Savic, o ‘sargento’ atrás de um milagre: vencer o Brasil
Meia consegue misturar força e técnica, ajuda a defesa e o ataque, e aproveita o corpanzil de 1,92 metro para ganhar a bola pelo alto
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Por Almir Leite, Marcio Dolzan, enviados especiais e Moscou
A Sérvia que vai encarar o Brasil nesta quarta-feira tem entre suas fileiras um jogador que Tite tanto procurou e (ainda) não encontrou: aquele que o técnico brasileiro chamou de ritmista. Mas, entre os sérvios, esse jogador é conhecido por um apelido mais imponente: Sargento. Sergej Milinkovic-Savic é um meia que consegue misturar força e técnica, ajuda a defesa e o ataque, e aproveita o corpanzil de 1,92 metro para ganhar praticamente todas as disputas de bola pelo alto.
Aos 23 anos, o jogador da Lazio é considerado o melhor meio-campista em atividade no futebol italiano. Nascido na Espanha, cresceu e se naturalizou na Sérvia. Tem DNA no esporte: Milinkovic-Savic é filho de um ex-jogador, Nikola Milinkovic, e de uma ex-atleta de basquete, Milana Savic. Para completar, um de seus irmãos, Vanja, é goleiro do Torino.
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O apelido de Sargento veio de sua facilidade em dominar o meio de campo, principalmente a intermediária ofensiva. Combina bom jogo aéreo com técnica refinada, distribuindo bons passes e armando as jogadas do time. Ele acredita que a Sérvia pode derrotar o Brasil. “Se não acreditasse, não estaria aqui. Eu arrumaria minhas malas e iria para casa”, disse. “Algumas coisas aconteceram e nos mostraram que os favoritos não têm tido facilidade. Tanto Costa Rica quanto Suíça mostraram que o Brasil pode ser encarado.”
O meia que estará em campo amanhã já cruzou o caminho do Brasil. E se deu bem. Milinkovic-Savic foi campeão mundial sub-20 em 2015, derrotando a seleção brasileira na grande final e sendo eleito o terceiro melhor jogador daquela disputa.
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Agora, ele espera repetir o sucesso na Copa da Rússia. A Sérvia tem três pontos. O Brasil soma quatro. “De maneira tática, física e mental, podemos vencer. Sempre digo que aqueles que acreditam em milagres os fazem. Somos sérvios, nada é impossível. Vou repetir: estamos aqui, estamos 200% preparados, estamos imaginando um jogo emocionante, e acredito que com um bom jogo, dedicação e um pouco de sorte, podemos produzir um milagre.”
Curiosamente, apesar de todas as credenciais que carrega consigo, de campeão na base, de bom jogador e de líder, Milinkovic-Savic não vinha sendo um atleta indispensável para a sua seleção até pouco tempo atrás. Amanhã, ele fará o sétimo jogo pela equipe. Estreou no time principal ano passado e não participou da campanha sérvia nas Eliminatórias Europeias.
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Foi por esse motivo também que o técnico Slavoljub Muslin acabou dispensado do time nacional - ao se recusar a convocar o meia da Lazio, estava abrindo as portas para que o atleta fosse chamado pela seleção espanhola, o que desagradou cartolas da federação.
Em imagens, a história da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia
A Sérvia que vai encarar o Brasil nesta quarta-feira tem entre suas fileiras um jogador que Tite tanto procurou e (ainda) não encontrou: aquele que o técnico brasileiro chamou de ritmista. Mas, entre os sérvios, esse jogador é conhecido por um apelido mais imponente: Sargento. Sergej Milinkovic-Savic é um meia que consegue misturar força e técnica, ajuda a defesa e o ataque, e aproveita o corpanzil de 1,92 metro para ganhar praticamente todas as disputas de bola pelo alto.
Aos 23 anos, o jogador da Lazio é considerado o melhor meio-campista em atividade no futebol italiano. Nascido na Espanha, cresceu e se naturalizou na Sérvia. Tem DNA no esporte: Milinkovic-Savic é filho de um ex-jogador, Nikola Milinkovic, e de uma ex-atleta de basquete, Milana Savic. Para completar, um de seus irmãos, Vanja, é goleiro do Torino.
