Seleção feminina de futebol dos EUA processa federação por igualdade salarial


As 28 atletas da mais recente seleção apresentaram a ação em um tribunal distrital de Los Angeles

Por Redação
Atualização:

Três meses antes do começo da defesa do título do Mundial Feminino, as jogadoras da seleção dos Estados Unidos entraram na Justiça contra a Federação Norte-Americana de Futebol (USSF, na sigla em inglês) em busca de igualdade de oportunidades e salariais.

As jogadoras apresentaram em um tribunal federal uma ação nesta sexta-feira contra a federação por discriminação de gênero. Elas acusam a USSF de "institucionalizada discriminação de gênero", o que inclui o fato de elas não receberem os mesmos salários que os seus colegas da seleção masculina.

Jogadoras da seleção americana que conquistaram a She Believes Cup Foto: Douglas DeFelice-USA TODAY Sports
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A equipe feminina dos EUA aborda a questão da igualdade de gênero e exigiu um pagamento equitativo na última negociação de seu contrato coletivo há dois anos. "Eu acho que muitas pessoas olham para nós, na seleção, a voz coletiva que temos e o que defendemos, como fonte de inspiração e força. Nos veem como aliadas nesta luta transcendental pela igualdade e pelos direitos humanos", disse a atacante Megan Rapinoe, uma das capitãs da seleção, com 149 jogos disputados.

As 28 atletas da mais recente seleção apresentaram a ação em um tribunal distrital de Los Angeles, ao abrigo da Lei de Equidade Salarial e da Lei dos Direitos Civis. O processo, que busca um status coletivo, foi apresentado no Dia Internacional da Mulher. Ao pedir reconhecimento de danos e preconceitos, as jogadoras exigem pagamento retroativo.

"Acreditamos que é nosso dever ser os exemplos que nos propusemos a ser e lutar pelo que sabemos que legalmente merecemos", disse Christen Press à agência de notícias The Associated Press. "E espero que inspire mulheres em todas as partes".

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A Associação de Futebolistas dos Estados Unidos não faz parte do processo legal, mas disse em um comunicado que "apoia o objetivo das demandantes para eliminar a discriminação de gênero da USSF." A federação ainda não se pronunciou sobre o caso.

De acordo com a ação, entre março de 2013 e 31 de dezembro de 2016, quando expirou o contrato coletivo anterior, as jogadoras da seleção feminina poderiam receber um salário máximo de US$ 72 mil, mais bônus por ganhar amistosos, participações e vitórias em Mundiais e o resultado nos Jogos Olímpicos.

"Uma comparação dos pagamentos das seleções indica que se cada equipe jogasse em um ano 20 amistosos e vencesse todos, as jogadoras da equipe feminina receberiam um salário máximo de US$ 99 mil ou US$ 4.950 por jogo, enquanto um jogador da equipe masculina receberia uma média de US$ 263.320 ou US$ 13.166 por jogo contra os vários rivais", diz o processo.

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A desigualdade ficou evidente no Mundial. Em 2014, a federação deu a bônus de US$ 5,4 milhões para a equipe masculina após a eliminação nas oitavas de final da Copa no Brasil. A equipe feminina recebeu bonificação de US$ 1,72 milhão depois de ser coroada campeã no Mundial do Canadá em 2015.

Três meses antes do começo da defesa do título do Mundial Feminino, as jogadoras da seleção dos Estados Unidos entraram na Justiça contra a Federação Norte-Americana de Futebol (USSF, na sigla em inglês) em busca de igualdade de oportunidades e salariais.

As jogadoras apresentaram em um tribunal federal uma ação nesta sexta-feira contra a federação por discriminação de gênero. Elas acusam a USSF de "institucionalizada discriminação de gênero", o que inclui o fato de elas não receberem os mesmos salários que os seus colegas da seleção masculina.

Jogadoras da seleção americana que conquistaram a She Believes Cup Foto: Douglas DeFelice-USA TODAY Sports

A equipe feminina dos EUA aborda a questão da igualdade de gênero e exigiu um pagamento equitativo na última negociação de seu contrato coletivo há dois anos. "Eu acho que muitas pessoas olham para nós, na seleção, a voz coletiva que temos e o que defendemos, como fonte de inspiração e força. Nos veem como aliadas nesta luta transcendental pela igualdade e pelos direitos humanos", disse a atacante Megan Rapinoe, uma das capitãs da seleção, com 149 jogos disputados.

