Sílvia Regina se defende de críticas


Árbitra encara as palavras do técnico Tite como normais e dá uma "alfinetada" em quem duvida de sua capacidade para apitar jogos masculinos.

Por Agencia Estado

Tite não imaginava que sua declaração sobre a arbitragem de Sílvia Regina de Oliveira no clássico entre São Paulo e Corinthians, domingo, causaria tamanha polêmica. O problema é que além da choradeira habitual dos técnicos que perdem, Tite fez considerações que colocaram em dúvida não só a competência de Sílvia Regina, mas sua habilitação como árbitra de futebol. "Quero fazer um pronunciamento não como técnico, mas como professor de Educação Física. Em jogo de alta velocidade, o acompanhamento de uma mulher não dá! Falo no aspecto biológico, não no aspecto técnico. Ela (Sílvia Regina) pode até ser boa tecnicamente, mas não tem estímulo para acompanhar o ritmo de um jogo tão veloz", desabafou o técnico gaúcho. Pronto. Foi desencadeada a polêmica. As "mesas-redondas" de domingo à noite exploraram o assunto. Uns concordando, outros achando que o treinador havia sido preconceituoso e machista com Sílvia Regina. Tite jura que só chamou a atenção para a falta de força da árbitra. "Isso gera insegurança", completou Tite. Nesta segunda-feira, Sílvia Regina se mostrava tranqüila. Nem parecia que havia sido alvo da bronca do técnico do Corinthians e de grande parte da imprensa, que questionou sua condição para apitar um jogo do porte de São Paulo e Corinthians. "Sei muito bem encarar essas críticas. É normal. No domingo fiz meu trabalho da melhor maneira possível e, no final, fui parabenizada pelo presidente da FPF (Marco Polo del Nero)", resumiu a árbitra, que nesta terça-feira dará entrevista coletiva na sede do sindicato - que a defende, por sinal. "Eu fico feliz por apitar qualquer partida. Não necessariamente um clássico. São quase vinte anos dedicados à arbitragem. Coisa que eu gosto muito de fazer. E quero continuar fazendo." Sílvia Regina evitou entrar na polêmica. Em nenhum momento citou o nome de Tite, mas retrucou com sutileza. "Sei da minha capacidade e a forma de reconhecimento veio com a minha foto na capa do anuário da Fifa. Ganhei um grande presente", contou. A opinião de Tite, no entanto, é parcialmente dividida pelo ex-membro da Escola de Arbitragem da FPF Gustavo Caetano Rogério. "Não que ela não possa apitar um clássico, mas eu questiono se ela está habilitada para apitar jogos de futebol masculino. Os testes físicos são os mesmos, mas existe um gerenciador de marcas. No cooper, por exemplo, os homens precisam fazer 2.700 metros e as mulheres 2.300 - em 12 minutos", justifica Gustavo Caetano. "Eu aceitaria essas marcas diferentes desde que ela apitasse somente partidas de futebol feminino." Fran Papaiordanou, presidente da Comissão de Arbitragem da FPF, classificou a atuação de Sílvia Regina de Oliveira como "regular". Como acontece todas as segundas, o órgão realizou uma reunião na sede da Federação Paulista de Futebol para analisar o desempenho dos juízes no Paulistão. O destaque da pauta seria a atuação de Sílvia Regina no clássico. Um teipe da partida seria assistido pelos membros da entidade, que preferiram não se pronunciar sobre o caso.

