Robinho divide a torcida santista


Por Agencia Estado

Entre os torcedores, as opiniões sobre a conturbada situação de Robinho no Santos estão divididas. Alguns falam que o presidente do clube, Marcelo Teixeira, está certo em bater o pé e só aceitar liberar o jogador se for depositada a soma de US$ 50 milhões da multa contratual. Outros não consideram justo Robinho, depois de ter feito tanto pelo Santos, ser vítima do capricho de um dirigente que por pouco não quebrou o clube entre 2000 e 2002, com contratações absurdas sem autorização do Conselho Deliberativo. "Acho que o Santos tem de deixar essa multa de lado, lutar para que a proposta do Real Madrid seja melhorada em alguns milhões de dólares e deixar Robinho ir embora. Ele tem o direito de ganhar mais na Europa e realizar o seu sonho de jogar no melhor time do mundo", opina Marcos Chagas, 37 anos. "Pelo que se pode sentir, nenhum clube pagaria a multa de US$ 50 milhões e ficar com um jogador descontente, que deixa de jogar com alegria, não leva a nada." Luís Carlos Marques de Freitas, 35 anos, pensa diferente. "Se não derem os US$ 50 milhões, o Santos tem de obrigar Robinho a cumprir o contrato até janeiro de 2008. Ou será que ele não sabia que isso poderia acontecer quando aceitou o aumento e ficar com mais 10% dos direitos federativos para prorrogar o contrato?" Paulo Alves de Abreu, 36 anos, é outro que está do lado da diretoria e sugere que caso a multa não seja depositada Robinho tem de cumprir o contrato e caso se mostre insatisfeito o clube deve emprestá-lo. "Manda ele para a Rússia para jogar com 20 graus abaixo de zero, formando dupla com o Vágner Love. A torcida e o Santos não têm culpa se ele não pensou na hora de assinar o novo contrato." Os cartazes com o pedido "Fica, Robinho" não foram vistos dentro nem nas imediações da Vila Belmiro. A torcida, que começou a chegar às 16h, ficou nos bares das vizinhanças da Vila "secando" o Corinthians contra o Fortaleza, pela televisão. Ao contrário, em tom de brincadeira, alguns torcedores até gritavam "fora, Robinho". Quase na hora de começar o jogo contra o Juventude-RS ainda era intensa a movimentação em frente ao portão principal. A maioria desses torcedores que chegavam mais tarde não tinha ingressos e caiu nas mãos de um novo tipo de cambista: os vendedores de latas de achocolatado Nescau. Gilvan Ramos da Silva, de 30 anos, ficou a poucos metros do portão principal, oferecendo cada lata de 500 gramas, que dá direito a um ingresso, por R$ 10. "Cheguei bem cedo, às 7h e já vendi umas 60 latas", comemorava. Ele contou que comprou uma caixa com latas do produto e que cada uma saiu por R$ 3,50. "Quando alguém quer duas ou três latas, faço um preço melhor. Mas se não vender tudo, volto em outro jogo", explicou.

