Rogério Ceni vai mudar treinamento e aposta em auxiliares estrangeiros


Técnico vai comandar o São Paulo na próxima temporada

Por Paulo Favero

Rogério Ceni evitou entrar em muitos detalhes sobre como será seu modo de trabalhar no São Paulo e a forma de armar a equipe. O novo técnico garante que não tem restrição a nenhum tipo de esquema tático e lembra que pode, até, mudar o jeito de jogar de acordo com o adversário, a menos que não tenha boas peças para reposição para alterar a postura do time. Para assumir o desafio, ele pretende ter uma comissão técnica muito qualificada, para poder aplicar no campo as coisas que viu na Europa neste segundo semestre e aquilo que pensa sobre futebol. “Vou montar uma equipe de trabalho muito boa. Vamos fazer o máximo para ter um elenco mais forte. Será um desafio preocupante e, ao mesmo tempo, fascinante.” Ceni vai trabalhar com dois auxiliares estrangeiros, o inglês Michael Beale, que tem experiência nas categorias de base do futebol inglês e estava no Liverpool, e o francês Charles Hembert, que já atuou na parte de logística com a seleção brasileira na Copa América Centenário. A opção pela dupla vai mudar a forma de treinar no clube.

Rogério Ceni, técnico do São Paulo Foto: Felipe Rau|Estadão

“Não estou trazendo novos conceitos, tenho os meus. Passei o que pensava ao Michael e a nossa ideia bateu. O treino será montado no dia anterior, usarei dois campos por treinamento. Eles têm muito a acrescentar. Sempre vou delegar funções, desde que as pessoas tenham competência”, disse. Ceni defende que o treinamento da equipe tenha um ritmo intenso, para que os atletas consigam repetir nas partidas. Sua intenção é ter um São Paulo ofensivo, com marcação pressão e buscando o gol a todo momento. Por isso, pretende juntar tudo que observou em sua longa carreira. “Garanto que aprendi com todos os 23 treinadores que convivi ao longo da minha vida e aprendi o que se deve fazer e o que não se deve fazer. Tento tirar uma mescla para o meu trabalho futuro e puxar características de todos. Eles, de algum jeito, fizeram parte da minha formação como treinador.”

Rogério Ceni evitou entrar em muitos detalhes sobre como será seu modo de trabalhar no São Paulo e a forma de armar a equipe. O novo técnico garante que não tem restrição a nenhum tipo de esquema tático e lembra que pode, até, mudar o jeito de jogar de acordo com o adversário, a menos que não tenha boas peças para reposição para alterar a postura do time. Para assumir o desafio, ele pretende ter uma comissão técnica muito qualificada, para poder aplicar no campo as coisas que viu na Europa neste segundo semestre e aquilo que pensa sobre futebol. “Vou montar uma equipe de trabalho muito boa. Vamos fazer o máximo para ter um elenco mais forte. Será um desafio preocupante e, ao mesmo tempo, fascinante.” Ceni vai trabalhar com dois auxiliares estrangeiros, o inglês Michael Beale, que tem experiência nas categorias de base do futebol inglês e estava no Liverpool, e o francês Charles Hembert, que já atuou na parte de logística com a seleção brasileira na Copa América Centenário. A opção pela dupla vai mudar a forma de treinar no clube.

Rogério Ceni, técnico do São Paulo Foto: Felipe Rau|Estadão

“Não estou trazendo novos conceitos, tenho os meus. Passei o que pensava ao Michael e a nossa ideia bateu. O treino será montado no dia anterior, usarei dois campos por treinamento. Eles têm muito a acrescentar. Sempre vou delegar funções, desde que as pessoas tenham competência”, disse. Ceni defende que o treinamento da equipe tenha um ritmo intenso, para que os atletas consigam repetir nas partidas. Sua intenção é ter um São Paulo ofensivo, com marcação pressão e buscando o gol a todo momento. Por isso, pretende juntar tudo que observou em sua longa carreira. “Garanto que aprendi com todos os 23 treinadores que convivi ao longo da minha vida e aprendi o que se deve fazer e o que não se deve fazer. Tento tirar uma mescla para o meu trabalho futuro e puxar características de todos. Eles, de algum jeito, fizeram parte da minha formação como treinador.”

