Seleção italiana teme calor e umidade na estreia em Manaus


Partida terá tempo técnico para reidratação

Por Redação

Às 13h30, quando colocarem o pé fora do avião, os italianos começarão a sentir na pele o que é o clima de Manaus. Desde que chegaram a Mangaratiba, um jogador após o outro foi deixando claro nas entrevistas coletivas o medo que o elenco tem do calor e, principalmente, da umidade da capital amazonense. O fantasma que habita a concentração da Itália pode ser comparado ao que assusta os brasileiros quando vão jogar na altitude de 3.600 m de La Paz. Depois da experiência do ano passado na Copa das Confederações, tudo o que os italianos não queriam era ter de enfrentar altas temperaturas e elevada taxa de umidade ao mesmo tempo. Não custa lembrar uma frase dita por De Rossi após a trabalhosa vitória por 4 a 3 sobre o Japão, em Recife: "Com 30 minutos de jogo, parecia que eu tinha corrido 200, estava exausto. É difícil respirar nessas condições." Naquele dia, os jogadores se arrastaram até o ônibus, extenuados pelo esforço feito. Mas o sorteio dos grupos lhes foi cruel, e terão de começar a caminhada justamente pela sede mais úmida.

Jogadores elogiaram intervalo para reidratação Foto: Ettore Ferrari/EFE

O zagueiro Chiellini expressou a preocupação de todo o grupo. "As pessoas nos assustam, dizendo que as condições em Manaus são muito piores do que as que temos aqui em Mangaratiba. Quero chegar logo lá para descobrir como vai ser."

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Dentro do elenco, a voz da serenidade, como de hábito, partiu do veterano Pirlo. O craque, que nunca fica nervoso nem perde o sono, tratou de desmistificar o monstro criado dentro da concentração. "O clima vai ser ruim para os ingleses também."

REFRESCO Em meio ao pavor provocado pela menção da palavra Manaus, os jogadores italianos tiveram uma boa notícia para celebrar na noite de segunda-feira. O ex-árbitro suíço Massimo Busacca, que chefia o departamento de arbitragem da Fifa, esteve na concentração e lhes disse que haverá parada técnica para reidratação na partida contra os ingleses – antes só haveria nas partidas do Recife (contra Costa Rica) e de Natal (diante do Uruguai), ambas marcadas para as 13h. "Essa medida é boa para os jogadores e também para o nível do espetáculo", opinou Marchisio.

Às 13h30, quando colocarem o pé fora do avião, os italianos começarão a sentir na pele o que é o clima de Manaus. Desde que chegaram a Mangaratiba, um jogador após o outro foi deixando claro nas entrevistas coletivas o medo que o elenco tem do calor e, principalmente, da umidade da capital amazonense. O fantasma que habita a concentração da Itália pode ser comparado ao que assusta os brasileiros quando vão jogar na altitude de 3.600 m de La Paz. Depois da experiência do ano passado na Copa das Confederações, tudo o que os italianos não queriam era ter de enfrentar altas temperaturas e elevada taxa de umidade ao mesmo tempo. Não custa lembrar uma frase dita por De Rossi após a trabalhosa vitória por 4 a 3 sobre o Japão, em Recife: "Com 30 minutos de jogo, parecia que eu tinha corrido 200, estava exausto. É difícil respirar nessas condições." Naquele dia, os jogadores se arrastaram até o ônibus, extenuados pelo esforço feito. Mas o sorteio dos grupos lhes foi cruel, e terão de começar a caminhada justamente pela sede mais úmida.

Jogadores elogiaram intervalo para reidratação Foto: Ettore Ferrari/EFE

O zagueiro Chiellini expressou a preocupação de todo o grupo. "As pessoas nos assustam, dizendo que as condições em Manaus são muito piores do que as que temos aqui em Mangaratiba. Quero chegar logo lá para descobrir como vai ser."

Dentro do elenco, a voz da serenidade, como de hábito, partiu do veterano Pirlo. O craque, que nunca fica nervoso nem perde o sono, tratou de desmistificar o monstro criado dentro da concentração. "O clima vai ser ruim para os ingleses também."

REFRESCO Em meio ao pavor provocado pela menção da palavra Manaus, os jogadores italianos tiveram uma boa notícia para celebrar na noite de segunda-feira. O ex-árbitro suíço Massimo Busacca, que chefia o departamento de arbitragem da Fifa, esteve na concentração e lhes disse que haverá parada técnica para reidratação na partida contra os ingleses – antes só haveria nas partidas do Recife (contra Costa Rica) e de Natal (diante do Uruguai), ambas marcadas para as 13h. "Essa medida é boa para os jogadores e também para o nível do espetáculo", opinou Marchisio.

