Santos faz 3 a 0 no Galvez e elimina jogo de volta na Copa do Brasil
Grande atuação do goleiro da equipe pequena não evita resultado
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Por Gonçalo Junior
O Galvez, equipe da Polícia Militar do Acre, não conseguiu realizar o sonho de decidir a vaga na próxima fase na Copa do Brasil no segundo jogo, na Vila Belmiro. Com a derrota por 3 a 0 para o Santos acabou eliminado dentro da Arena da Floresta, em seus domínios, no Acre. A quase goleada, no entanto, não tira o brilho individual do goleiro Máximo, que defendeu dois pênaltis, fez grandes defesas e quase trouxe seu time a São Paulo. Na próxima fase, o Santos vai enfrentar Gama, América (RN) ou ABC.
Quando o jogo estava 0 a 0, Máximo Pereira defendeu o pênalti cobrado por Rafael Longuine logo aos 10 minutos. Quando o meia avançou, ele esperou até o último momento e saltou no canto direito, certeiro. No segundo tempo, um feito ainda maior. Depois de pegar o pênalti mal cobrado por Serginho aos 18 da etapa final, ele ainda defendeu o segundo chute do mesmo batedor, no rebote.
Com passagens por vários times do futebol do Acre, o goleiro foi vice estadual nas últimas duas temporadas do estadual, com Atlético e o próprio Galvez. Ontem, começou a ter sua redenção pessoal.
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A defesa do pênalti não foi única. Ao longo do jogo, ele usou sua experiência de 35 anos para sair bem do gol nas jogadas aéreas. Com uma camisa roxa com detalhes prateados, Máximo fez jus ao seu nome – com perdão do trocadilho.
A atuação do goleiro foi o exemplo de uma boa ação defensiva do time da casa. Organizado e simples, o time sabia que precisava marcar. A Banda do Imperador, grupo que acompanha o time do Acre em todos os jogos, dava o tom com hinos militares e marchinhas de carnaval o jogo inteiro.
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O time marcou até onde pôde. O placar de 3 a 0 acabou sendo a medida exata da diferença técnica, tática e física entre o campeão paulista e o vice do Acre.
Com uma equipe reserva até o técnico – Dorival Junior deixou o comando do time para seu filho e auxiliar, Lucas Silvestre –, o Santos deu a oportunidade para uma nova fornada de craques. Alguns nem tão novos.
O meia Rafael Longuine, destaque do Campeonato Paulista de 2015, ainda luta para buscar seu espaço. Com a convocação de Lucas Lima, Ricardo Oliveira e Gabriel para a seleção brasileira, ele deve ter mais oportunidades. Ontem, conseguiu se recuperar dentro do jogo. Depois de ter perdido o pênalti, abriu o placar com um chute colocado ainda na etapa inicial.
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Paulinho começou a consolidar a classificação no final do primeiro tempo, mostrando que também terá lugar com a ausência dos selecionáveis. Fez um gol com uma tacada de sinuca entre a trave e o goleiro Máximo, essa não deu para ele.
Quem fechou o placar foi Fernando Medeiros, novo menino da Vila que fez seu primeiro gol como profissional. Mesmo sem levar a decisão para São Paulo, o Galvez saiu de campo sob o som entusiasmado de sua banda.
Santos em 2016
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FICHA TÉCNICA
GALVEZ 0 x 3 SANTOS
GOLS - Longuine, aos 36, e Paulinho, aos 45 do 1º tempo, Fernando Medeiros, aos 14 do 2º tempo.
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GALVEZ (4-4-2) - Máximo; Chumbo, Araújo Goiano, Gato e Layo (Radames); Wilson, Olliver (Thiago), Ciel e Raianderson (Douglas); Araújo Jordão e Tonho Cabanãs. Técnico: Zé Marco.
SANTOS (4-4-2) - Vladimir; Daniel Guedes (Valencia), Lucas Veríssimo, Luiz Felipe e Caju; Leandrinho, Fernando Medeiros (Gregore), Longuine e Serginho; Paulinho (Maxi Rolón) e Lucas Crispim.
TÉCNICO - Lucas Silvestre.
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JUIZ - Rodrigo Nunes de Sá (RJ).