Entre os torcedores, as opiniões sobre a conturbada situação de Robinho no Santos estão divididas. Alguns falam que o presidente do clube, Marcelo Teixeira, está certo em bater o pé e só aceitar liberar o jogador se for depositada a soma de US$ 50 milhões da multa contratual. Outros não consideram justo Robinho, depois de ter feito tanto pelo Santos, ser vítima do capricho de um dirigente que por pouco não quebrou o clube entre 2000 e 2002, com contratações absurdas sem autorização do Conselho Deliberativo. "Acho que o Santos tem de deixar essa multa de lado, lutar para que a proposta do Real Madrid seja melhorada em alguns milhões de dólares e deixar Robinho ir embora. Ele tem o direito de ganhar mais na Europa e realizar o seu sonho de jogar no melhor time do mundo", opina Marcos Chagas, 37 anos. "Pelo que se pode sentir, nenhum clube pagaria a multa de US$ 50 milhões e ficar com um jogador descontente, que deixa de jogar com alegria, não leva a nada." Luís Carlos Marques de Freitas, 35 anos, pensa diferente. "Se não derem os US$ 50 milhões, o Santos tem de obrigar Robinho a cumprir o contrato até janeiro de 2008. Ou será que ele não sabia que isso poderia acontecer quando aceitou o aumento e ficar com mais 10% dos direitos federativos para prorrogar o contrato?" Paulo Alves de Abreu, 36 anos, é outro que está do lado da diretoria e sugere que caso a multa não seja depositada Robinho tem de cumprir o contrato e caso se mostre insatisfeito o clube deve emprestá-lo. "Manda ele para a Rússia para jogar com 20 graus abaixo de zero, formando dupla com o Vágner Love. A torcida e o Santos não têm culpa se ele não pensou na hora de assinar o novo contrato." Os cartazes com o pedido "Fica, Robinho" não foram vistos dentro nem nas imediações da Vila Belmiro. A torcida, que começou a chegar às 16h, ficou nos bares das vizinhanças da Vila "secando" o Corinthians contra o Fortaleza, pela televisão. Ao contrário, em tom de brincadeira, alguns torcedores até gritavam "fora, Robinho". Quase na hora de começar o jogo contra o Juventude-RS ainda era intensa a movimentação em frente ao portão principal. A maioria desses torcedores que chegavam mais tarde não tinha ingressos e caiu nas mãos de um novo tipo de cambista: os vendedores de latas de achocolatado Nescau. Gilvan Ramos da Silva, de 30 anos, ficou a poucos metros do portão principal, oferecendo cada lata de 500 gramas, que dá direito a um ingresso, por R$ 10. "Cheguei bem cedo, às 7h e já vendi umas 60 latas", comemorava. Ele contou que comprou uma caixa com latas do produto e que cada uma saiu por R$ 3,50. "Quando alguém quer duas ou três latas, faço um preço melhor. Mas se não vender tudo, volto em outro jogo", explicou.

Entre os torcedores, as opiniões sobre a conturbada situação de Robinho no Santos estão divididas. Alguns falam que o presidente do clube, Marcelo Teixeira, está certo em bater o pé e só aceitar liberar o jogador se for depositada a soma de US$ 50 milhões da multa contratual. Outros não consideram justo Robinho, depois de ter feito tanto pelo Santos, ser vítima do capricho de um dirigente que por pouco não quebrou o clube entre 2000 e 2002, com contratações absurdas sem autorização do Conselho Deliberativo. "Acho que o Santos tem de deixar essa multa de lado, lutar para que a proposta do Real Madrid seja melhorada em alguns milhões de dólares e deixar Robinho ir embora. Ele tem o direito de ganhar mais na Europa e realizar o seu sonho de jogar no melhor time do mundo", opina Marcos Chagas, 37 anos. "Pelo que se pode sentir, nenhum clube pagaria a multa de US$ 50 milhões e ficar com um jogador descontente, que deixa de jogar com alegria, não leva a nada." Luís Carlos Marques de Freitas, 35 anos, pensa diferente. "Se não derem os US$ 50 milhões, o Santos tem de obrigar Robinho a cumprir o contrato até janeiro de 2008. Ou será que ele não sabia que isso poderia acontecer quando aceitou o aumento e ficar com mais 10% dos direitos federativos para prorrogar o contrato?" Paulo Alves de Abreu, 36 anos, é outro que está do lado da diretoria e sugere que caso a multa não seja depositada Robinho tem de cumprir o contrato e caso se mostre insatisfeito o clube deve emprestá-lo. "Manda ele para a Rússia para jogar com 20 graus abaixo de zero, formando dupla com o Vágner Love. A torcida e o Santos não têm culpa se ele não pensou na hora de assinar o novo contrato." Os cartazes com o pedido "Fica, Robinho" não foram vistos dentro nem nas imediações da Vila Belmiro. A torcida, que começou a chegar às 16h, ficou nos bares das vizinhanças da Vila "secando" o Corinthians contra o Fortaleza, pela televisão. Ao contrário, em tom de brincadeira, alguns torcedores até gritavam "fora, Robinho". Quase na hora de começar o jogo contra o Juventude-RS ainda era intensa a movimentação em frente ao portão principal. A maioria desses torcedores que chegavam mais tarde não tinha ingressos e caiu nas mãos de um novo tipo de cambista: os vendedores de latas de achocolatado Nescau. Gilvan Ramos da Silva, de 30 anos, ficou a poucos metros do portão principal, oferecendo cada lata de 500 gramas, que dá direito a um ingresso, por R$ 10. "Cheguei bem cedo, às 7h e já vendi umas 60 latas", comemorava. Ele contou que comprou uma caixa com latas do produto e que cada uma saiu por R$ 3,50. "Quando alguém quer duas ou três latas, faço um preço melhor. Mas se não vender tudo, volto em outro jogo", explicou.