As 28 atletas da mais recente seleção apresentaram a ação em um tribunal distrital de Los Angeles, ao abrigo da Lei de Equidade Salarial e da Lei dos Direitos Civis. O processo, que busca um status coletivo, foi apresentado no Dia Internacional da Mulher. Ao pedir reconhecimento de danos e preconceitos, as jogadoras exigem pagamento retroativo.

"Acreditamos que é nosso dever ser os exemplos que nos propusemos a ser e lutar pelo que sabemos que legalmente merecemos", disse Christen Press à agência de notícias The Associated Press. "E espero que inspire mulheres em todas as partes".

A Associação de Futebolistas dos Estados Unidos não faz parte do processo legal, mas disse em um comunicado que "apoia o objetivo das demandantes para eliminar a discriminação de gênero da USSF." A federação ainda não se pronunciou sobre o caso.

De acordo com a ação, entre março de 2013 e 31 de dezembro de 2016, quando expirou o contrato coletivo anterior, as jogadoras da seleção feminina poderiam receber um salário máximo de US$ 72 mil, mais bônus por ganhar amistosos, participações e vitórias em Mundiais e o resultado nos Jogos Olímpicos.

"Uma comparação dos pagamentos das seleções indica que se cada equipe jogasse em um ano 20 amistosos e vencesse todos, as jogadoras da equipe feminina receberiam um salário máximo de US$ 99 mil ou US$ 4.950 por jogo, enquanto um jogador da equipe masculina receberia uma média de US$ 263.320 ou US$ 13.166 por jogo contra os vários rivais", diz o processo.

A desigualdade ficou evidente no Mundial. Em 2014, a federação deu a bônus de US$ 5,4 milhões para a equipe masculina após a eliminação nas oitavas de final da Copa no Brasil. A equipe feminina recebeu bonificação de US$ 1,72 milhão depois de ser coroada campeã no Mundial do Canadá em 2015.

Três meses antes do começo da defesa do título do Mundial Feminino, as jogadoras da seleção dos Estados Unidos entraram na Justiça contra a Federação Norte-Americana de Futebol (USSF, na sigla em inglês) em busca de igualdade de oportunidades e salariais.

As jogadoras apresentaram em um tribunal federal uma ação nesta sexta-feira contra a federação por discriminação de gênero. Elas acusam a USSF de "institucionalizada discriminação de gênero", o que inclui o fato de elas não receberem os mesmos salários que os seus colegas da seleção masculina.

Jogadoras da seleção americana que conquistaram a She Believes Cup Foto: Douglas DeFelice-USA TODAY Sports

A equipe feminina dos EUA aborda a questão da igualdade de gênero e exigiu um pagamento equitativo na última negociação de seu contrato coletivo há dois anos. "Eu acho que muitas pessoas olham para nós, na seleção, a voz coletiva que temos e o que defendemos, como fonte de inspiração e força. Nos veem como aliadas nesta luta transcendental pela igualdade e pelos direitos humanos", disse a atacante Megan Rapinoe, uma das capitãs da seleção, com 149 jogos disputados.

As 28 atletas da mais recente seleção apresentaram a ação em um tribunal distrital de Los Angeles, ao abrigo da Lei de Equidade Salarial e da Lei dos Direitos Civis. O processo, que busca um status coletivo, foi apresentado no Dia Internacional da Mulher. Ao pedir reconhecimento de danos e preconceitos, as jogadoras exigem pagamento retroativo.

"Acreditamos que é nosso dever ser os exemplos que nos propusemos a ser e lutar pelo que sabemos que legalmente merecemos", disse Christen Press à agência de notícias The Associated Press. "E espero que inspire mulheres em todas as partes".

A Associação de Futebolistas dos Estados Unidos não faz parte do processo legal, mas disse em um comunicado que "apoia o objetivo das demandantes para eliminar a discriminação de gênero da USSF." A federação ainda não se pronunciou sobre o caso.