Rogério Ceni evitou entrar em muitos detalhes sobre como será seu modo de trabalhar no São Paulo e a forma de armar a equipe. O novo técnico garante que não tem restrição a nenhum tipo de esquema tático e lembra que pode, até, mudar o jeito de jogar de acordo com o adversário, a menos que não tenha boas peças para reposição para alterar a postura do time. Para assumir o desafio, ele pretende ter uma comissão técnica muito qualificada, para poder aplicar no campo as coisas que viu na Europa neste segundo semestre e aquilo que pensa sobre futebol. “Vou montar uma equipe de trabalho muito boa. Vamos fazer o máximo para ter um elenco mais forte. Será um desafio preocupante e, ao mesmo tempo, fascinante.” Ceni vai trabalhar com dois auxiliares estrangeiros, o inglês Michael Beale, que tem experiência nas categorias de base do futebol inglês e estava no Liverpool, e o francês Charles Hembert, que já atuou na parte de logística com a seleção brasileira na Copa América Centenário. A opção pela dupla vai mudar a forma de treinar no clube.

Rogério Ceni, técnico do São Paulo Foto: Felipe Rau|Estadão

“Não estou trazendo novos conceitos, tenho os meus. Passei o que pensava ao Michael e a nossa ideia bateu. O treino será montado no dia anterior, usarei dois campos por treinamento. Eles têm muito a acrescentar. Sempre vou delegar funções, desde que as pessoas tenham competência”, disse. Ceni defende que o treinamento da equipe tenha um ritmo intenso, para que os atletas consigam repetir nas partidas. Sua intenção é ter um São Paulo ofensivo, com marcação pressão e buscando o gol a todo momento. Por isso, pretende juntar tudo que observou em sua longa carreira. “Garanto que aprendi com todos os 23 treinadores que convivi ao longo da minha vida e aprendi o que se deve fazer e o que não se deve fazer. Tento tirar uma mescla para o meu trabalho futuro e puxar características de todos. Eles, de algum jeito, fizeram parte da minha formação como treinador.”

Rogério Ceni evitou entrar em muitos detalhes sobre como será seu modo de trabalhar no São Paulo e a forma de armar a equipe. O novo técnico garante que não tem restrição a nenhum tipo de esquema tático e lembra que pode, até, mudar o jeito de jogar de acordo com o adversário, a menos que não tenha boas peças para reposição para alterar a postura do time. Para assumir o desafio, ele pretende ter uma comissão técnica muito qualificada, para poder aplicar no campo as coisas que viu na Europa neste segundo semestre e aquilo que pensa sobre futebol. “Vou montar uma equipe de trabalho muito boa. Vamos fazer o máximo para ter um elenco mais forte. Será um desafio preocupante e, ao mesmo tempo, fascinante.” Ceni vai trabalhar com dois auxiliares estrangeiros, o inglês Michael Beale, que tem experiência nas categorias de base do futebol inglês e estava no Liverpool, e o francês Charles Hembert, que já atuou na parte de logística com a seleção brasileira na Copa América Centenário. A opção pela dupla vai mudar a forma de treinar no clube.

Rogério Ceni, técnico do São Paulo Foto: Felipe Rau|Estadão

“Não estou trazendo novos conceitos, tenho os meus. Passei o que pensava ao Michael e a nossa ideia bateu. O treino será montado no dia anterior, usarei dois campos por treinamento. Eles têm muito a acrescentar. Sempre vou delegar funções, desde que as pessoas tenham competência”, disse. Ceni defende que o treinamento da equipe tenha um ritmo intenso, para que os atletas consigam repetir nas partidas. Sua intenção é ter um São Paulo ofensivo, com marcação pressão e buscando o gol a todo momento. Por isso, pretende juntar tudo que observou em sua longa carreira. “Garanto que aprendi com todos os 23 treinadores que convivi ao longo da minha vida e aprendi o que se deve fazer e o que não se deve fazer. Tento tirar uma mescla para o meu trabalho futuro e puxar características de todos. Eles, de algum jeito, fizeram parte da minha formação como treinador.”

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