Santos não vai recorrer de sentença do STJD


Na opinião do advogado santista, Mário Melo, os integrantes do tribunal queriam que "a confusão do clássico servisse de exemplo aos clubes e jogadores".

Por Agencia Estado

O Santos não vai recorrer da sentença aplicada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBF aos atletas Fábio Costa e Fabiano, em julgamento realizado na última terça-feira. Os dois foram suspensos por quatro jogos pelos incidentes registrados na partida diante do Corinthians, dia 9 último. "Ao que tudo indica, eles (os integrantes do Tribunal) queriam que esse caso servisse de exemplo, e isso aconteceu", acredita o advogado do clube, Mário Melo. "Vamos acatar a decisão". Em sua opinião, o STJD usou a confusão do clássico para avisar a jogadores, juízes e técnicos que as punições serão aplicadas com rigor daqui para a frente. "O Tribunal deu um alerta, todos devem tomar cuidado". Mário Melo lamenta que os argumentos da defesa não surtiram efeito. "Parece que já estava tudo definido para punir os jogadores", arriscou o advogado. "Dava para adivinhar o que ia acontecer". O processo foi mais rápido do que geralmente ocorre. "O jogo foi na quarta-feira. Na quinta, eles denunciaram os atletas, e, na sexta, houve a intimação". Para Mário Melo, a tese que tentou amenizar o que Fabiano fez deveria ter melhor aceitação. "O Fabiano reagiu com um tapa com o dorso da mão esquerda, foi um cala-boca no Fábio Luciano", explicou. "Não foi uma bofetada". O advogado ainda disse que, fosse ele o provocado com "ofensas à uma pessoa íntima", como aconteceu com Fabiano, teria reagido de outra maneira. "Eu ia brigar com o Fábio Luciano, não ia aguentar essa ofensa".

O Santos não vai recorrer da sentença aplicada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBF aos atletas Fábio Costa e Fabiano, em julgamento realizado na última terça-feira. Os dois foram suspensos por quatro jogos pelos incidentes registrados na partida diante do Corinthians, dia 9 último. "Ao que tudo indica, eles (os integrantes do Tribunal) queriam que esse caso servisse de exemplo, e isso aconteceu", acredita o advogado do clube, Mário Melo. "Vamos acatar a decisão". Em sua opinião, o STJD usou a confusão do clássico para avisar a jogadores, juízes e técnicos que as punições serão aplicadas com rigor daqui para a frente. "O Tribunal deu um alerta, todos devem tomar cuidado". Mário Melo lamenta que os argumentos da defesa não surtiram efeito. "Parece que já estava tudo definido para punir os jogadores", arriscou o advogado. "Dava para adivinhar o que ia acontecer". O processo foi mais rápido do que geralmente ocorre. "O jogo foi na quarta-feira. Na quinta, eles denunciaram os atletas, e, na sexta, houve a intimação". Para Mário Melo, a tese que tentou amenizar o que Fabiano fez deveria ter melhor aceitação. "O Fabiano reagiu com um tapa com o dorso da mão esquerda, foi um cala-boca no Fábio Luciano", explicou. "Não foi uma bofetada". O advogado ainda disse que, fosse ele o provocado com "ofensas à uma pessoa íntima", como aconteceu com Fabiano, teria reagido de outra maneira. "Eu ia brigar com o Fábio Luciano, não ia aguentar essa ofensa".

O Santos não vai recorrer da sentença aplicada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBF aos atletas Fábio Costa e Fabiano, em julgamento realizado na última terça-feira. Os dois foram suspensos por quatro jogos pelos incidentes registrados na partida diante do Corinthians, dia 9 último. "Ao que tudo indica, eles (os integrantes do Tribunal) queriam que esse caso servisse de exemplo, e isso aconteceu", acredita o advogado do clube, Mário Melo. "Vamos acatar a decisão". Em sua opinião, o STJD usou a confusão do clássico para avisar a jogadores, juízes e técnicos que as punições serão aplicadas com rigor daqui para a frente. "O Tribunal deu um alerta, todos devem tomar cuidado". Mário Melo lamenta que os argumentos da defesa não surtiram efeito. "Parece que já estava tudo definido para punir os jogadores", arriscou o advogado. "Dava para adivinhar o que ia acontecer". O processo foi mais rápido do que geralmente ocorre. "O jogo foi na quarta-feira. Na quinta, eles denunciaram os atletas, e, na sexta, houve a intimação". Para Mário Melo, a tese que tentou amenizar o que Fabiano fez deveria ter melhor aceitação. "O Fabiano reagiu com um tapa com o dorso da mão esquerda, foi um cala-boca no Fábio Luciano", explicou. "Não foi uma bofetada". O advogado ainda disse que, fosse ele o provocado com "ofensas à uma pessoa íntima", como aconteceu com Fabiano, teria reagido de outra maneira. "Eu ia brigar com o Fábio Luciano, não ia aguentar essa ofensa".

O Santos não vai recorrer da sentença aplicada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBF aos atletas Fábio Costa e Fabiano, em julgamento realizado na última terça-feira. Os dois foram suspensos por quatro jogos pelos incidentes registrados na partida diante do Corinthians, dia 9 último. "Ao que tudo indica, eles (os integrantes do Tribunal) queriam que esse caso servisse de exemplo, e isso aconteceu", acredita o advogado do clube, Mário Melo. "Vamos acatar a decisão". Em sua opinião, o STJD usou a confusão do clássico para avisar a jogadores, juízes e técnicos que as punições serão aplicadas com rigor daqui para a frente. "O Tribunal deu um alerta, todos devem tomar cuidado". Mário Melo lamenta que os argumentos da defesa não surtiram efeito. "Parece que já estava tudo definido para punir os jogadores", arriscou o advogado. "Dava para adivinhar o que ia acontecer". O processo foi mais rápido do que geralmente ocorre. "O jogo foi na quarta-feira. Na quinta, eles denunciaram os atletas, e, na sexta, houve a intimação". Para Mário Melo, a tese que tentou amenizar o que Fabiano fez deveria ter melhor aceitação. "O Fabiano reagiu com um tapa com o dorso da mão esquerda, foi um cala-boca no Fábio Luciano", explicou. "Não foi uma bofetada". O advogado ainda disse que, fosse ele o provocado com "ofensas à uma pessoa íntima", como aconteceu com Fabiano, teria reagido de outra maneira. "Eu ia brigar com o Fábio Luciano, não ia aguentar essa ofensa".

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