Santos negocia com os atacantes Dênis Marques e Obina


Time da Vila Belmiro procurou os flamenguistas depois que o Atlético-PR fechou com Bruno Mineiro

Por Alex Sabino

"Você não tem ideia de quantos atacantes nós já sondamos." A frase do diretor de futebol Pedro Luiz Nunes Conceição resume a rotina atual da cartolagem santista. A incessante busca por um camisa 9. O time perdeu mais uma das opções. O Atlético-PR chegou a um acordo com o América-MG e fechou a contratação de Bruno Mineiro. O mesmo já havia acontecido com El Loco Abreu, Souza, Herrera e Rafael Coelho. As ligações foram feitas para os representantes de Dênis Marques e Obina, ambos do Flamengo.

 

A indicação de Dorival era Dênis Marques e o primeiro contato aconteceu no início da semana. A ideia de Obina apareceu após a contratação de Vagner Love pelo Flamengo.

continua após a publicidade

"O Dênis está em uma situação tranquila porque tem contrato no Rio até o fim do ano. O desejo dele é ficar. Vamos ver o que vai acontecer", comentou o empresário de Marques, Paulo Sérgio Bellotti.

 

"Eu não vou ficar comentando nomes porque estamos trabalhando em várias frentes. Não posso dizer que não interessam", desconversa Pedro Luiz Nunes Conceição.

continua após a publicidade

A preocupação é não decepcionar a torcida. A diretoria tenta evitar que os nomes pretendidos vazem para a imprensa. Até agora não conseguiram. Mas, pelo menos, ninguém apareceu reclamando de funcionário do clube que seria dedo-duro, como aconteceu em 2009.

 

TEM QUE LIBERAR

continua após a publicidade

Uma das dificuldades é fazer o Flamengo liberar os dois atacantes. O empresário de Obina, Eduardo Uram, descarta qualquer conversa com o Santos, mas elas efetivamente aconteceram. Uram pediu para o Peixe um contrato de dois anos. O clube está disposto a oferecer acordo apenas até o fim de 2010.

 

Sem empréstimo, vai ser difícil contratar qualquer um dos dois. Obina, por exemplo, tem multa rescisória de R$ 3 milhões. Dinheiro que o Santos atualmente não tem nem mesmo em sonho.

continua após a publicidade

 

"Nós já fomos atrás de diferentes jogadores e disputamos com outras equipes, o que é normal no futebol. Algumas vezes ganhamos, outras vezes perdemos, como foi o caso do Rafael Coelho para o Vasco", constata Dorival Júnior.

 

continua após a publicidade

A situação é tão difícil que o técnico chegou a lamentar a saída de Kléber Pereira, jogador que levou a torcida a contar as horas para sua saída da Vila Belmiro. Deixou claro que, se quisesse, o centroavante ainda teria lugar no elenco.

No jogo-treino, contra o Paulista de Jundiaí ele testou Zé Eduardo como homem mais avançado. Mas diante do fraco desempenho do jogador, apressou-se em explicar. "Foi só um teste para ver se encontro um jogador ali na frente."

"Você não tem ideia de quantos atacantes nós já sondamos." A frase do diretor de futebol Pedro Luiz Nunes Conceição resume a rotina atual da cartolagem santista. A incessante busca por um camisa 9. O time perdeu mais uma das opções. O Atlético-PR chegou a um acordo com o América-MG e fechou a contratação de Bruno Mineiro. O mesmo já havia acontecido com El Loco Abreu, Souza, Herrera e Rafael Coelho. As ligações foram feitas para os representantes de Dênis Marques e Obina, ambos do Flamengo.

 

A indicação de Dorival era Dênis Marques e o primeiro contato aconteceu no início da semana. A ideia de Obina apareceu após a contratação de Vagner Love pelo Flamengo.

"O Dênis está em uma situação tranquila porque tem contrato no Rio até o fim do ano. O desejo dele é ficar. Vamos ver o que vai acontecer", comentou o empresário de Marques, Paulo Sérgio Bellotti.

 

"Eu não vou ficar comentando nomes porque estamos trabalhando em várias frentes. Não posso dizer que não interessam", desconversa Pedro Luiz Nunes Conceição.

A preocupação é não decepcionar a torcida. A diretoria tenta evitar que os nomes pretendidos vazem para a imprensa. Até agora não conseguiram. Mas, pelo menos, ninguém apareceu reclamando de funcionário do clube que seria dedo-duro, como aconteceu em 2009.

 

TEM QUE LIBERAR

Uma das dificuldades é fazer o Flamengo liberar os dois atacantes. O empresário de Obina, Eduardo Uram, descarta qualquer conversa com o Santos, mas elas efetivamente aconteceram. Uram pediu para o Peixe um contrato de dois anos. O clube está disposto a oferecer acordo apenas até o fim de 2010.

 

Sem empréstimo, vai ser difícil contratar qualquer um dos dois. Obina, por exemplo, tem multa rescisória de R$ 3 milhões. Dinheiro que o Santos atualmente não tem nem mesmo em sonho.

 

"Nós já fomos atrás de diferentes jogadores e disputamos com outras equipes, o que é normal no futebol. Algumas vezes ganhamos, outras vezes perdemos, como foi o caso do Rafael Coelho para o Vasco", constata Dorival Júnior.

 

A situação é tão difícil que o técnico chegou a lamentar a saída de Kléber Pereira, jogador que levou a torcida a contar as horas para sua saída da Vila Belmiro. Deixou claro que, se quisesse, o centroavante ainda teria lugar no elenco.