O apelido de Sargento veio de sua facilidade em dominar o meio de campo, principalmente a intermediária ofensiva. Combina bom jogo aéreo com técnica refinada, distribuindo bons passes e armando as jogadas do time. Ele acredita que a Sérvia pode derrotar o Brasil. “Se não acreditasse, não estaria aqui. Eu arrumaria minhas malas e iria para casa”, disse. “Algumas coisas aconteceram e nos mostraram que os favoritos não têm tido facilidade. Tanto Costa Rica quanto Suíça mostraram que o Brasil pode ser encarado.”
O meia que estará em campo amanhã já cruzou o caminho do Brasil. E se deu bem. Milinkovic-Savic foi campeão mundial sub-20 em 2015, derrotando a seleção brasileira na grande final e sendo eleito o terceiro melhor jogador daquela disputa.
Agora, ele espera repetir o sucesso na Copa da Rússia. A Sérvia tem três pontos. O Brasil soma quatro. “De maneira tática, física e mental, podemos vencer. Sempre digo que aqueles que acreditam em milagres os fazem. Somos sérvios, nada é impossível. Vou repetir: estamos aqui, estamos 200% preparados, estamos imaginando um jogo emocionante, e acredito que com um bom jogo, dedicação e um pouco de sorte, podemos produzir um milagre.”
Curiosamente, apesar de todas as credenciais que carrega consigo, de campeão na base, de bom jogador e de líder, Milinkovic-Savic não vinha sendo um atleta indispensável para a sua seleção até pouco tempo atrás. Amanhã, ele fará o sétimo jogo pela equipe. Estreou no time principal ano passado e não participou da campanha sérvia nas Eliminatórias Europeias.
Foi por esse motivo também que o técnico Slavoljub Muslin acabou dispensado do time nacional - ao se recusar a convocar o meia da Lazio, estava abrindo as portas para que o atleta fosse chamado pela seleção espanhola, o que desagradou cartolas da federação.
Em imagens, a história da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia
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A Sérvia que vai encarar o Brasil nesta quarta-feira tem entre suas fileiras um jogador que Tite tanto procurou e (ainda) não encontrou: aquele que o técnico brasileiro chamou de ritmista. Mas, entre os sérvios, esse jogador é conhecido por um apelido mais imponente: Sargento. Sergej Milinkovic-Savic é um meia que consegue misturar força e técnica, ajuda a defesa e o ataque, e aproveita o corpanzil de 1,92 metro para ganhar praticamente todas as disputas de bola pelo alto.
Aos 23 anos, o jogador da Lazio é considerado o melhor meio-campista em atividade no futebol italiano. Nascido na Espanha, cresceu e se naturalizou na Sérvia. Tem DNA no esporte: Milinkovic-Savic é filho de um ex-jogador, Nikola Milinkovic, e de uma ex-atleta de basquete, Milana Savic. Para completar, um de seus irmãos, Vanja, é goleiro do Torino.
O apelido de Sargento veio de sua facilidade em dominar o meio de campo, principalmente a intermediária ofensiva. Combina bom jogo aéreo com técnica refinada, distribuindo bons passes e armando as jogadas do time. Ele acredita que a Sérvia pode derrotar o Brasil. “Se não acreditasse, não estaria aqui. Eu arrumaria minhas malas e iria para casa”, disse. “Algumas coisas aconteceram e nos mostraram que os favoritos não têm tido facilidade. Tanto Costa Rica quanto Suíça mostraram que o Brasil pode ser encarado.”
O meia que estará em campo amanhã já cruzou o caminho do Brasil. E se deu bem. Milinkovic-Savic foi campeão mundial sub-20 em 2015, derrotando a seleção brasileira na grande final e sendo eleito o terceiro melhor jogador daquela disputa.
