Santos insiste em "melar" final


Se depender da vontade do Santos, o futebol paulista não terá um campeão domingo, independente do resultado do jogo final entre Corinthians e Botafogo de Ribeirão Preto.

Por Agencia Estado

Se depender da vontade do Santos, o futebol paulista não terá um campeão domingo, independente do resultado do jogo final entre Corinthians e Botafogo de Ribeirão Preto. É que o clube entrou hoje à tarde com queixa no Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo solicitando a não homologação do resultado dessa partida até que sua ação contra o uso do "ponto eletrônico" pelos corintianos tenha sentença definitiva. Os santistas querem ainda o cancelamento do segundo clássico da quarta-de-final, em que o time da Vila Belmiro foi derrotado pelo Corinthians e, com isso, desclassificado do campeonato estadual. Foi nessa partida que o técnico Wanderley Luxemburgo pôde orientar os jogadores Maurício e Ricardinho pelo sistema eletrônico, que foi posteriormente proibido pela Fifa. Por outro lado, o presidente Marcelo Teixeira esclareceu hoje a questão dos cheques emitidos na véspera do segundo jogo contra o Corinthians para o pagamento dos jogadores. Segundo revelou à Rádio CBN/Santos, na quinta-feira que antecedeu o polêmico clássico, a diretoria quitou os salários e repassou aos atletas cheques referentes ao direito de imagem, condicionando o desconto à vitória e a conseqüente classificação. Como o time foi derrotado, os cheques foram sustados junto ao banco. A queixa do Santos é contra o presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, e contra a Comissão Disciplinar. Os santistas entendem que houve omissão quando o Corinthians não foi punido pelo uso do "ponto eletrônico", considerado pelos advogados santistas "verdadeiro doping eletrônico" e que "atenta contra a moral desportiva, denigre a prática do futebol, os direitos do consumidor/torcedor e rompe o invólucro da lisura do resultado". A representação atinge também o técnico Wanderley Luxemburgo e os jogadores Maurício e Ricardinho, personagens da inovação. O presidente Marcelo Teixeira esclareceu que o clube irá "esgotar todas as possibilidades na justiça desportiva para fazer valer seu direito". Ele considerou o prosseguimento do mandado de garantia no Superior Tribunal de Justiça Desportiva uma vitória, mesmo não tendo conseguido a liminar para suspender a partida de domingo. "Houve um avanço", concluiu.

Se depender da vontade do Santos, o futebol paulista não terá um campeão domingo, independente do resultado do jogo final entre Corinthians e Botafogo de Ribeirão Preto. É que o clube entrou hoje à tarde com queixa no Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo solicitando a não homologação do resultado dessa partida até que sua ação contra o uso do "ponto eletrônico" pelos corintianos tenha sentença definitiva. Os santistas querem ainda o cancelamento do segundo clássico da quarta-de-final, em que o time da Vila Belmiro foi derrotado pelo Corinthians e, com isso, desclassificado do campeonato estadual. Foi nessa partida que o técnico Wanderley Luxemburgo pôde orientar os jogadores Maurício e Ricardinho pelo sistema eletrônico, que foi posteriormente proibido pela Fifa. Por outro lado, o presidente Marcelo Teixeira esclareceu hoje a questão dos cheques emitidos na véspera do segundo jogo contra o Corinthians para o pagamento dos jogadores. Segundo revelou à Rádio CBN/Santos, na quinta-feira que antecedeu o polêmico clássico, a diretoria quitou os salários e repassou aos atletas cheques referentes ao direito de imagem, condicionando o desconto à vitória e a conseqüente classificação. Como o time foi derrotado, os cheques foram sustados junto ao banco. A queixa do Santos é contra o presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, e contra a Comissão Disciplinar. Os santistas entendem que houve omissão quando o Corinthians não foi punido pelo uso do "ponto eletrônico", considerado pelos advogados santistas "verdadeiro doping eletrônico" e que "atenta contra a moral desportiva, denigre a prática do futebol, os direitos do consumidor/torcedor e rompe o invólucro da lisura do resultado". A representação atinge também o técnico Wanderley Luxemburgo e os jogadores Maurício e Ricardinho, personagens da inovação. O presidente Marcelo Teixeira esclareceu que o clube irá "esgotar todas as possibilidades na justiça desportiva para fazer valer seu direito". Ele considerou o prosseguimento do mandado de garantia no Superior Tribunal de Justiça Desportiva uma vitória, mesmo não tendo conseguido a liminar para suspender a partida de domingo. "Houve um avanço", concluiu.

