São Paulo dá vexame na Dallas Cup


Por Agencia Estado

O São Paulo deu um vexame internacional nos últimos dias. A equipe, que ficou mais de uma semana nos Estados Unidos para a disputa da Dallas Cup categoria Sub-19, abandonou a competição nas quartas-de-final, alegando ter sido prejudicada pela arbitragem. Por isso, foi muito criticada pelos americanos e pelos organizadores do torneio. O time empatava por 0 a 0 com o Monterrey, do México, na sexta-feira, quando teve dois jogadores expulsos. Revoltados, os são-paulinos partiram para cima do juiz, que decidiu encerrar a partida antes dos 45 minutos do segundo tempo. O comitê organizador optou pela realização da continuação da partida e os brasileiros teriam de entrar em campo com nove atletas. Os dirigentes que estavam com a delegação preferiram pedir para o time não entrar em campo e o Tricolor acabou desclassificado. A imagem do clube sofreu um abalo depois do episódio. O São Paulo conquistou o título da Dallas Cup em 1995 e nos últimos anos vem recebendo convite para participar do campeonato. ?Ninguém aqui ficou satisfeito com a atitude do São Paulo, que não quis jogar só porque dois jogadores receberam cartão vermelho, o que faz parte do jogo?, contou à Agência Estado, por telefone, Peggy McPhilimy, diretora de comunicação da Dallas Cup. ?A repercussão do episódio foi muito ruim para o clube.? O incidente pode tirar o time das próximas edições da Dallas Cup, competição que tem grande prestígio e reúne as principais equipes do mundo. Na primeira fase, o Tricolor, que estava no Grupo C, havia vencido duas partidas e empatado uma. Os dirigentes que chefiaram a delegação nos Estados Unidos foram Ademar de Barros, vice-presidente, Douglas de Albuquerque Alvarenga, homem de confiança do presidente Paulo Amaral, Adalberto Rezende, gerente do Departamento Amador, e Luís Antônio Moraes, vice-diretor do Departamento Amador. O grupo não teve, porém, um médico. O técnico foi Edson Machado, que dirigiu o time na Copa São Paulo de Juniores. Enquanto os dirigentes e a comissão técnica ficaram num luxuoso hotel, os atletas se hospedaram em casas de família. A Agência Estado procurou os dirigentes que estiveram em Dallas e tentou falar com Edson Machado, para que explicassem os incidentes. A assessoria de imprensa do clube e as secretárias do presidente Paulo Amaral disseram que ninguém iria se pronunciar sobre o assunto antes que houvesse uma reunião interna. Todos estavam proibidos de falar. A delegação retornou ao Brasil na terça.

O São Paulo deu um vexame internacional nos últimos dias. A equipe, que ficou mais de uma semana nos Estados Unidos para a disputa da Dallas Cup categoria Sub-19, abandonou a competição nas quartas-de-final, alegando ter sido prejudicada pela arbitragem. Por isso, foi muito criticada pelos americanos e pelos organizadores do torneio. O time empatava por 0 a 0 com o Monterrey, do México, na sexta-feira, quando teve dois jogadores expulsos. Revoltados, os são-paulinos partiram para cima do juiz, que decidiu encerrar a partida antes dos 45 minutos do segundo tempo. O comitê organizador optou pela realização da continuação da partida e os brasileiros teriam de entrar em campo com nove atletas. Os dirigentes que estavam com a delegação preferiram pedir para o time não entrar em campo e o Tricolor acabou desclassificado. A imagem do clube sofreu um abalo depois do episódio. O São Paulo conquistou o título da Dallas Cup em 1995 e nos últimos anos vem recebendo convite para participar do campeonato. ?Ninguém aqui ficou satisfeito com a atitude do São Paulo, que não quis jogar só porque dois jogadores receberam cartão vermelho, o que faz parte do jogo?, contou à Agência Estado, por telefone, Peggy McPhilimy, diretora de comunicação da Dallas Cup. ?A repercussão do episódio foi muito ruim para o clube.? O incidente pode tirar o time das próximas edições da Dallas Cup, competição que tem grande prestígio e reúne as principais equipes do mundo. Na primeira fase, o Tricolor, que estava no Grupo C, havia vencido duas partidas e empatado uma. Os dirigentes que chefiaram a delegação nos Estados Unidos foram Ademar de Barros, vice-presidente, Douglas de Albuquerque Alvarenga, homem de confiança do presidente Paulo Amaral, Adalberto Rezende, gerente do Departamento Amador, e Luís Antônio Moraes, vice-diretor do Departamento Amador. O grupo não teve, porém, um médico. O técnico foi Edson Machado, que dirigiu o time na Copa São Paulo de Juniores. Enquanto os dirigentes e a comissão técnica ficaram num luxuoso hotel, os atletas se hospedaram em casas de família. A Agência Estado procurou os dirigentes que estiveram em Dallas e tentou falar com Edson Machado, para que explicassem os incidentes. A assessoria de imprensa do clube e as secretárias do presidente Paulo Amaral disseram que ninguém iria se pronunciar sobre o assunto antes que houvesse uma reunião interna. Todos estavam proibidos de falar. A delegação retornou ao Brasil na terça.

