São Paulo vence o Once Caldas por 1 a 0 e se classifica na Libertadores


Apesar da primeira colocação no Grupo 2, o técnico Ricardo Gomes não escapou dos gritos de 'burro' da torcida

Por Andre Avelar

Foram três partidas até o São Paulo enfim conseguir vencer o Once Caldas. O 1 a 0 suado desta quarta-feira, 21, garantiu o time na primeira colocação do Grupo 2 da Copa Libertadores. Mais do que isso, afastou temporariamente a ameaça de crise que rondava o Morumbi.

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O adversário das oitavas de final ainda depende da última rodada da competição, que acontece nesta quinta. Dos cinco brasileiros na disputa, Corinthians, São Paulo e Cruzeiro estão classificados. Flamengo e Internacional ainda precisam confirmar suas vagas.

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A torcida da casa, que bem lembrou o quarto aniversário de morte do bicampeão mundial Telê Santana, não teve o mesmo tratamento com o atual comandante. Antes de a bola rolar, sobraram as vaias para Ricardo Gomes e durante a partida os gritos de "burro". O técnico chegou a ser contestado publicamente pelo atacante Washington, que amargou a reserva na eliminação para o Santos.

 

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Apesar dos protestos, o São Paulo com mais velocidade armado por Ricardo Gomes deu certo. Marlos, Fernandinho e Dagoberto envolviam a zaga adversária, mas desperdiçavam as chances criadas. Em resumo: com mais um meia, faltava um centroavante. Com um centroavante, faltava mais um meia.

 

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Carrasco de outras Libertadores, o Once Caldas então partia para o jogo. Os atacantes Santoya e Moreno começavam a dar trabalho para desespero do goleiro Rogério Ceni. Além disso, o time começou a sofrer na saída de bola.

 

Mas o trio de ataque justificou sua escalação aos 40 minutos do primeiro tempo. Dagoberto lançou Marlos na área, ele se livrou do marcador e tocou para Fernandinho estufar as redes. O atacante não marcava desde sua estreia em 28 de fevereiro, quando marcou logo quatro gols.

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"Marlos, Dagoberto e Fernando são muito rápidos e a gente conseguiu marcar um gol no final. Mas erramos bastante, é verdade", disse o meio-campo Hernanes, na saída para o intervalo.

 

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PROTESTOS

Na volta para o segundo tempo, a equipe claramente tirou o pé e aceitou a pressão dos colombianos. Rogério Ceni teve que intervir e fazer pelo menos duas grandes defesas, além de contar com a trave.

 

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A paciência dos 50.461 são-paulinos com o técnico acabou quando ele sacou Fernandinho do time para colocar o volante Jean. Não teve jeito. "Burro burro", protestou a torcida. Ricardo Gomes tentou se redimir e colocou Washington na vaga de Jorge Wagner.

 

Washington não conseguiu mudar o panorama do jogo. O São Paulo continuou sofrendo pressão, sem criar oportunidades de gol. Implorou pelo apito final.

Foram três partidas até o São Paulo enfim conseguir vencer o Once Caldas. O 1 a 0 suado desta quarta-feira, 21, garantiu o time na primeira colocação do Grupo 2 da Copa Libertadores. Mais do que isso, afastou temporariamente a ameaça de crise que rondava o Morumbi.

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O adversário das oitavas de final ainda depende da última rodada da competição, que acontece nesta quinta. Dos cinco brasileiros na disputa, Corinthians, São Paulo e Cruzeiro estão classificados. Flamengo e Internacional ainda precisam confirmar suas vagas.

 

A torcida da casa, que bem lembrou o quarto aniversário de morte do bicampeão mundial Telê Santana, não teve o mesmo tratamento com o atual comandante. Antes de a bola rolar, sobraram as vaias para Ricardo Gomes e durante a partida os gritos de "burro". O técnico chegou a ser contestado publicamente pelo atacante Washington, que amargou a reserva na eliminação para o Santos.

 

Apesar dos protestos, o São Paulo com mais velocidade armado por Ricardo Gomes deu certo. Marlos, Fernandinho e Dagoberto envolviam a zaga adversária, mas desperdiçavam as chances criadas. Em resumo: com mais um meia, faltava um centroavante. Com um centroavante, faltava mais um meia.

 

Carrasco de outras Libertadores, o Once Caldas então partia para o jogo. Os atacantes Santoya e Moreno começavam a dar trabalho para desespero do goleiro Rogério Ceni. Além disso, o time começou a sofrer na saída de bola.

 

Mas o trio de ataque justificou sua escalação aos 40 minutos do primeiro tempo. Dagoberto lançou Marlos na área, ele se livrou do marcador e tocou para Fernandinho estufar as redes. O atacante não marcava desde sua estreia em 28 de fevereiro, quando marcou logo quatro gols.

 

"Marlos, Dagoberto e Fernando são muito rápidos e a gente conseguiu marcar um gol no final. Mas erramos bastante, é verdade", disse o meio-campo Hernanes, na saída para o intervalo.

 

PROTESTOS

Na volta para o segundo tempo, a equipe claramente tirou o pé e aceitou a pressão dos colombianos. Rogério Ceni teve que intervir e fazer pelo menos duas grandes defesas, além de contar com a trave.

 

A paciência dos 50.461 são-paulinos com o técnico acabou quando ele sacou Fernandinho do time para colocar o volante Jean. Não teve jeito. "Burro burro", protestou a torcida. Ricardo Gomes tentou se redimir e colocou Washington na vaga de Jorge Wagner.

