Scolari não fala nada sobre Palmeiras


Por Agencia Estado

O técnico do Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari, não quis fazer comentários sobre o Palmeiras, adversário do seu time nas quartas-de-final da Copa Libertadores da América. Segundo o treinador, que saiu do Palestra Itália para assumir a equipe mineira no ano passado, a prioridade cruzeirense, no momento, é a rodada decisiva do Campeonato Mineiro, domingo, quando serão conhecidos os dois finalistas da competição estadual. "Na segunda-feira eu falo sobre o Palmeiras", prometeu. O Cruzeiro precisa vencer a Caldense, domingo, no Mineirão, e ainda dependerá do confronto entre América e Ipatinga, que jogam no mesmo horário, no Vale do Aço. Caso o América também vença, o time de Scolari tem que fazer dois gols a mais que o rival para ficar com a vaga na final, que pode ser disputada ou com o Atlético ou com o Vila Nova. Os quatro jogos decisivos serão realizados às 15h, em razão da determinação do governo federal para o racionamento de energia. Briga - O técnico do Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari, disse nesta quinta-feira que resolveu "perdoar" o árbitro gaúcho Carlos Eugênio Simon, com o qual tem uma longa história de desavenças e até xingamentos. Simon está processando o treinador na Justiça comum, no Rio de Janeiro, alegando ter sido ofendido moralmente pelo conterrâneo no ano passado, em jogo da reta final da Copa João Havelange. O juiz exige indenização, mas o processo teve apenas uma audiência até o momento. Scolari, que diz ter sido igualmente ofendido pelo árbitro naquela ocasião, também responde a processo na Justiça Desportiva, cuja pena pode ser afastamento do comando da equipe mineira, nos bancos dos estádios, por 40 dias. O caso é relativo à expulsão do técnico, por Simon, em um recente jogo entre Atlético e Cruzeiro, pela Copa Sul-Minas. O treinador cruzeirense garantiu, porém, que está disposto a esquecer todos os problemas com Simon, depois de pedidos feitos por amigos como o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Emídio Peroni, e pelo ex-goleiro e deputado mineiro João Leite. "Não vou ficar o resto da minha vida amargurado, bravo, sem poder dizer bom dia ou boa tarde", afirmou Scolari. Segundo Scolari, a antipatia pública entre ele e o árbitro tem colocado ambos em situações constrangedoras, como aconteceu na semana passada, durante entrega de prêmios da crônica esportiva gaúcha, em Porto Alegre. "Vou para o Sul, tem lá 300 pessoas para abraçar e uma para não abraçar?", questionou. O treinador disse que os processos que envolvem os dois continuam, normalmente, mas que as rusgas, pelo menos de sua parte, são águas passadas. "Não tenho porque não perdoá-lo, já que a reação dele foi em relação à minha reação", justificou.

O técnico do Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari, não quis fazer comentários sobre o Palmeiras, adversário do seu time nas quartas-de-final da Copa Libertadores da América. Segundo o treinador, que saiu do Palestra Itália para assumir a equipe mineira no ano passado, a prioridade cruzeirense, no momento, é a rodada decisiva do Campeonato Mineiro, domingo, quando serão conhecidos os dois finalistas da competição estadual. "Na segunda-feira eu falo sobre o Palmeiras", prometeu. O Cruzeiro precisa vencer a Caldense, domingo, no Mineirão, e ainda dependerá do confronto entre América e Ipatinga, que jogam no mesmo horário, no Vale do Aço. Caso o América também vença, o time de Scolari tem que fazer dois gols a mais que o rival para ficar com a vaga na final, que pode ser disputada ou com o Atlético ou com o Vila Nova. Os quatro jogos decisivos serão realizados às 15h, em razão da determinação do governo federal para o racionamento de energia. Briga - O técnico do Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari, disse nesta quinta-feira que resolveu "perdoar" o árbitro gaúcho Carlos Eugênio Simon, com o qual tem uma longa história de desavenças e até xingamentos. Simon está processando o treinador na Justiça comum, no Rio de Janeiro, alegando ter sido ofendido moralmente pelo conterrâneo no ano passado, em jogo da reta final da Copa João Havelange. O juiz exige indenização, mas o processo teve apenas uma audiência até o momento. Scolari, que diz ter sido igualmente ofendido pelo árbitro naquela ocasião, também responde a processo na Justiça Desportiva, cuja pena pode ser afastamento do comando da equipe mineira, nos bancos dos estádios, por 40 dias. O caso é relativo à expulsão do técnico, por Simon, em um recente jogo entre Atlético e Cruzeiro, pela Copa Sul-Minas. O treinador cruzeirense garantiu, porém, que está disposto a esquecer todos os problemas com Simon, depois de pedidos feitos por amigos como o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Emídio Peroni, e pelo ex-goleiro e deputado mineiro João Leite. "Não vou ficar o resto da minha vida amargurado, bravo, sem poder dizer bom dia ou boa tarde", afirmou Scolari. Segundo Scolari, a antipatia pública entre ele e o árbitro tem colocado ambos em situações constrangedoras, como aconteceu na semana passada, durante entrega de prêmios da crônica esportiva gaúcha, em Porto Alegre. "Vou para o Sul, tem lá 300 pessoas para abraçar e uma para não abraçar?", questionou. O treinador disse que os processos que envolvem os dois continuam, normalmente, mas que as rusgas, pelo menos de sua parte, são águas passadas. "Não tenho porque não perdoá-lo, já que a reação dele foi em relação à minha reação", justificou.

O técnico do Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari, não quis fazer comentários sobre o Palmeiras, adversário do seu time nas quartas-de-final da Copa Libertadores da América. Segundo o treinador, que saiu do Palestra Itália para assumir a equipe mineira no ano passado, a prioridade cruzeirense, no momento, é a rodada decisiva do Campeonato Mineiro, domingo, quando serão conhecidos os dois finalistas da competição estadual. "Na segunda-feira eu falo sobre o Palmeiras", prometeu. O Cruzeiro precisa vencer a Caldense, domingo, no Mineirão, e ainda dependerá do confronto entre América e Ipatinga, que jogam no mesmo horário, no Vale do Aço. Caso o América também vença, o time de Scolari tem que fazer dois gols a mais que o rival para ficar com a vaga na final, que pode ser disputada ou com o Atlético ou com o Vila Nova. Os quatro jogos decisivos serão realizados às 15h, em razão da determinação do governo federal para o racionamento de energia. Briga - O técnico do Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari, disse nesta quinta-feira que resolveu "perdoar" o árbitro gaúcho Carlos Eugênio Simon, com o qual tem uma longa história de desavenças e até xingamentos. Simon está processando o treinador na Justiça comum, no Rio de Janeiro, alegando ter sido ofendido moralmente pelo conterrâneo no ano passado, em jogo da reta final da Copa João Havelange. O juiz exige indenização, mas o processo teve apenas uma audiência até o momento. Scolari, que diz ter sido igualmente ofendido pelo árbitro naquela ocasião, também responde a processo na Justiça Desportiva, cuja pena pode ser afastamento do comando da equipe mineira, nos bancos dos estádios, por 40 dias. O caso é relativo à expulsão do técnico, por Simon, em um recente jogo entre Atlético e Cruzeiro, pela Copa Sul-Minas. O treinador cruzeirense garantiu, porém, que está disposto a esquecer todos os problemas com Simon, depois de pedidos feitos por amigos como o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Emídio Peroni, e pelo ex-goleiro e deputado mineiro João Leite. "Não vou ficar o resto da minha vida amargurado, bravo, sem poder dizer bom dia ou boa tarde", afirmou Scolari. Segundo Scolari, a antipatia pública entre ele e o árbitro tem colocado ambos em situações constrangedoras, como aconteceu na semana passada, durante entrega de prêmios da crônica esportiva gaúcha, em Porto Alegre. "Vou para o Sul, tem lá 300 pessoas para abraçar e uma para não abraçar?", questionou. O treinador disse que os processos que envolvem os dois continuam, normalmente, mas que as rusgas, pelo menos de sua parte, são águas passadas. "Não tenho porque não perdoá-lo, já que a reação dele foi em relação à minha reação", justificou.

O técnico do Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari, não quis fazer comentários sobre o Palmeiras, adversário do seu time nas quartas-de-final da Copa Libertadores da América. Segundo o treinador, que saiu do Palestra Itália para assumir a equipe mineira no ano passado, a prioridade cruzeirense, no momento, é a rodada decisiva do Campeonato Mineiro, domingo, quando serão conhecidos os dois finalistas da competição estadual. "Na segunda-feira eu falo sobre o Palmeiras", prometeu. O Cruzeiro precisa vencer a Caldense, domingo, no Mineirão, e ainda dependerá do confronto entre América e Ipatinga, que jogam no mesmo horário, no Vale do Aço. Caso o América também vença, o time de Scolari tem que fazer dois gols a mais que o rival para ficar com a vaga na final, que pode ser disputada ou com o Atlético ou com o Vila Nova. Os quatro jogos decisivos serão realizados às 15h, em razão da determinação do governo federal para o racionamento de energia. Briga - O técnico do Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari, disse nesta quinta-feira que resolveu "perdoar" o árbitro gaúcho Carlos Eugênio Simon, com o qual tem uma longa história de desavenças e até xingamentos. Simon está processando o treinador na Justiça comum, no Rio de Janeiro, alegando ter sido ofendido moralmente pelo conterrâneo no ano passado, em jogo da reta final da Copa João Havelange. O juiz exige indenização, mas o processo teve apenas uma audiência até o momento. Scolari, que diz ter sido igualmente ofendido pelo árbitro naquela ocasião, também responde a processo na Justiça Desportiva, cuja pena pode ser afastamento do comando da equipe mineira, nos bancos dos estádios, por 40 dias. O caso é relativo à expulsão do técnico, por Simon, em um recente jogo entre Atlético e Cruzeiro, pela Copa Sul-Minas. O treinador cruzeirense garantiu, porém, que está disposto a esquecer todos os problemas com Simon, depois de pedidos feitos por amigos como o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Emídio Peroni, e pelo ex-goleiro e deputado mineiro João Leite. "Não vou ficar o resto da minha vida amargurado, bravo, sem poder dizer bom dia ou boa tarde", afirmou Scolari. Segundo Scolari, a antipatia pública entre ele e o árbitro tem colocado ambos em situações constrangedoras, como aconteceu na semana passada, durante entrega de prêmios da crônica esportiva gaúcha, em Porto Alegre. "Vou para o Sul, tem lá 300 pessoas para abraçar e uma para não abraçar?", questionou. O treinador disse que os processos que envolvem os dois continuam, normalmente, mas que as rusgas, pelo menos de sua parte, são águas passadas. "Não tenho porque não perdoá-lo, já que a reação dele foi em relação à minha reação", justificou.

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