Às 13h30, quando colocarem o pé fora do avião, os italianos começarão a sentir na pele o que é o clima de Manaus. Desde que chegaram a Mangaratiba, um jogador após o outro foi deixando claro nas entrevistas coletivas o medo que o elenco tem do calor e, principalmente, da umidade da capital amazonense. O fantasma que habita a concentração da Itália pode ser comparado ao que assusta os brasileiros quando vão jogar na altitude de 3.600 m de La Paz. Depois da experiência do ano passado na Copa das Confederações, tudo o que os italianos não queriam era ter de enfrentar altas temperaturas e elevada taxa de umidade ao mesmo tempo. Não custa lembrar uma frase dita por De Rossi após a trabalhosa vitória por 4 a 3 sobre o Japão, em Recife: "Com 30 minutos de jogo, parecia que eu tinha corrido 200, estava exausto. É difícil respirar nessas condições." Naquele dia, os jogadores se arrastaram até o ônibus, extenuados pelo esforço feito. Mas o sorteio dos grupos lhes foi cruel, e terão de começar a caminhada justamente pela sede mais úmida.

Jogadores elogiaram intervalo para reidratação Foto: Ettore Ferrari/EFE

O zagueiro Chiellini expressou a preocupação de todo o grupo. "As pessoas nos assustam, dizendo que as condições em Manaus são muito piores do que as que temos aqui em Mangaratiba. Quero chegar logo lá para descobrir como vai ser."

Dentro do elenco, a voz da serenidade, como de hábito, partiu do veterano Pirlo. O craque, que nunca fica nervoso nem perde o sono, tratou de desmistificar o monstro criado dentro da concentração. "O clima vai ser ruim para os ingleses também."

REFRESCO Em meio ao pavor provocado pela menção da palavra Manaus, os jogadores italianos tiveram uma boa notícia para celebrar na noite de segunda-feira. O ex-árbitro suíço Massimo Busacca, que chefia o departamento de arbitragem da Fifa, esteve na concentração e lhes disse que haverá parada técnica para reidratação na partida contra os ingleses – antes só haveria nas partidas do Recife (contra Costa Rica) e de Natal (diante do Uruguai), ambas marcadas para as 13h. "Essa medida é boa para os jogadores e também para o nível do espetáculo", opinou Marchisio.

Às 13h30, quando colocarem o pé fora do avião, os italianos começarão a sentir na pele o que é o clima de Manaus. Desde que chegaram a Mangaratiba, um jogador após o outro foi deixando claro nas entrevistas coletivas o medo que o elenco tem do calor e, principalmente, da umidade da capital amazonense. O fantasma que habita a concentração da Itália pode ser comparado ao que assusta os brasileiros quando vão jogar na altitude de 3.600 m de La Paz. Depois da experiência do ano passado na Copa das Confederações, tudo o que os italianos não queriam era ter de enfrentar altas temperaturas e elevada taxa de umidade ao mesmo tempo. Não custa lembrar uma frase dita por De Rossi após a trabalhosa vitória por 4 a 3 sobre o Japão, em Recife: "Com 30 minutos de jogo, parecia que eu tinha corrido 200, estava exausto. É difícil respirar nessas condições." Naquele dia, os jogadores se arrastaram até o ônibus, extenuados pelo esforço feito. Mas o sorteio dos grupos lhes foi cruel, e terão de começar a caminhada justamente pela sede mais úmida.

Jogadores elogiaram intervalo para reidratação Foto: Ettore Ferrari/EFE

O zagueiro Chiellini expressou a preocupação de todo o grupo. "As pessoas nos assustam, dizendo que as condições em Manaus são muito piores do que as que temos aqui em Mangaratiba. Quero chegar logo lá para descobrir como vai ser."

Dentro do elenco, a voz da serenidade, como de hábito, partiu do veterano Pirlo. O craque, que nunca fica nervoso nem perde o sono, tratou de desmistificar o monstro criado dentro da concentração. "O clima vai ser ruim para os ingleses também."

REFRESCO Em meio ao pavor provocado pela menção da palavra Manaus, os jogadores italianos tiveram uma boa notícia para celebrar na noite de segunda-feira. O ex-árbitro suíço Massimo Busacca, que chefia o departamento de arbitragem da Fifa, esteve na concentração e lhes disse que haverá parada técnica para reidratação na partida contra os ingleses – antes só haveria nas partidas do Recife (contra Costa Rica) e de Natal (diante do Uruguai), ambas marcadas para as 13h. "Essa medida é boa para os jogadores e também para o nível do espetáculo", opinou Marchisio.

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