No jogo-treino, contra o Paulista de Jundiaí ele testou Zé Eduardo como homem mais avançado. Mas diante do fraco desempenho do jogador, apressou-se em explicar. "Foi só um teste para ver se encontro um jogador ali na frente."

"Você não tem ideia de quantos atacantes nós já sondamos." A frase do diretor de futebol Pedro Luiz Nunes Conceição resume a rotina atual da cartolagem santista. A incessante busca por um camisa 9. O time perdeu mais uma das opções. O Atlético-PR chegou a um acordo com o América-MG e fechou a contratação de Bruno Mineiro. O mesmo já havia acontecido com El Loco Abreu, Souza, Herrera e Rafael Coelho. As ligações foram feitas para os representantes de Dênis Marques e Obina, ambos do Flamengo.

 

A indicação de Dorival era Dênis Marques e o primeiro contato aconteceu no início da semana. A ideia de Obina apareceu após a contratação de Vagner Love pelo Flamengo.

"O Dênis está em uma situação tranquila porque tem contrato no Rio até o fim do ano. O desejo dele é ficar. Vamos ver o que vai acontecer", comentou o empresário de Marques, Paulo Sérgio Bellotti.

 

"Eu não vou ficar comentando nomes porque estamos trabalhando em várias frentes. Não posso dizer que não interessam", desconversa Pedro Luiz Nunes Conceição.

A preocupação é não decepcionar a torcida. A diretoria tenta evitar que os nomes pretendidos vazem para a imprensa. Até agora não conseguiram. Mas, pelo menos, ninguém apareceu reclamando de funcionário do clube que seria dedo-duro, como aconteceu em 2009.

 

TEM QUE LIBERAR

Uma das dificuldades é fazer o Flamengo liberar os dois atacantes. O empresário de Obina, Eduardo Uram, descarta qualquer conversa com o Santos, mas elas efetivamente aconteceram. Uram pediu para o Peixe um contrato de dois anos. O clube está disposto a oferecer acordo apenas até o fim de 2010.

 

Sem empréstimo, vai ser difícil contratar qualquer um dos dois. Obina, por exemplo, tem multa rescisória de R$ 3 milhões. Dinheiro que o Santos atualmente não tem nem mesmo em sonho.

 

"Nós já fomos atrás de diferentes jogadores e disputamos com outras equipes, o que é normal no futebol. Algumas vezes ganhamos, outras vezes perdemos, como foi o caso do Rafael Coelho para o Vasco", constata Dorival Júnior.

 

A situação é tão difícil que o técnico chegou a lamentar a saída de Kléber Pereira, jogador que levou a torcida a contar as horas para sua saída da Vila Belmiro. Deixou claro que, se quisesse, o centroavante ainda teria lugar no elenco.

No jogo-treino, contra o Paulista de Jundiaí ele testou Zé Eduardo como homem mais avançado. Mas diante do fraco desempenho do jogador, apressou-se em explicar. "Foi só um teste para ver se encontro um jogador ali na frente."

"Você não tem ideia de quantos atacantes nós já sondamos." A frase do diretor de futebol Pedro Luiz Nunes Conceição resume a rotina atual da cartolagem santista. A incessante busca por um camisa 9. O time perdeu mais uma das opções. O Atlético-PR chegou a um acordo com o América-MG e fechou a contratação de Bruno Mineiro. O mesmo já havia acontecido com El Loco Abreu, Souza, Herrera e Rafael Coelho. As ligações foram feitas para os representantes de Dênis Marques e Obina, ambos do Flamengo.

 

A indicação de Dorival era Dênis Marques e o primeiro contato aconteceu no início da semana. A ideia de Obina apareceu após a contratação de Vagner Love pelo Flamengo.

"O Dênis está em uma situação tranquila porque tem contrato no Rio até o fim do ano. O desejo dele é ficar. Vamos ver o que vai acontecer", comentou o empresário de Marques, Paulo Sérgio Bellotti.

 

"Eu não vou ficar comentando nomes porque estamos trabalhando em várias frentes. Não posso dizer que não interessam", desconversa Pedro Luiz Nunes Conceição.

A preocupação é não decepcionar a torcida. A diretoria tenta evitar que os nomes pretendidos vazem para a imprensa. Até agora não conseguiram. Mas, pelo menos, ninguém apareceu reclamando de funcionário do clube que seria dedo-duro, como aconteceu em 2009.

 

TEM QUE LIBERAR

Uma das dificuldades é fazer o Flamengo liberar os dois atacantes. O empresário de Obina, Eduardo Uram, descarta qualquer conversa com o Santos, mas elas efetivamente aconteceram. Uram pediu para o Peixe um contrato de dois anos. O clube está disposto a oferecer acordo apenas até o fim de 2010.

 

Sem empréstimo, vai ser difícil contratar qualquer um dos dois. Obina, por exemplo, tem multa rescisória de R$ 3 milhões. Dinheiro que o Santos atualmente não tem nem mesmo em sonho.

 

"Nós já fomos atrás de diferentes jogadores e disputamos com outras equipes, o que é normal no futebol. Algumas vezes ganhamos, outras vezes perdemos, como foi o caso do Rafael Coelho para o Vasco", constata Dorival Júnior.

 

A situação é tão difícil que o técnico chegou a lamentar a saída de Kléber Pereira, jogador que levou a torcida a contar as horas para sua saída da Vila Belmiro. Deixou claro que, se quisesse, o centroavante ainda teria lugar no elenco.

No jogo-treino, contra o Paulista de Jundiaí ele testou Zé Eduardo como homem mais avançado. Mas diante do fraco desempenho do jogador, apressou-se em explicar. "Foi só um teste para ver se encontro um jogador ali na frente."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.