Entre os torcedores, as opiniões sobre a conturbada situação de Robinho no Santos estão divididas. Alguns falam que o presidente do clube, Marcelo Teixeira, está certo em bater o pé e só aceitar liberar o jogador se for depositada a soma de US$ 50 milhões da multa contratual. Outros não consideram justo Robinho, depois de ter feito tanto pelo Santos, ser vítima do capricho de um dirigente que por pouco não quebrou o clube entre 2000 e 2002, com contratações absurdas sem autorização do Conselho Deliberativo. "Acho que o Santos tem de deixar essa multa de lado, lutar para que a proposta do Real Madrid seja melhorada em alguns milhões de dólares e deixar Robinho ir embora. Ele tem o direito de ganhar mais na Europa e realizar o seu sonho de jogar no melhor time do mundo", opina Marcos Chagas, 37 anos. "Pelo que se pode sentir, nenhum clube pagaria a multa de US$ 50 milhões e ficar com um jogador descontente, que deixa de jogar com alegria, não leva a nada." Luís Carlos Marques de Freitas, 35 anos, pensa diferente. "Se não derem os US$ 50 milhões, o Santos tem de obrigar Robinho a cumprir o contrato até janeiro de 2008. Ou será que ele não sabia que isso poderia acontecer quando aceitou o aumento e ficar com mais 10% dos direitos federativos para prorrogar o contrato?" Paulo Alves de Abreu, 36 anos, é outro que está do lado da diretoria e sugere que caso a multa não seja depositada Robinho tem de cumprir o contrato e caso se mostre insatisfeito o clube deve emprestá-lo. "Manda ele para a Rússia para jogar com 20 graus abaixo de zero, formando dupla com o Vágner Love. A torcida e o Santos não têm culpa se ele não pensou na hora de assinar o novo contrato." Os cartazes com o pedido "Fica, Robinho" não foram vistos dentro nem nas imediações da Vila Belmiro. A torcida, que começou a chegar às 16h, ficou nos bares das vizinhanças da Vila "secando" o Corinthians contra o Fortaleza, pela televisão. Ao contrário, em tom de brincadeira, alguns torcedores até gritavam "fora, Robinho". Quase na hora de começar o jogo contra o Juventude-RS ainda era intensa a movimentação em frente ao portão principal. A maioria desses torcedores que chegavam mais tarde não tinha ingressos e caiu nas mãos de um novo tipo de cambista: os vendedores de latas de achocolatado Nescau. Gilvan Ramos da Silva, de 30 anos, ficou a poucos metros do portão principal, oferecendo cada lata de 500 gramas, que dá direito a um ingresso, por R$ 10. "Cheguei bem cedo, às 7h e já vendi umas 60 latas", comemorava. Ele contou que comprou uma caixa com latas do produto e que cada uma saiu por R$ 3,50. "Quando alguém quer duas ou três latas, faço um preço melhor. Mas se não vender tudo, volto em outro jogo", explicou.

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