Rivaldo critica calendário do futebol


Segundo o atleta do Barcelona, os jogadores que atuam no exterior deveriam ter mais tempo de preparação para uma Copa do Mundo.

Por Agencia Estado

Os jogadores que atuam no exterior deveriam ter mais tempo de preparação para a Copa, disse Rivaldo, em entrevista coletiva em Mogi Mirim, nesta quarta-feira à noite. Ao contrário de outros jogadores pentacampeões, Rivaldo não participou de carreata e também não quis receber homenagem na cidade que o revelou. "É o meu jeito." Rivaldo atuou no Mogi Mirim entre 92 e 93 e foi junto Válber, Cléber e Leto formaram o "carrossel caipira" no interior paulista. O jogador ainda estava reclamando de dores no tornozelo, razão pela qual pediu ao técnico Luiz Felipe Scolari para não participar das homenagens no Rio e em São Paulo. Na madrugada de terça-feira, desembarcou em Cumbica em Guarulhos e veio de carro para Mogi Mirim. "É difícil o jogador vir da Europa treinar e ficar pronto para as eliminatórias e campeonatos como a Copa do Mundo. É um sacrifício, que valeu a pena." Rivaldo lembrou que na Copa da França o Brasil jogou muito mal e o título foi merecidamente para a equipe francesa. Para Rivaldo, os campeonatos regionais no Brasil deveriam ter menos jogos devido a situação financeiramente difícil da população. Ele observou que mesmo em confronto de grandes clubes, o público é muito pequeno. Sobre sua atuação na partida contra a Alemanha, Rivaldo disse que estava sentindo muitas dores no tornozelo. Ficou muito feliz por participar das jogadas que resultaram nos dois gols de Ronaldo. De acordo com Rivaldo, o jogo mais difícil foi contra a Inglaterra, e classificou a partida contra a Bélgica como "divisor de águas", pois neste duelo, acredita ele, a seleção começou a se entrosar. No pênalti cobrado contra a Turquia, Rivaldo disse que repetia para si mesmo que não podia falhar naquele momento. Rivaldo terminou a coletiva dizendo que perdeu quatro quilos durante a Copa e que tem mais um ano de contrato com o Barcelona. O jogador deve visitar parentes na cidade de Paulista, em Pernambuco, na segunda ou terça-feira, e viajar para Barcelona até o dia 15 de agosto.

Os jogadores que atuam no exterior deveriam ter mais tempo de preparação para a Copa, disse Rivaldo, em entrevista coletiva em Mogi Mirim, nesta quarta-feira à noite. Ao contrário de outros jogadores pentacampeões, Rivaldo não participou de carreata e também não quis receber homenagem na cidade que o revelou. "É o meu jeito." Rivaldo atuou no Mogi Mirim entre 92 e 93 e foi junto Válber, Cléber e Leto formaram o "carrossel caipira" no interior paulista. O jogador ainda estava reclamando de dores no tornozelo, razão pela qual pediu ao técnico Luiz Felipe Scolari para não participar das homenagens no Rio e em São Paulo. Na madrugada de terça-feira, desembarcou em Cumbica em Guarulhos e veio de carro para Mogi Mirim. "É difícil o jogador vir da Europa treinar e ficar pronto para as eliminatórias e campeonatos como a Copa do Mundo. É um sacrifício, que valeu a pena." Rivaldo lembrou que na Copa da França o Brasil jogou muito mal e o título foi merecidamente para a equipe francesa. Para Rivaldo, os campeonatos regionais no Brasil deveriam ter menos jogos devido a situação financeiramente difícil da população. Ele observou que mesmo em confronto de grandes clubes, o público é muito pequeno. Sobre sua atuação na partida contra a Alemanha, Rivaldo disse que estava sentindo muitas dores no tornozelo. Ficou muito feliz por participar das jogadas que resultaram nos dois gols de Ronaldo. De acordo com Rivaldo, o jogo mais difícil foi contra a Inglaterra, e classificou a partida contra a Bélgica como "divisor de águas", pois neste duelo, acredita ele, a seleção começou a se entrosar. No pênalti cobrado contra a Turquia, Rivaldo disse que repetia para si mesmo que não podia falhar naquele momento. Rivaldo terminou a coletiva dizendo que perdeu quatro quilos durante a Copa e que tem mais um ano de contrato com o Barcelona. O jogador deve visitar parentes na cidade de Paulista, em Pernambuco, na segunda ou terça-feira, e viajar para Barcelona até o dia 15 de agosto.

