Seleção viaja sem o chefe da delegação


Por Agencia Estado

A seleção brasileira que viajou nesta sexta-feira para Lima, onde no domingo enfrenta o Peru pelas eliminatórias da Copa do Mundo, partiu do Rio de Janeiro sem o chefe da delegação. O presidente do Atlético-MG, Ricardo Guimarães, designado pela CBF para chefiar a delegação, não seguiu com o grupo para a capital peruana. O dirigente preferiu voltar para Minas Gerais por considerar que o clube mineiro enfrenta uma fase difícil devido às acusações do ex-presidente do Conselho Deliberativo do clube, Alexandre Khalil, de que há corrupção na atual administração.

A seleção brasileira que viajou nesta sexta-feira para Lima, onde no domingo enfrenta o Peru pelas eliminatórias da Copa do Mundo, partiu do Rio de Janeiro sem o chefe da delegação. O presidente do Atlético-MG, Ricardo Guimarães, designado pela CBF para chefiar a delegação, não seguiu com o grupo para a capital peruana. O dirigente preferiu voltar para Minas Gerais por considerar que o clube mineiro enfrenta uma fase difícil devido às acusações do ex-presidente do Conselho Deliberativo do clube, Alexandre Khalil, de que há corrupção na atual administração.

A seleção brasileira que viajou nesta sexta-feira para Lima, onde no domingo enfrenta o Peru pelas eliminatórias da Copa do Mundo, partiu do Rio de Janeiro sem o chefe da delegação. O presidente do Atlético-MG, Ricardo Guimarães, designado pela CBF para chefiar a delegação, não seguiu com o grupo para a capital peruana. O dirigente preferiu voltar para Minas Gerais por considerar que o clube mineiro enfrenta uma fase difícil devido às acusações do ex-presidente do Conselho Deliberativo do clube, Alexandre Khalil, de que há corrupção na atual administração.

A seleção brasileira que viajou nesta sexta-feira para Lima, onde no domingo enfrenta o Peru pelas eliminatórias da Copa do Mundo, partiu do Rio de Janeiro sem o chefe da delegação. O presidente do Atlético-MG, Ricardo Guimarães, designado pela CBF para chefiar a delegação, não seguiu com o grupo para a capital peruana. O dirigente preferiu voltar para Minas Gerais por considerar que o clube mineiro enfrenta uma fase difícil devido às acusações do ex-presidente do Conselho Deliberativo do clube, Alexandre Khalil, de que há corrupção na atual administração.

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