Sem vencer clássico há 12 jogos, São Paulo aposta em nova fase


Time tricolor não vence há 12 jogos contra os maiores rivais

Por Ciro Campos

Estar há 12 jogos sem ganhar clássico é um tabu tão pesado para o São Paulo como era o fantasma que existia na Copa Libertadores até dias atrás por ter sidoeliminado sete vezes seguidas para adversários brasileiros. A vitória sobre o Atlético-MG no confronto de quartas de final provou que o trabalho do técnico Edgardo Bauza tem sido capaz de dar confiança ao elenco para tentar conseguir superar mais esse incômodo retrospecto.

O ano passado foi um terror para o São Paulo em confrontos contra rivais e 2016 começou parecido. Se no ano passado foram nove derrotas e 31 gols sofridos em 14 ocasiões, a atual temporada teve um empate, contra o Santos, e derrotas para Palmeiras e Corinthians, todas pelo Campeonato Paulista.

Todos os confrontos, porém, foram antes do crescimento do time na temporada, a partir do fim de abril. As boas atuações na Copa Libertadores começaram a aparecer, dar confiança e união ao elenco e transformaram o ambiente do clube. O processo teve como um dos principais pontos de partida a derrota para o The Strongest, no Pacaembu, em fevereiro.  

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Edgardo Bauza espera fazer o São Paulo voltar a vencer clássicos Foto: Nelson Almeida|AFP

Aquela semana ficou marcada por uma greve no elenco contra o atraso no pagamento de direitos de imagem. Os jogadores se recusaram a dar entrevistas, em postura que preocupou a diretoria. Após resolver o problema, o diretor executivo de futebol, Gustavo Oliveira, procurou se reunir com alguns atletas para ouvir outros possíveis motivos de insatisfação e entender o que precisava ser melhorado.

O meia Michel Bastos recebeu atenção especial. O jogador recebeu proposta do Inter, mas durante as conversas com a diretoria, manifestou o interesse de ficar. Com mais respaldo, subiu de produção, superou vaias da torcida e depois, marcou três gols no mata-mata da Copa Libertadores.

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O trabalho interno no departamento de futebol do São Paulo teve mudanças de dirigentes. No fim de março, o clube contratou um novo diretor de futebol, Luiz Cunha, e um novo auxiliar técnico, Pintado. O ex-volante bicampeão da Libertadores tem papel ativo no cotidiano do time, ao acompanhar treinos e conversar bastante com os jogadores. Por tudo isso, a confiança em dar fim ao jejum em clássicos é grande. São Paulo e Palmeiras se enfrentam nestedomingo, às 16h, no estádio do Morumbi.

Estar há 12 jogos sem ganhar clássico é um tabu tão pesado para o São Paulo como era o fantasma que existia na Copa Libertadores até dias atrás por ter sidoeliminado sete vezes seguidas para adversários brasileiros. A vitória sobre o Atlético-MG no confronto de quartas de final provou que o trabalho do técnico Edgardo Bauza tem sido capaz de dar confiança ao elenco para tentar conseguir superar mais esse incômodo retrospecto.

O ano passado foi um terror para o São Paulo em confrontos contra rivais e 2016 começou parecido. Se no ano passado foram nove derrotas e 31 gols sofridos em 14 ocasiões, a atual temporada teve um empate, contra o Santos, e derrotas para Palmeiras e Corinthians, todas pelo Campeonato Paulista.

Todos os confrontos, porém, foram antes do crescimento do time na temporada, a partir do fim de abril. As boas atuações na Copa Libertadores começaram a aparecer, dar confiança e união ao elenco e transformaram o ambiente do clube. O processo teve como um dos principais pontos de partida a derrota para o The Strongest, no Pacaembu, em fevereiro.  

Edgardo Bauza espera fazer o São Paulo voltar a vencer clássicos Foto: Nelson Almeida|AFP

Aquela semana ficou marcada por uma greve no elenco contra o atraso no pagamento de direitos de imagem. Os jogadores se recusaram a dar entrevistas, em postura que preocupou a diretoria. Após resolver o problema, o diretor executivo de futebol, Gustavo Oliveira, procurou se reunir com alguns atletas para ouvir outros possíveis motivos de insatisfação e entender o que precisava ser melhorado.

O meia Michel Bastos recebeu atenção especial. O jogador recebeu proposta do Inter, mas durante as conversas com a diretoria, manifestou o interesse de ficar. Com mais respaldo, subiu de produção, superou vaias da torcida e depois, marcou três gols no mata-mata da Copa Libertadores.

O trabalho interno no departamento de futebol do São Paulo teve mudanças de dirigentes. No fim de março, o clube contratou um novo diretor de futebol, Luiz Cunha, e um novo auxiliar técnico, Pintado. O ex-volante bicampeão da Libertadores tem papel ativo no cotidiano do time, ao acompanhar treinos e conversar bastante com os jogadores. Por tudo isso, a confiança em dar fim ao jejum em clássicos é grande. São Paulo e Palmeiras se enfrentam nestedomingo, às 16h, no estádio do Morumbi.

