São Paulo quer 'iniciar' temporada com vitória em casa


No Morumbi, Muricy Ramalho tem problemas no setor defensivo para encarar o Atlético-PR neste domingo

Por Giuliander Carpes

É o primeiro jogo do resto da temporada. O São Paulo ainda não apresentou, em 2009, o futebol eficiente que o levou ao título do Campeonato Brasileiro no ano passado. Prestes a disputar seu primeiro confronto de mata-mata na Copa Libertadores, o time de Muricy Ramalho tenta engrenar neste domingo, às 16 horas, no Morumbi, diante do Atlético Paranaense - o jogo terá cobertura online do estadao.com.br e transmissão da Eldorado/ESPN, também no FM 107,3. A obrigação é vencer. O dever é tentar convencer, mesmo sem poder contar com muitos jogadores lesionados.

 

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"É um jogo como qualquer um do Brasileiro", despistou um incomodado Muricy, insatisfeito com a fase ruim - quatro derrotas nos últimos cinco jogos, sua pior sequência no São Paulo - e com as críticas ao time. "Os pontos são importantes. Todo começo de campeonato tem essas dificuldades de se achar um padrão de jogo para a equipe. Uma hora o time vai estar pronto", afirmou.

 

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As improvisações tão criticadas da partida contra o Fluminense (derrota por 1 a 0) - até os jogadores já se mostram insatisfeitos -, no domingo passado, devem continuar. Muricy simplesmente só tem um zagueiro à disposição - Miranda. E não confia no seu único lateral-direito de ofício, o inconstante Wagner Diniz, contratado junto ao Vasco no final da temporada passada.

"Improvisação é um pouco mais difícil na defesa. São as posições mais complicadas de se atuar, é preciso correr muito atrás dos atacantes. É sempre duro convencer o jogador a sofrer", explicou Muricy. "O problema também é o treinamento, são posições mais difíceis de conseguir entrosamento".

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Mas não tem jeito. Na zaga, deve atuar o volante Richarlyson, 1,76 metro. "Altura não é problema", garantiu o treinador. "Ele tem boa impulsão". Na lateral, é a vez do já efetivado Zé Luis voltar depois de ficar um mês fora se recuperando de lesão muscular. "Vejo com naturalidade a improvisação, já estou acostumado. O mais importante é que estou voltando", afirmou o volante.

É o primeiro jogo do resto da temporada. O São Paulo ainda não apresentou, em 2009, o futebol eficiente que o levou ao título do Campeonato Brasileiro no ano passado. Prestes a disputar seu primeiro confronto de mata-mata na Copa Libertadores, o time de Muricy Ramalho tenta engrenar neste domingo, às 16 horas, no Morumbi, diante do Atlético Paranaense - o jogo terá cobertura online do estadao.com.br e transmissão da Eldorado/ESPN, também no FM 107,3. A obrigação é vencer. O dever é tentar convencer, mesmo sem poder contar com muitos jogadores lesionados.

 

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"É um jogo como qualquer um do Brasileiro", despistou um incomodado Muricy, insatisfeito com a fase ruim - quatro derrotas nos últimos cinco jogos, sua pior sequência no São Paulo - e com as críticas ao time. "Os pontos são importantes. Todo começo de campeonato tem essas dificuldades de se achar um padrão de jogo para a equipe. Uma hora o time vai estar pronto", afirmou.

 

As improvisações tão criticadas da partida contra o Fluminense (derrota por 1 a 0) - até os jogadores já se mostram insatisfeitos -, no domingo passado, devem continuar. Muricy simplesmente só tem um zagueiro à disposição - Miranda. E não confia no seu único lateral-direito de ofício, o inconstante Wagner Diniz, contratado junto ao Vasco no final da temporada passada.

"Improvisação é um pouco mais difícil na defesa. São as posições mais complicadas de se atuar, é preciso correr muito atrás dos atacantes. É sempre duro convencer o jogador a sofrer", explicou Muricy. "O problema também é o treinamento, são posições mais difíceis de conseguir entrosamento".

 

Mas não tem jeito. Na zaga, deve atuar o volante Richarlyson, 1,76 metro. "Altura não é problema", garantiu o treinador. "Ele tem boa impulsão". Na lateral, é a vez do já efetivado Zé Luis voltar depois de ficar um mês fora se recuperando de lesão muscular. "Vejo com naturalidade a improvisação, já estou acostumado. O mais importante é que estou voltando", afirmou o volante.