 

Washington não conseguiu mudar o panorama do jogo. O São Paulo continuou sofrendo pressão, sem criar oportunidades de gol. Implorou pelo apito final.

Foram três partidas até o São Paulo enfim conseguir vencer o Once Caldas. O 1 a 0 suado desta quarta-feira, 21, garantiu o time na primeira colocação do Grupo 2 da Copa Libertadores. Mais do que isso, afastou temporariamente a ameaça de crise que rondava o Morumbi.

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O adversário das oitavas de final ainda depende da última rodada da competição, que acontece nesta quinta. Dos cinco brasileiros na disputa, Corinthians, São Paulo e Cruzeiro estão classificados. Flamengo e Internacional ainda precisam confirmar suas vagas.

 

A torcida da casa, que bem lembrou o quarto aniversário de morte do bicampeão mundial Telê Santana, não teve o mesmo tratamento com o atual comandante. Antes de a bola rolar, sobraram as vaias para Ricardo Gomes e durante a partida os gritos de "burro". O técnico chegou a ser contestado publicamente pelo atacante Washington, que amargou a reserva na eliminação para o Santos.

 

Apesar dos protestos, o São Paulo com mais velocidade armado por Ricardo Gomes deu certo. Marlos, Fernandinho e Dagoberto envolviam a zaga adversária, mas desperdiçavam as chances criadas. Em resumo: com mais um meia, faltava um centroavante. Com um centroavante, faltava mais um meia.

 

Carrasco de outras Libertadores, o Once Caldas então partia para o jogo. Os atacantes Santoya e Moreno começavam a dar trabalho para desespero do goleiro Rogério Ceni. Além disso, o time começou a sofrer na saída de bola.

 

Mas o trio de ataque justificou sua escalação aos 40 minutos do primeiro tempo. Dagoberto lançou Marlos na área, ele se livrou do marcador e tocou para Fernandinho estufar as redes. O atacante não marcava desde sua estreia em 28 de fevereiro, quando marcou logo quatro gols.

 

"Marlos, Dagoberto e Fernando são muito rápidos e a gente conseguiu marcar um gol no final. Mas erramos bastante, é verdade", disse o meio-campo Hernanes, na saída para o intervalo.

 

PROTESTOS

Na volta para o segundo tempo, a equipe claramente tirou o pé e aceitou a pressão dos colombianos. Rogério Ceni teve que intervir e fazer pelo menos duas grandes defesas, além de contar com a trave.

 

A paciência dos 50.461 são-paulinos com o técnico acabou quando ele sacou Fernandinho do time para colocar o volante Jean. Não teve jeito. "Burro burro", protestou a torcida. Ricardo Gomes tentou se redimir e colocou Washington na vaga de Jorge Wagner.

 

Washington não conseguiu mudar o panorama do jogo. O São Paulo continuou sofrendo pressão, sem criar oportunidades de gol. Implorou pelo apito final.

Foram três partidas até o São Paulo enfim conseguir vencer o Once Caldas. O 1 a 0 suado desta quarta-feira, 21, garantiu o time na primeira colocação do Grupo 2 da Copa Libertadores. Mais do que isso, afastou temporariamente a ameaça de crise que rondava o Morumbi.

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O adversário das oitavas de final ainda depende da última rodada da competição, que acontece nesta quinta. Dos cinco brasileiros na disputa, Corinthians, São Paulo e Cruzeiro estão classificados. Flamengo e Internacional ainda precisam confirmar suas vagas.

 

A torcida da casa, que bem lembrou o quarto aniversário de morte do bicampeão mundial Telê Santana, não teve o mesmo tratamento com o atual comandante. Antes de a bola rolar, sobraram as vaias para Ricardo Gomes e durante a partida os gritos de "burro". O técnico chegou a ser contestado publicamente pelo atacante Washington, que amargou a reserva na eliminação para o Santos.

 

Apesar dos protestos, o São Paulo com mais velocidade armado por Ricardo Gomes deu certo. Marlos, Fernandinho e Dagoberto envolviam a zaga adversária, mas desperdiçavam as chances criadas. Em resumo: com mais um meia, faltava um centroavante. Com um centroavante, faltava mais um meia.

 

Carrasco de outras Libertadores, o Once Caldas então partia para o jogo. Os atacantes Santoya e Moreno começavam a dar trabalho para desespero do goleiro Rogério Ceni. Além disso, o time começou a sofrer na saída de bola.

 

Mas o trio de ataque justificou sua escalação aos 40 minutos do primeiro tempo. Dagoberto lançou Marlos na área, ele se livrou do marcador e tocou para Fernandinho estufar as redes. O atacante não marcava desde sua estreia em 28 de fevereiro, quando marcou logo quatro gols.

 

"Marlos, Dagoberto e Fernando são muito rápidos e a gente conseguiu marcar um gol no final. Mas erramos bastante, é verdade", disse o meio-campo Hernanes, na saída para o intervalo.

 

PROTESTOS

Na volta para o segundo tempo, a equipe claramente tirou o pé e aceitou a pressão dos colombianos. Rogério Ceni teve que intervir e fazer pelo menos duas grandes defesas, além de contar com a trave.

 

A paciência dos 50.461 são-paulinos com o técnico acabou quando ele sacou Fernandinho do time para colocar o volante Jean. Não teve jeito. "Burro burro", protestou a torcida. Ricardo Gomes tentou se redimir e colocou Washington na vaga de Jorge Wagner.

 

Washington não conseguiu mudar o panorama do jogo. O São Paulo continuou sofrendo pressão, sem criar oportunidades de gol. Implorou pelo apito final.

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