Agora, ele espera repetir o sucesso na Copa da Rússia. A Sérvia tem três pontos. O Brasil soma quatro. “De maneira tática, física e mental, podemos vencer. Sempre digo que aqueles que acreditam em milagres os fazem. Somos sérvios, nada é impossível. Vou repetir: estamos aqui, estamos 200% preparados, estamos imaginando um jogo emocionante, e acredito que com um bom jogo, dedicação e um pouco de sorte, podemos produzir um milagre.”
Curiosamente, apesar de todas as credenciais que carrega consigo, de campeão na base, de bom jogador e de líder, Milinkovic-Savic não vinha sendo um atleta indispensável para a sua seleção até pouco tempo atrás. Amanhã, ele fará o sétimo jogo pela equipe. Estreou no time principal ano passado e não participou da campanha sérvia nas Eliminatórias Europeias.
Foi por esse motivo também que o técnico Slavoljub Muslin acabou dispensado do time nacional - ao se recusar a convocar o meia da Lazio, estava abrindo as portas para que o atleta fosse chamado pela seleção espanhola, o que desagradou cartolas da federação.
Em imagens, a história da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia
A Sérvia que vai encarar o Brasil nesta quarta-feira tem entre suas fileiras um jogador que Tite tanto procurou e (ainda) não encontrou: aquele que o técnico brasileiro chamou de ritmista. Mas, entre os sérvios, esse jogador é conhecido por um apelido mais imponente: Sargento. Sergej Milinkovic-Savic é um meia que consegue misturar força e técnica, ajuda a defesa e o ataque, e aproveita o corpanzil de 1,92 metro para ganhar praticamente todas as disputas de bola pelo alto.
Aos 23 anos, o jogador da Lazio é considerado o melhor meio-campista em atividade no futebol italiano. Nascido na Espanha, cresceu e se naturalizou na Sérvia. Tem DNA no esporte: Milinkovic-Savic é filho de um ex-jogador, Nikola Milinkovic, e de uma ex-atleta de basquete, Milana Savic. Para completar, um de seus irmãos, Vanja, é goleiro do Torino.
O apelido de Sargento veio de sua facilidade em dominar o meio de campo, principalmente a intermediária ofensiva. Combina bom jogo aéreo com técnica refinada, distribuindo bons passes e armando as jogadas do time. Ele acredita que a Sérvia pode derrotar o Brasil. “Se não acreditasse, não estaria aqui. Eu arrumaria minhas malas e iria para casa”, disse. “Algumas coisas aconteceram e nos mostraram que os favoritos não têm tido facilidade. Tanto Costa Rica quanto Suíça mostraram que o Brasil pode ser encarado.”
O meia que estará em campo amanhã já cruzou o caminho do Brasil. E se deu bem. Milinkovic-Savic foi campeão mundial sub-20 em 2015, derrotando a seleção brasileira na grande final e sendo eleito o terceiro melhor jogador daquela disputa.
Agora, ele espera repetir o sucesso na Copa da Rússia. A Sérvia tem três pontos. O Brasil soma quatro. “De maneira tática, física e mental, podemos vencer. Sempre digo que aqueles que acreditam em milagres os fazem. Somos sérvios, nada é impossível. Vou repetir: estamos aqui, estamos 200% preparados, estamos imaginando um jogo emocionante, e acredito que com um bom jogo, dedicação e um pouco de sorte, podemos produzir um milagre.”
Curiosamente, apesar de todas as credenciais que carrega consigo, de campeão na base, de bom jogador e de líder, Milinkovic-Savic não vinha sendo um atleta indispensável para a sua seleção até pouco tempo atrás. Amanhã, ele fará o sétimo jogo pela equipe. Estreou no time principal ano passado e não participou da campanha sérvia nas Eliminatórias Europeias.
Foi por esse motivo também que o técnico Slavoljub Muslin acabou dispensado do time nacional - ao se recusar a convocar o meia da Lazio, estava abrindo as portas para que o atleta fosse chamado pela seleção espanhola, o que desagradou cartolas da federação.
Em imagens, a história da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia