "É mesmo muito melhor você sair de campo aplaudido do que vaiado. Dá mais confiança, faz com que o trabalho saia melhor. Só posso dizer que vou continuar trabalhando para conseguir um rendimento cada vez melhor", prometeu.

Ricardinho, com inflamação no joelho direito, ficou de fora da viagem para La Paz, onde o São Paulo enfrenta o The Strongest, quarta-feira, pela Copa Sul-Americana. Fábio Simplício, que ganharia descanso, será o substituto. Fabiano também não viaja. O lateral sente dores no pé esquerdo. A segunda-feira de Ricardinho foi diferente. As perguntas não foram sobre vaias da torcida ou mais uma atuação insegura. Elas falavam de sua presença em campo na vitória sobre o São Caetano, com passes precisos e lançamentos sempre visando o lado esquerdo do campo, para Kléber. As perguntas mudaram, mas as respostas foram as mesmas. Ricardinho voltou a citar o exemplo do tênis. "Quando se joga tênis é um cara só que vence ou que perde. No futebol, não. É um jogo coletivo, todos ganham ou todos perdem. Não concordo que tenha sido uma vitória minha em São Caetano. Foi uma vitória do São Paulo. E uma vitória muito importante?, afirmou o jogador. Só com muita insistência Ricardinho abriu mão do discurso decorado e aceitou o óbvio. "É mesmo muito melhor você sair de campo aplaudido do que vaiado. Dá mais confiança, faz com que o trabalho saia melhor. Só posso dizer que vou continuar trabalhando para conseguir um rendimento cada vez melhor", prometeu.

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