É o primeiro jogo do resto da temporada. O São Paulo ainda não apresentou, em 2009, o futebol eficiente que o levou ao título do Campeonato Brasileiro no ano passado. Prestes a disputar seu primeiro confronto de mata-mata na Copa Libertadores, o time de Muricy Ramalho tenta engrenar neste domingo, às 16 horas, no Morumbi, diante do Atlético Paranaense - o jogo terá cobertura online do estadao.com.br e transmissão da Eldorado/ESPN, também no FM 107,3. A obrigação é vencer. O dever é tentar convencer, mesmo sem poder contar com muitos jogadores lesionados.

 

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"É um jogo como qualquer um do Brasileiro", despistou um incomodado Muricy, insatisfeito com a fase ruim - quatro derrotas nos últimos cinco jogos, sua pior sequência no São Paulo - e com as críticas ao time. "Os pontos são importantes. Todo começo de campeonato tem essas dificuldades de se achar um padrão de jogo para a equipe. Uma hora o time vai estar pronto", afirmou.

 

As improvisações tão criticadas da partida contra o Fluminense (derrota por 1 a 0) - até os jogadores já se mostram insatisfeitos -, no domingo passado, devem continuar. Muricy simplesmente só tem um zagueiro à disposição - Miranda. E não confia no seu único lateral-direito de ofício, o inconstante Wagner Diniz, contratado junto ao Vasco no final da temporada passada.

"Improvisação é um pouco mais difícil na defesa. São as posições mais complicadas de se atuar, é preciso correr muito atrás dos atacantes. É sempre duro convencer o jogador a sofrer", explicou Muricy. "O problema também é o treinamento, são posições mais difíceis de conseguir entrosamento".

 

Mas não tem jeito. Na zaga, deve atuar o volante Richarlyson, 1,76 metro. "Altura não é problema", garantiu o treinador. "Ele tem boa impulsão". Na lateral, é a vez do já efetivado Zé Luis voltar depois de ficar um mês fora se recuperando de lesão muscular. "Vejo com naturalidade a improvisação, já estou acostumado. O mais importante é que estou voltando", afirmou o volante.

É o primeiro jogo do resto da temporada. O São Paulo ainda não apresentou, em 2009, o futebol eficiente que o levou ao título do Campeonato Brasileiro no ano passado. Prestes a disputar seu primeiro confronto de mata-mata na Copa Libertadores, o time de Muricy Ramalho tenta engrenar neste domingo, às 16 horas, no Morumbi, diante do Atlético Paranaense - o jogo terá cobertura online do estadao.com.br e transmissão da Eldorado/ESPN, também no FM 107,3. A obrigação é vencer. O dever é tentar convencer, mesmo sem poder contar com muitos jogadores lesionados.

 

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"É um jogo como qualquer um do Brasileiro", despistou um incomodado Muricy, insatisfeito com a fase ruim - quatro derrotas nos últimos cinco jogos, sua pior sequência no São Paulo - e com as críticas ao time. "Os pontos são importantes. Todo começo de campeonato tem essas dificuldades de se achar um padrão de jogo para a equipe. Uma hora o time vai estar pronto", afirmou.

 

As improvisações tão criticadas da partida contra o Fluminense (derrota por 1 a 0) - até os jogadores já se mostram insatisfeitos -, no domingo passado, devem continuar. Muricy simplesmente só tem um zagueiro à disposição - Miranda. E não confia no seu único lateral-direito de ofício, o inconstante Wagner Diniz, contratado junto ao Vasco no final da temporada passada.

"Improvisação é um pouco mais difícil na defesa. São as posições mais complicadas de se atuar, é preciso correr muito atrás dos atacantes. É sempre duro convencer o jogador a sofrer", explicou Muricy. "O problema também é o treinamento, são posições mais difíceis de conseguir entrosamento".

 

Mas não tem jeito. Na zaga, deve atuar o volante Richarlyson, 1,76 metro. "Altura não é problema", garantiu o treinador. "Ele tem boa impulsão". Na lateral, é a vez do já efetivado Zé Luis voltar depois de ficar um mês fora se recuperando de lesão muscular. "Vejo com naturalidade a improvisação, já estou acostumado. O mais importante é que estou voltando", afirmou o volante.

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