CARTÕES AMARELOS - Lucas Veríssimo, Paulinho, Araújo Jordão, Chumbo, Gato.
PÚBLICO E RENDA - Não divulgados.
LOCAL - Arena da Floresta (AC).
O Galvez, equipe da Polícia Militar do Acre, não conseguiu realizar o sonho de decidir a vaga na próxima fase na Copa do Brasil no segundo jogo, na Vila Belmiro. Com a derrota por 3 a 0 para o Santos acabou eliminado dentro da Arena da Floresta, em seus domínios, no Acre. A quase goleada, no entanto, não tira o brilho individual do goleiro Máximo, que defendeu dois pênaltis, fez grandes defesas e quase trouxe seu time a São Paulo. Na próxima fase, o Santos vai enfrentar Gama, América (RN) ou ABC.
Quando o jogo estava 0 a 0, Máximo Pereira defendeu o pênalti cobrado por Rafael Longuine logo aos 10 minutos. Quando o meia avançou, ele esperou até o último momento e saltou no canto direito, certeiro. No segundo tempo, um feito ainda maior. Depois de pegar o pênalti mal cobrado por Serginho aos 18 da etapa final, ele ainda defendeu o segundo chute do mesmo batedor, no rebote.
Com passagens por vários times do futebol do Acre, o goleiro foi vice estadual nas últimas duas temporadas do estadual, com Atlético e o próprio Galvez. Ontem, começou a ter sua redenção pessoal.
A defesa do pênalti não foi única. Ao longo do jogo, ele usou sua experiência de 35 anos para sair bem do gol nas jogadas aéreas. Com uma camisa roxa com detalhes prateados, Máximo fez jus ao seu nome – com perdão do trocadilho.
A atuação do goleiro foi o exemplo de uma boa ação defensiva do time da casa. Organizado e simples, o time sabia que precisava marcar. A Banda do Imperador, grupo que acompanha o time do Acre em todos os jogos, dava o tom com hinos militares e marchinhas de carnaval o jogo inteiro.
O time marcou até onde pôde. O placar de 3 a 0 acabou sendo a medida exata da diferença técnica, tática e física entre o campeão paulista e o vice do Acre.
Com uma equipe reserva até o técnico – Dorival Junior deixou o comando do time para seu filho e auxiliar, Lucas Silvestre –, o Santos deu a oportunidade para uma nova fornada de craques. Alguns nem tão novos.
O meia Rafael Longuine, destaque do Campeonato Paulista de 2015, ainda luta para buscar seu espaço. Com a convocação de Lucas Lima, Ricardo Oliveira e Gabriel para a seleção brasileira, ele deve ter mais oportunidades. Ontem, conseguiu se recuperar dentro do jogo. Depois de ter perdido o pênalti, abriu o placar com um chute colocado ainda na etapa inicial.
Paulinho começou a consolidar a classificação no final do primeiro tempo, mostrando que também terá lugar com a ausência dos selecionáveis. Fez um gol com uma tacada de sinuca entre a trave e o goleiro Máximo, essa não deu para ele.
Quem fechou o placar foi Fernando Medeiros, novo menino da Vila que fez seu primeiro gol como profissional. Mesmo sem levar a decisão para São Paulo, o Galvez saiu de campo sob o som entusiasmado de sua banda.
Santos em 2016
FICHA TÉCNICA
GALVEZ 0 x 3 SANTOS
GOLS - Longuine, aos 36, e Paulinho, aos 45 do 1º tempo, Fernando Medeiros, aos 14 do 2º tempo.
GALVEZ (4-4-2) - Máximo; Chumbo, Araújo Goiano, Gato e Layo (Radames); Wilson, Olliver (Thiago), Ciel e Raianderson (Douglas); Araújo Jordão e Tonho Cabanãs. Técnico: Zé Marco.
SANTOS (4-4-2) - Vladimir; Daniel Guedes (Valencia), Lucas Veríssimo, Luiz Felipe e Caju; Leandrinho, Fernando Medeiros (Gregore), Longuine e Serginho; Paulinho (Maxi Rolón) e Lucas Crispim.
TÉCNICO - Lucas Silvestre.
JUIZ - Rodrigo Nunes de Sá (RJ).
CARTÕES AMARELOS - Lucas Veríssimo, Paulinho, Araújo Jordão, Chumbo, Gato.
