Santos vai tentar reduzir suspensão do volante Rodrigo Souto


Time usará como defesa pena de seis meses e multa imposta ao jogador do Cúcuta também pego no antidoping

Por Sanches Filho

O departamento jurídico do Santos vai começar a preparar, nesta segunda-feira, o recurso a ser apresentado ao Tribunal Arbitral de Esporte, em Lausanne, na Suíça, pedindo a redução da pena de dois anos imposta ao volante Rodrigo Souto. O jogador foi flagrado no exame antidoping do jogo entre San José e Santos, em 19 de março, em Oruro, na Bolívia. O jogo fez parte da fase de grupos da Libertadores da América e o time brasileiro foi derrotado por 2 a 1. Em 20 de junho, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) suspendeu o jogador por dois anos de partidas promovidas pela entidade, após o exame da contraprova, que confirmou a presença da substância Benzoilecgnina, metabolito da cocaína. Desde a divulgação do resultado positivo do antidoping, Rodrigo Souto só falou uma vez, após o empate por 0 a 0 entre Portuguesa e Santos, no Estádio do Canindé. "Estou com a consciência tranqüila porque sei que não fiz nada de errado. Fiquei sabendo disso através da imprensa e não procurei conhecer mais detalhes. Dois anos de suspensão sempre acontece quando um jogador é pego no doping. Agora, o que resta é sentar com o pessoal do jurídico para achar a melhor maneira de agir", ponderou o jogador. O Santos também deverá usar, como argumento de defesa, a pena de apenas seis meses de suspensão, além de multa de US$ 5 mil (aproximadamente R$ 8 mil), que a Conmebol impôs ao atacante Lionard Pajoy, do Cúcuta, da Colômbia, em 2007. Ele foi pego no antidoping no jogo contra o Nacional, do Uruguai, no dia 22 de maio de 2007, pela Libertadores, e o exame apontou a presença de traços de cocaína.

O departamento jurídico do Santos vai começar a preparar, nesta segunda-feira, o recurso a ser apresentado ao Tribunal Arbitral de Esporte, em Lausanne, na Suíça, pedindo a redução da pena de dois anos imposta ao volante Rodrigo Souto. O jogador foi flagrado no exame antidoping do jogo entre San José e Santos, em 19 de março, em Oruro, na Bolívia. O jogo fez parte da fase de grupos da Libertadores da América e o time brasileiro foi derrotado por 2 a 1. Em 20 de junho, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) suspendeu o jogador por dois anos de partidas promovidas pela entidade, após o exame da contraprova, que confirmou a presença da substância Benzoilecgnina, metabolito da cocaína. Desde a divulgação do resultado positivo do antidoping, Rodrigo Souto só falou uma vez, após o empate por 0 a 0 entre Portuguesa e Santos, no Estádio do Canindé. "Estou com a consciência tranqüila porque sei que não fiz nada de errado. Fiquei sabendo disso através da imprensa e não procurei conhecer mais detalhes. Dois anos de suspensão sempre acontece quando um jogador é pego no doping. Agora, o que resta é sentar com o pessoal do jurídico para achar a melhor maneira de agir", ponderou o jogador. O Santos também deverá usar, como argumento de defesa, a pena de apenas seis meses de suspensão, além de multa de US$ 5 mil (aproximadamente R$ 8 mil), que a Conmebol impôs ao atacante Lionard Pajoy, do Cúcuta, da Colômbia, em 2007. Ele foi pego no antidoping no jogo contra o Nacional, do Uruguai, no dia 22 de maio de 2007, pela Libertadores, e o exame apontou a presença de traços de cocaína.

O departamento jurídico do Santos vai começar a preparar, nesta segunda-feira, o recurso a ser apresentado ao Tribunal Arbitral de Esporte, em Lausanne, na Suíça, pedindo a redução da pena de dois anos imposta ao volante Rodrigo Souto. O jogador foi flagrado no exame antidoping do jogo entre San José e Santos, em 19 de março, em Oruro, na Bolívia. O jogo fez parte da fase de grupos da Libertadores da América e o time brasileiro foi derrotado por 2 a 1. Em 20 de junho, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) suspendeu o jogador por dois anos de partidas promovidas pela entidade, após o exame da contraprova, que confirmou a presença da substância Benzoilecgnina, metabolito da cocaína. Desde a divulgação do resultado positivo do antidoping, Rodrigo Souto só falou uma vez, após o empate por 0 a 0 entre Portuguesa e Santos, no Estádio do Canindé. "Estou com a consciência tranqüila porque sei que não fiz nada de errado. Fiquei sabendo disso através da imprensa e não procurei conhecer mais detalhes. Dois anos de suspensão sempre acontece quando um jogador é pego no doping. Agora, o que resta é sentar com o pessoal do jurídico para achar a melhor maneira de agir", ponderou o jogador. O Santos também deverá usar, como argumento de defesa, a pena de apenas seis meses de suspensão, além de multa de US$ 5 mil (aproximadamente R$ 8 mil), que a Conmebol impôs ao atacante Lionard Pajoy, do Cúcuta, da Colômbia, em 2007. Ele foi pego no antidoping no jogo contra o Nacional, do Uruguai, no dia 22 de maio de 2007, pela Libertadores, e o exame apontou a presença de traços de cocaína.

O departamento jurídico do Santos vai começar a preparar, nesta segunda-feira, o recurso a ser apresentado ao Tribunal Arbitral de Esporte, em Lausanne, na Suíça, pedindo a redução da pena de dois anos imposta ao volante Rodrigo Souto. O jogador foi flagrado no exame antidoping do jogo entre San José e Santos, em 19 de março, em Oruro, na Bolívia. O jogo fez parte da fase de grupos da Libertadores da América e o time brasileiro foi derrotado por 2 a 1. Em 20 de junho, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) suspendeu o jogador por dois anos de partidas promovidas pela entidade, após o exame da contraprova, que confirmou a presença da substância Benzoilecgnina, metabolito da cocaína. Desde a divulgação do resultado positivo do antidoping, Rodrigo Souto só falou uma vez, após o empate por 0 a 0 entre Portuguesa e Santos, no Estádio do Canindé. "Estou com a consciência tranqüila porque sei que não fiz nada de errado. Fiquei sabendo disso através da imprensa e não procurei conhecer mais detalhes. Dois anos de suspensão sempre acontece quando um jogador é pego no doping. Agora, o que resta é sentar com o pessoal do jurídico para achar a melhor maneira de agir", ponderou o jogador. O Santos também deverá usar, como argumento de defesa, a pena de apenas seis meses de suspensão, além de multa de US$ 5 mil (aproximadamente R$ 8 mil), que a Conmebol impôs ao atacante Lionard Pajoy, do Cúcuta, da Colômbia, em 2007. Ele foi pego no antidoping no jogo contra o Nacional, do Uruguai, no dia 22 de maio de 2007, pela Libertadores, e o exame apontou a presença de traços de cocaína.

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