Estar há 12 jogos sem ganhar clássico é um tabu tão pesado para o São Paulo como era o fantasma que existia na Copa Libertadores até dias atrás por ter sidoeliminado sete vezes seguidas para adversários brasileiros. A vitória sobre o Atlético-MG no confronto de quartas de final provou que o trabalho do técnico Edgardo Bauza tem sido capaz de dar confiança ao elenco para tentar conseguir superar mais esse incômodo retrospecto.

O ano passado foi um terror para o São Paulo em confrontos contra rivais e 2016 começou parecido. Se no ano passado foram nove derrotas e 31 gols sofridos em 14 ocasiões, a atual temporada teve um empate, contra o Santos, e derrotas para Palmeiras e Corinthians, todas pelo Campeonato Paulista.

Todos os confrontos, porém, foram antes do crescimento do time na temporada, a partir do fim de abril. As boas atuações na Copa Libertadores começaram a aparecer, dar confiança e união ao elenco e transformaram o ambiente do clube. O processo teve como um dos principais pontos de partida a derrota para o The Strongest, no Pacaembu, em fevereiro.  

Edgardo Bauza espera fazer o São Paulo voltar a vencer clássicos Foto: Nelson Almeida|AFP

Aquela semana ficou marcada por uma greve no elenco contra o atraso no pagamento de direitos de imagem. Os jogadores se recusaram a dar entrevistas, em postura que preocupou a diretoria. Após resolver o problema, o diretor executivo de futebol, Gustavo Oliveira, procurou se reunir com alguns atletas para ouvir outros possíveis motivos de insatisfação e entender o que precisava ser melhorado.

O meia Michel Bastos recebeu atenção especial. O jogador recebeu proposta do Inter, mas durante as conversas com a diretoria, manifestou o interesse de ficar. Com mais respaldo, subiu de produção, superou vaias da torcida e depois, marcou três gols no mata-mata da Copa Libertadores.

O trabalho interno no departamento de futebol do São Paulo teve mudanças de dirigentes. No fim de março, o clube contratou um novo diretor de futebol, Luiz Cunha, e um novo auxiliar técnico, Pintado. O ex-volante bicampeão da Libertadores tem papel ativo no cotidiano do time, ao acompanhar treinos e conversar bastante com os jogadores. Por tudo isso, a confiança em dar fim ao jejum em clássicos é grande. São Paulo e Palmeiras se enfrentam nestedomingo, às 16h, no estádio do Morumbi.

Estar há 12 jogos sem ganhar clássico é um tabu tão pesado para o São Paulo como era o fantasma que existia na Copa Libertadores até dias atrás por ter sidoeliminado sete vezes seguidas para adversários brasileiros. A vitória sobre o Atlético-MG no confronto de quartas de final provou que o trabalho do técnico Edgardo Bauza tem sido capaz de dar confiança ao elenco para tentar conseguir superar mais esse incômodo retrospecto.

O ano passado foi um terror para o São Paulo em confrontos contra rivais e 2016 começou parecido. Se no ano passado foram nove derrotas e 31 gols sofridos em 14 ocasiões, a atual temporada teve um empate, contra o Santos, e derrotas para Palmeiras e Corinthians, todas pelo Campeonato Paulista.

Todos os confrontos, porém, foram antes do crescimento do time na temporada, a partir do fim de abril. As boas atuações na Copa Libertadores começaram a aparecer, dar confiança e união ao elenco e transformaram o ambiente do clube. O processo teve como um dos principais pontos de partida a derrota para o The Strongest, no Pacaembu, em fevereiro.  

Edgardo Bauza espera fazer o São Paulo voltar a vencer clássicos Foto: Nelson Almeida|AFP

Aquela semana ficou marcada por uma greve no elenco contra o atraso no pagamento de direitos de imagem. Os jogadores se recusaram a dar entrevistas, em postura que preocupou a diretoria. Após resolver o problema, o diretor executivo de futebol, Gustavo Oliveira, procurou se reunir com alguns atletas para ouvir outros possíveis motivos de insatisfação e entender o que precisava ser melhorado.

O meia Michel Bastos recebeu atenção especial. O jogador recebeu proposta do Inter, mas durante as conversas com a diretoria, manifestou o interesse de ficar. Com mais respaldo, subiu de produção, superou vaias da torcida e depois, marcou três gols no mata-mata da Copa Libertadores.

O trabalho interno no departamento de futebol do São Paulo teve mudanças de dirigentes. No fim de março, o clube contratou um novo diretor de futebol, Luiz Cunha, e um novo auxiliar técnico, Pintado. O ex-volante bicampeão da Libertadores tem papel ativo no cotidiano do time, ao acompanhar treinos e conversar bastante com os jogadores. Por tudo isso, a confiança em dar fim ao jejum em clássicos é grande. São Paulo e Palmeiras se enfrentam nestedomingo, às 16h, no estádio do Morumbi.

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