De acordo com a ação, entre março de 2013 e 31 de dezembro de 2016, quando expirou o contrato coletivo anterior, as jogadoras da seleção feminina poderiam receber um salário máximo de US$ 72 mil, mais bônus por ganhar amistosos, participações e vitórias em Mundiais e o resultado nos Jogos Olímpicos.

"Uma comparação dos pagamentos das seleções indica que se cada equipe jogasse em um ano 20 amistosos e vencesse todos, as jogadoras da equipe feminina receberiam um salário máximo de US$ 99 mil ou US$ 4.950 por jogo, enquanto um jogador da equipe masculina receberia uma média de US$ 263.320 ou US$ 13.166 por jogo contra os vários rivais", diz o processo.

A desigualdade ficou evidente no Mundial. Em 2014, a federação deu a bônus de US$ 5,4 milhões para a equipe masculina após a eliminação nas oitavas de final da Copa no Brasil. A equipe feminina recebeu bonificação de US$ 1,72 milhão depois de ser coroada campeã no Mundial do Canadá em 2015.

Três meses antes do começo da defesa do título do Mundial Feminino, as jogadoras da seleção dos Estados Unidos entraram na Justiça contra a Federação Norte-Americana de Futebol (USSF, na sigla em inglês) em busca de igualdade de oportunidades e salariais.

As jogadoras apresentaram em um tribunal federal uma ação nesta sexta-feira contra a federação por discriminação de gênero. Elas acusam a USSF de "institucionalizada discriminação de gênero", o que inclui o fato de elas não receberem os mesmos salários que os seus colegas da seleção masculina.

Jogadoras da seleção americana que conquistaram a She Believes Cup Foto: Douglas DeFelice-USA TODAY Sports

A equipe feminina dos EUA aborda a questão da igualdade de gênero e exigiu um pagamento equitativo na última negociação de seu contrato coletivo há dois anos. "Eu acho que muitas pessoas olham para nós, na seleção, a voz coletiva que temos e o que defendemos, como fonte de inspiração e força. Nos veem como aliadas nesta luta transcendental pela igualdade e pelos direitos humanos", disse a atacante Megan Rapinoe, uma das capitãs da seleção, com 149 jogos disputados.

As 28 atletas da mais recente seleção apresentaram a ação em um tribunal distrital de Los Angeles, ao abrigo da Lei de Equidade Salarial e da Lei dos Direitos Civis. O processo, que busca um status coletivo, foi apresentado no Dia Internacional da Mulher. Ao pedir reconhecimento de danos e preconceitos, as jogadoras exigem pagamento retroativo.

"Acreditamos que é nosso dever ser os exemplos que nos propusemos a ser e lutar pelo que sabemos que legalmente merecemos", disse Christen Press à agência de notícias The Associated Press. "E espero que inspire mulheres em todas as partes".

A Associação de Futebolistas dos Estados Unidos não faz parte do processo legal, mas disse em um comunicado que "apoia o objetivo das demandantes para eliminar a discriminação de gênero da USSF." A federação ainda não se pronunciou sobre o caso.

De acordo com a ação, entre março de 2013 e 31 de dezembro de 2016, quando expirou o contrato coletivo anterior, as jogadoras da seleção feminina poderiam receber um salário máximo de US$ 72 mil, mais bônus por ganhar amistosos, participações e vitórias em Mundiais e o resultado nos Jogos Olímpicos.

"Uma comparação dos pagamentos das seleções indica que se cada equipe jogasse em um ano 20 amistosos e vencesse todos, as jogadoras da equipe feminina receberiam um salário máximo de US$ 99 mil ou US$ 4.950 por jogo, enquanto um jogador da equipe masculina receberia uma média de US$ 263.320 ou US$ 13.166 por jogo contra os vários rivais", diz o processo.

A desigualdade ficou evidente no Mundial. Em 2014, a federação deu a bônus de US$ 5,4 milhões para a equipe masculina após a eliminação nas oitavas de final da Copa no Brasil. A equipe feminina recebeu bonificação de US$ 1,72 milhão depois de ser coroada campeã no Mundial do Canadá em 2015.

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