PÚBLICO E RENDA - Não divulgados.
LOCAL - Arena da Floresta (AC).
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O Galvez, equipe da Polícia Militar do Acre, não conseguiu realizar o sonho de decidir a vaga na próxima fase na Copa do Brasil no segundo jogo, na Vila Belmiro. Com a derrota por 3 a 0 para o Santos acabou eliminado dentro da Arena da Floresta, em seus domínios, no Acre. A quase goleada, no entanto, não tira o brilho individual do goleiro Máximo, que defendeu dois pênaltis, fez grandes defesas e quase trouxe seu time a São Paulo. Na próxima fase, o Santos vai enfrentar Gama, América (RN) ou ABC.
Quando o jogo estava 0 a 0, Máximo Pereira defendeu o pênalti cobrado por Rafael Longuine logo aos 10 minutos. Quando o meia avançou, ele esperou até o último momento e saltou no canto direito, certeiro. No segundo tempo, um feito ainda maior. Depois de pegar o pênalti mal cobrado por Serginho aos 18 da etapa final, ele ainda defendeu o segundo chute do mesmo batedor, no rebote.
Com passagens por vários times do futebol do Acre, o goleiro foi vice estadual nas últimas duas temporadas do estadual, com Atlético e o próprio Galvez. Ontem, começou a ter sua redenção pessoal.
A defesa do pênalti não foi única. Ao longo do jogo, ele usou sua experiência de 35 anos para sair bem do gol nas jogadas aéreas. Com uma camisa roxa com detalhes prateados, Máximo fez jus ao seu nome – com perdão do trocadilho.
A atuação do goleiro foi o exemplo de uma boa ação defensiva do time da casa. Organizado e simples, o time sabia que precisava marcar. A Banda do Imperador, grupo que acompanha o time do Acre em todos os jogos, dava o tom com hinos militares e marchinhas de carnaval o jogo inteiro.
O time marcou até onde pôde. O placar de 3 a 0 acabou sendo a medida exata da diferença técnica, tática e física entre o campeão paulista e o vice do Acre.
Com uma equipe reserva até o técnico – Dorival Junior deixou o comando do time para seu filho e auxiliar, Lucas Silvestre –, o Santos deu a oportunidade para uma nova fornada de craques. Alguns nem tão novos.
O meia Rafael Longuine, destaque do Campeonato Paulista de 2015, ainda luta para buscar seu espaço. Com a convocação de Lucas Lima, Ricardo Oliveira e Gabriel para a seleção brasileira, ele deve ter mais oportunidades. Ontem, conseguiu se recuperar dentro do jogo. Depois de ter perdido o pênalti, abriu o placar com um chute colocado ainda na etapa inicial.
Paulinho começou a consolidar a classificação no final do primeiro tempo, mostrando que também terá lugar com a ausência dos selecionáveis. Fez um gol com uma tacada de sinuca entre a trave e o goleiro Máximo, essa não deu para ele.
Quem fechou o placar foi Fernando Medeiros, novo menino da Vila que fez seu primeiro gol como profissional. Mesmo sem levar a decisão para São Paulo, o Galvez saiu de campo sob o som entusiasmado de sua banda.
Santos em 2016
FICHA TÉCNICA
GALVEZ 0 x 3 SANTOS
GOLS - Longuine, aos 36, e Paulinho, aos 45 do 1º tempo, Fernando Medeiros, aos 14 do 2º tempo.
GALVEZ (4-4-2) - Máximo; Chumbo, Araújo Goiano, Gato e Layo (Radames); Wilson, Olliver (Thiago), Ciel e Raianderson (Douglas); Araújo Jordão e Tonho Cabanãs. Técnico: Zé Marco.
SANTOS (4-4-2) - Vladimir; Daniel Guedes (Valencia), Lucas Veríssimo, Luiz Felipe e Caju; Leandrinho, Fernando Medeiros (Gregore), Longuine e Serginho; Paulinho (Maxi Rolón) e Lucas Crispim.
TÉCNICO - Lucas Silvestre.
JUIZ - Rodrigo Nunes de Sá (RJ).
CARTÕES AMARELOS - Lucas Veríssimo, Paulinho, Araújo Jordão, Chumbo, Gato.