O São Paulo deu um vexame internacional nos últimos dias. A equipe, que ficou mais de uma semana nos Estados Unidos para a disputa da Dallas Cup categoria Sub-19, abandonou a competição nas quartas-de-final, alegando ter sido prejudicada pela arbitragem. Por isso, foi muito criticada pelos americanos e pelos organizadores do torneio. O time empatava por 0 a 0 com o Monterrey, do México, na sexta-feira, quando teve dois jogadores expulsos. Revoltados, os são-paulinos partiram para cima do juiz, que decidiu encerrar a partida antes dos 45 minutos do segundo tempo. O comitê organizador optou pela realização da continuação da partida e os brasileiros teriam de entrar em campo com nove atletas. Os dirigentes que estavam com a delegação preferiram pedir para o time não entrar em campo e o Tricolor acabou desclassificado. A imagem do clube sofreu um abalo depois do episódio. O São Paulo conquistou o título da Dallas Cup em 1995 e nos últimos anos vem recebendo convite para participar do campeonato. ?Ninguém aqui ficou satisfeito com a atitude do São Paulo, que não quis jogar só porque dois jogadores receberam cartão vermelho, o que faz parte do jogo?, contou à Agência Estado, por telefone, Peggy McPhilimy, diretora de comunicação da Dallas Cup. ?A repercussão do episódio foi muito ruim para o clube.? O incidente pode tirar o time das próximas edições da Dallas Cup, competição que tem grande prestígio e reúne as principais equipes do mundo. Na primeira fase, o Tricolor, que estava no Grupo C, havia vencido duas partidas e empatado uma. Os dirigentes que chefiaram a delegação nos Estados Unidos foram Ademar de Barros, vice-presidente, Douglas de Albuquerque Alvarenga, homem de confiança do presidente Paulo Amaral, Adalberto Rezende, gerente do Departamento Amador, e Luís Antônio Moraes, vice-diretor do Departamento Amador. O grupo não teve, porém, um médico. O técnico foi Edson Machado, que dirigiu o time na Copa São Paulo de Juniores. Enquanto os dirigentes e a comissão técnica ficaram num luxuoso hotel, os atletas se hospedaram em casas de família. A Agência Estado procurou os dirigentes que estiveram em Dallas e tentou falar com Edson Machado, para que explicassem os incidentes. A assessoria de imprensa do clube e as secretárias do presidente Paulo Amaral disseram que ninguém iria se pronunciar sobre o assunto antes que houvesse uma reunião interna. Todos estavam proibidos de falar. A delegação retornou ao Brasil na terça.

O São Paulo deu um vexame internacional nos últimos dias. A equipe, que ficou mais de uma semana nos Estados Unidos para a disputa da Dallas Cup categoria Sub-19, abandonou a competição nas quartas-de-final, alegando ter sido prejudicada pela arbitragem. Por isso, foi muito criticada pelos americanos e pelos organizadores do torneio. O time empatava por 0 a 0 com o Monterrey, do México, na sexta-feira, quando teve dois jogadores expulsos. Revoltados, os são-paulinos partiram para cima do juiz, que decidiu encerrar a partida antes dos 45 minutos do segundo tempo. O comitê organizador optou pela realização da continuação da partida e os brasileiros teriam de entrar em campo com nove atletas. Os dirigentes que estavam com a delegação preferiram pedir para o time não entrar em campo e o Tricolor acabou desclassificado. A imagem do clube sofreu um abalo depois do episódio. O São Paulo conquistou o título da Dallas Cup em 1995 e nos últimos anos vem recebendo convite para participar do campeonato. ?Ninguém aqui ficou satisfeito com a atitude do São Paulo, que não quis jogar só porque dois jogadores receberam cartão vermelho, o que faz parte do jogo?, contou à Agência Estado, por telefone, Peggy McPhilimy, diretora de comunicação da Dallas Cup. ?A repercussão do episódio foi muito ruim para o clube.? O incidente pode tirar o time das próximas edições da Dallas Cup, competição que tem grande prestígio e reúne as principais equipes do mundo. Na primeira fase, o Tricolor, que estava no Grupo C, havia vencido duas partidas e empatado uma. Os dirigentes que chefiaram a delegação nos Estados Unidos foram Ademar de Barros, vice-presidente, Douglas de Albuquerque Alvarenga, homem de confiança do presidente Paulo Amaral, Adalberto Rezende, gerente do Departamento Amador, e Luís Antônio Moraes, vice-diretor do Departamento Amador. O grupo não teve, porém, um médico. O técnico foi Edson Machado, que dirigiu o time na Copa São Paulo de Juniores. Enquanto os dirigentes e a comissão técnica ficaram num luxuoso hotel, os atletas se hospedaram em casas de família. A Agência Estado procurou os dirigentes que estiveram em Dallas e tentou falar com Edson Machado, para que explicassem os incidentes. A assessoria de imprensa do clube e as secretárias do presidente Paulo Amaral disseram que ninguém iria se pronunciar sobre o assunto antes que houvesse uma reunião interna. Todos estavam proibidos de falar. A delegação retornou ao Brasil na terça.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.