Os jogadores que atuam no exterior deveriam ter mais tempo de preparação para a Copa, disse Rivaldo, em entrevista coletiva em Mogi Mirim, nesta quarta-feira à noite. Ao contrário de outros jogadores pentacampeões, Rivaldo não participou de carreata e também não quis receber homenagem na cidade que o revelou. "É o meu jeito." Rivaldo atuou no Mogi Mirim entre 92 e 93 e foi junto Válber, Cléber e Leto formaram o "carrossel caipira" no interior paulista. O jogador ainda estava reclamando de dores no tornozelo, razão pela qual pediu ao técnico Luiz Felipe Scolari para não participar das homenagens no Rio e em São Paulo. Na madrugada de terça-feira, desembarcou em Cumbica em Guarulhos e veio de carro para Mogi Mirim. "É difícil o jogador vir da Europa treinar e ficar pronto para as eliminatórias e campeonatos como a Copa do Mundo. É um sacrifício, que valeu a pena." Rivaldo lembrou que na Copa da França o Brasil jogou muito mal e o título foi merecidamente para a equipe francesa. Para Rivaldo, os campeonatos regionais no Brasil deveriam ter menos jogos devido a situação financeiramente difícil da população. Ele observou que mesmo em confronto de grandes clubes, o público é muito pequeno. Sobre sua atuação na partida contra a Alemanha, Rivaldo disse que estava sentindo muitas dores no tornozelo. Ficou muito feliz por participar das jogadas que resultaram nos dois gols de Ronaldo. De acordo com Rivaldo, o jogo mais difícil foi contra a Inglaterra, e classificou a partida contra a Bélgica como "divisor de águas", pois neste duelo, acredita ele, a seleção começou a se entrosar. No pênalti cobrado contra a Turquia, Rivaldo disse que repetia para si mesmo que não podia falhar naquele momento. Rivaldo terminou a coletiva dizendo que perdeu quatro quilos durante a Copa e que tem mais um ano de contrato com o Barcelona. O jogador deve visitar parentes na cidade de Paulista, em Pernambuco, na segunda ou terça-feira, e viajar para Barcelona até o dia 15 de agosto.

Os jogadores que atuam no exterior deveriam ter mais tempo de preparação para a Copa, disse Rivaldo, em entrevista coletiva em Mogi Mirim, nesta quarta-feira à noite. Ao contrário de outros jogadores pentacampeões, Rivaldo não participou de carreata e também não quis receber homenagem na cidade que o revelou. "É o meu jeito." Rivaldo atuou no Mogi Mirim entre 92 e 93 e foi junto Válber, Cléber e Leto formaram o "carrossel caipira" no interior paulista. O jogador ainda estava reclamando de dores no tornozelo, razão pela qual pediu ao técnico Luiz Felipe Scolari para não participar das homenagens no Rio e em São Paulo. Na madrugada de terça-feira, desembarcou em Cumbica em Guarulhos e veio de carro para Mogi Mirim. "É difícil o jogador vir da Europa treinar e ficar pronto para as eliminatórias e campeonatos como a Copa do Mundo. É um sacrifício, que valeu a pena." Rivaldo lembrou que na Copa da França o Brasil jogou muito mal e o título foi merecidamente para a equipe francesa. Para Rivaldo, os campeonatos regionais no Brasil deveriam ter menos jogos devido a situação financeiramente difícil da população. Ele observou que mesmo em confronto de grandes clubes, o público é muito pequeno. Sobre sua atuação na partida contra a Alemanha, Rivaldo disse que estava sentindo muitas dores no tornozelo. Ficou muito feliz por participar das jogadas que resultaram nos dois gols de Ronaldo. De acordo com Rivaldo, o jogo mais difícil foi contra a Inglaterra, e classificou a partida contra a Bélgica como "divisor de águas", pois neste duelo, acredita ele, a seleção começou a se entrosar. No pênalti cobrado contra a Turquia, Rivaldo disse que repetia para si mesmo que não podia falhar naquele momento. Rivaldo terminou a coletiva dizendo que perdeu quatro quilos durante a Copa e que tem mais um ano de contrato com o Barcelona. O jogador deve visitar parentes na cidade de Paulista, em Pernambuco, na segunda ou terça-feira, e viajar para Barcelona até o dia 15 de agosto.

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