PÚBLICO E RENDA - Não divulgados.
LOCAL - Arena da Floresta (AC).
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
O Galvez, equipe da Polícia Militar do Acre, não conseguiu realizar o sonho de decidir a vaga na próxima fase na Copa do Brasil no segundo jogo, na Vila Belmiro. Com a derrota por 3 a 0 para o Santos acabou eliminado dentro da Arena da Floresta, em seus domínios, no Acre. A quase goleada, no entanto, não tira o brilho individual do goleiro Máximo, que defendeu dois pênaltis, fez grandes defesas e quase trouxe seu time a São Paulo. Na próxima fase, o Santos vai enfrentar Gama, América (RN) ou ABC.
Quando o jogo estava 0 a 0, Máximo Pereira defendeu o pênalti cobrado por Rafael Longuine logo aos 10 minutos. Quando o meia avançou, ele esperou até o último momento e saltou no canto direito, certeiro. No segundo tempo, um feito ainda maior. Depois de pegar o pênalti mal cobrado por Serginho aos 18 da etapa final, ele ainda defendeu o segundo chute do mesmo batedor, no rebote.
Com passagens por vários times do futebol do Acre, o goleiro foi vice estadual nas últimas duas temporadas do estadual, com Atlético e o próprio Galvez. Ontem, começou a ter sua redenção pessoal.
A defesa do pênalti não foi única. Ao longo do jogo, ele usou sua experiência de 35 anos para sair bem do gol nas jogadas aéreas. Com uma camisa roxa com detalhes prateados, Máximo fez jus ao seu nome – com perdão do trocadilho.
A atuação do goleiro foi o exemplo de uma boa ação defensiva do time da casa. Organizado e simples, o time sabia que precisava marcar. A Banda do Imperador, grupo que acompanha o time do Acre em todos os jogos, dava o tom com hinos militares e marchinhas de carnaval o jogo inteiro.
O time marcou até onde pôde. O placar de 3 a 0 acabou sendo a medida exata da diferença técnica, tática e física entre o campeão paulista e o vice do Acre.
Com uma equipe reserva até o técnico – Dorival Junior deixou o comando do time para seu filho e auxiliar, Lucas Silvestre –, o Santos deu a oportunidade para uma nova fornada de craques. Alguns nem tão novos.
O meia Rafael Longuine, destaque do Campeonato Paulista de 2015, ainda luta para buscar seu espaço. Com a convocação de Lucas Lima, Ricardo Oliveira e Gabriel para a seleção brasileira, ele deve ter mais oportunidades. Ontem, conseguiu se recuperar dentro do jogo. Depois de ter perdido o pênalti, abriu o placar com um chute colocado ainda na etapa inicial.
Paulinho começou a consolidar a classificação no final do primeiro tempo, mostrando que também terá lugar com a ausência dos selecionáveis. Fez um gol com uma tacada de sinuca entre a trave e o goleiro Máximo, essa não deu para ele.
Quem fechou o placar foi Fernando Medeiros, novo menino da Vila que fez seu primeiro gol como profissional. Mesmo sem levar a decisão para São Paulo, o Galvez saiu de campo sob o som entusiasmado de sua banda.
Santos em 2016
FICHA TÉCNICA
GALVEZ 0 x 3 SANTOS
GOLS - Longuine, aos 36, e Paulinho, aos 45 do 1º tempo, Fernando Medeiros, aos 14 do 2º tempo.
GALVEZ (4-4-2) - Máximo; Chumbo, Araújo Goiano, Gato e Layo (Radames); Wilson, Olliver (Thiago), Ciel e Raianderson (Douglas); Araújo Jordão e Tonho Cabanãs. Técnico: Zé Marco.
SANTOS (4-4-2) - Vladimir; Daniel Guedes (Valencia), Lucas Veríssimo, Luiz Felipe e Caju; Leandrinho, Fernando Medeiros (Gregore), Longuine e Serginho; Paulinho (Maxi Rolón) e Lucas Crispim.
TÉCNICO - Lucas Silvestre.
JUIZ - Rodrigo Nunes de Sá (RJ).
CARTÕES AMARELOS - Lucas Veríssimo, Paulinho, Araújo Jordão, Chumbo, Gato.