Se depender da vontade do Santos, o futebol paulista não terá um campeão domingo, independente do resultado do jogo final entre Corinthians e Botafogo de Ribeirão Preto. É que o clube entrou hoje à tarde com queixa no Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo solicitando a não homologação do resultado dessa partida até que sua ação contra o uso do "ponto eletrônico" pelos corintianos tenha sentença definitiva. Os santistas querem ainda o cancelamento do segundo clássico da quarta-de-final, em que o time da Vila Belmiro foi derrotado pelo Corinthians e, com isso, desclassificado do campeonato estadual. Foi nessa partida que o técnico Wanderley Luxemburgo pôde orientar os jogadores Maurício e Ricardinho pelo sistema eletrônico, que foi posteriormente proibido pela Fifa. Por outro lado, o presidente Marcelo Teixeira esclareceu hoje a questão dos cheques emitidos na véspera do segundo jogo contra o Corinthians para o pagamento dos jogadores. Segundo revelou à Rádio CBN/Santos, na quinta-feira que antecedeu o polêmico clássico, a diretoria quitou os salários e repassou aos atletas cheques referentes ao direito de imagem, condicionando o desconto à vitória e a conseqüente classificação. Como o time foi derrotado, os cheques foram sustados junto ao banco. A queixa do Santos é contra o presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, e contra a Comissão Disciplinar. Os santistas entendem que houve omissão quando o Corinthians não foi punido pelo uso do "ponto eletrônico", considerado pelos advogados santistas "verdadeiro doping eletrônico" e que "atenta contra a moral desportiva, denigre a prática do futebol, os direitos do consumidor/torcedor e rompe o invólucro da lisura do resultado". A representação atinge também o técnico Wanderley Luxemburgo e os jogadores Maurício e Ricardinho, personagens da inovação. O presidente Marcelo Teixeira esclareceu que o clube irá "esgotar todas as possibilidades na justiça desportiva para fazer valer seu direito". Ele considerou o prosseguimento do mandado de garantia no Superior Tribunal de Justiça Desportiva uma vitória, mesmo não tendo conseguido a liminar para suspender a partida de domingo. "Houve um avanço", concluiu.

Se depender da vontade do Santos, o futebol paulista não terá um campeão domingo, independente do resultado do jogo final entre Corinthians e Botafogo de Ribeirão Preto. É que o clube entrou hoje à tarde com queixa no Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo solicitando a não homologação do resultado dessa partida até que sua ação contra o uso do "ponto eletrônico" pelos corintianos tenha sentença definitiva. Os santistas querem ainda o cancelamento do segundo clássico da quarta-de-final, em que o time da Vila Belmiro foi derrotado pelo Corinthians e, com isso, desclassificado do campeonato estadual. Foi nessa partida que o técnico Wanderley Luxemburgo pôde orientar os jogadores Maurício e Ricardinho pelo sistema eletrônico, que foi posteriormente proibido pela Fifa. Por outro lado, o presidente Marcelo Teixeira esclareceu hoje a questão dos cheques emitidos na véspera do segundo jogo contra o Corinthians para o pagamento dos jogadores. Segundo revelou à Rádio CBN/Santos, na quinta-feira que antecedeu o polêmico clássico, a diretoria quitou os salários e repassou aos atletas cheques referentes ao direito de imagem, condicionando o desconto à vitória e a conseqüente classificação. Como o time foi derrotado, os cheques foram sustados junto ao banco. A queixa do Santos é contra o presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, e contra a Comissão Disciplinar. Os santistas entendem que houve omissão quando o Corinthians não foi punido pelo uso do "ponto eletrônico", considerado pelos advogados santistas "verdadeiro doping eletrônico" e que "atenta contra a moral desportiva, denigre a prática do futebol, os direitos do consumidor/torcedor e rompe o invólucro da lisura do resultado". A representação atinge também o técnico Wanderley Luxemburgo e os jogadores Maurício e Ricardinho, personagens da inovação. O presidente Marcelo Teixeira esclareceu que o clube irá "esgotar todas as possibilidades na justiça desportiva para fazer valer seu direito". Ele considerou o prosseguimento do mandado de garantia no Superior Tribunal de Justiça Desportiva uma vitória, mesmo não tendo conseguido a liminar para suspender a partida de domingo. "Houve um avanço", concluiu.

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