Tite não imaginava que sua declaração sobre a arbitragem de Sílvia Regina de Oliveira no clássico entre São Paulo e Corinthians, domingo, causaria tamanha polêmica. O problema é que além da choradeira habitual dos técnicos que perdem, Tite fez considerações que colocaram em dúvida não só a competência de Sílvia Regina, mas sua habilitação como árbitra de futebol. "Quero fazer um pronunciamento não como técnico, mas como professor de Educação Física. Em jogo de alta velocidade, o acompanhamento de uma mulher não dá! Falo no aspecto biológico, não no aspecto técnico. Ela (Sílvia Regina) pode até ser boa tecnicamente, mas não tem estímulo para acompanhar o ritmo de um jogo tão veloz", desabafou o técnico gaúcho. Pronto. Foi desencadeada a polêmica. As "mesas-redondas" de domingo à noite exploraram o assunto. Uns concordando, outros achando que o treinador havia sido preconceituoso e machista com Sílvia Regina. Tite jura que só chamou a atenção para a falta de força da árbitra. "Isso gera insegurança", completou Tite. Nesta segunda-feira, Sílvia Regina se mostrava tranqüila. Nem parecia que havia sido alvo da bronca do técnico do Corinthians e de grande parte da imprensa, que questionou sua condição para apitar um jogo do porte de São Paulo e Corinthians. "Sei muito bem encarar essas críticas. É normal. No domingo fiz meu trabalho da melhor maneira possível e, no final, fui parabenizada pelo presidente da FPF (Marco Polo del Nero)", resumiu a árbitra, que nesta terça-feira dará entrevista coletiva na sede do sindicato - que a defende, por sinal. "Eu fico feliz por apitar qualquer partida. Não necessariamente um clássico. São quase vinte anos dedicados à arbitragem. Coisa que eu gosto muito de fazer. E quero continuar fazendo." Sílvia Regina evitou entrar na polêmica. Em nenhum momento citou o nome de Tite, mas retrucou com sutileza. "Sei da minha capacidade e a forma de reconhecimento veio com a minha foto na capa do anuário da Fifa. Ganhei um grande presente", contou. A opinião de Tite, no entanto, é parcialmente dividida pelo ex-membro da Escola de Arbitragem da FPF Gustavo Caetano Rogério. "Não que ela não possa apitar um clássico, mas eu questiono se ela está habilitada para apitar jogos de futebol masculino. Os testes físicos são os mesmos, mas existe um gerenciador de marcas. No cooper, por exemplo, os homens precisam fazer 2.700 metros e as mulheres 2.300 - em 12 minutos", justifica Gustavo Caetano. "Eu aceitaria essas marcas diferentes desde que ela apitasse somente partidas de futebol feminino." Fran Papaiordanou, presidente da Comissão de Arbitragem da FPF, classificou a atuação de Sílvia Regina de Oliveira como "regular". Como acontece todas as segundas, o órgão realizou uma reunião na sede da Federação Paulista de Futebol para analisar o desempenho dos juízes no Paulistão. O destaque da pauta seria a atuação de Sílvia Regina no clássico. Um teipe da partida seria assistido pelos membros da entidade, que preferiram não se pronunciar sobre o caso.

Tite não imaginava que sua declaração sobre a arbitragem de Sílvia Regina de Oliveira no clássico entre São Paulo e Corinthians, domingo, causaria tamanha polêmica. O problema é que além da choradeira habitual dos técnicos que perdem, Tite fez considerações que colocaram em dúvida não só a competência de Sílvia Regina, mas sua habilitação como árbitra de futebol. "Quero fazer um pronunciamento não como técnico, mas como professor de Educação Física. Em jogo de alta velocidade, o acompanhamento de uma mulher não dá! Falo no aspecto biológico, não no aspecto técnico. Ela (Sílvia Regina) pode até ser boa tecnicamente, mas não tem estímulo para acompanhar o ritmo de um jogo tão veloz", desabafou o técnico gaúcho. Pronto. Foi desencadeada a polêmica. As "mesas-redondas" de domingo à noite exploraram o assunto. Uns concordando, outros achando que o treinador havia sido preconceituoso e machista com Sílvia Regina. Tite jura que só chamou a atenção para a falta de força da árbitra. "Isso gera insegurança", completou Tite. Nesta segunda-feira, Sílvia Regina se mostrava tranqüila. Nem parecia que havia sido alvo da bronca do técnico do Corinthians e de grande parte da imprensa, que questionou sua condição para apitar um jogo do porte de São Paulo e Corinthians. "Sei muito bem encarar essas críticas. É normal. No domingo fiz meu trabalho da melhor maneira possível e, no final, fui parabenizada pelo presidente da FPF (Marco Polo del Nero)", resumiu a árbitra, que nesta terça-feira dará entrevista coletiva na sede do sindicato - que a defende, por sinal. "Eu fico feliz por apitar qualquer partida. Não necessariamente um clássico. São quase vinte anos dedicados à arbitragem. Coisa que eu gosto muito de fazer. E quero continuar fazendo." Sílvia Regina evitou entrar na polêmica. Em nenhum momento citou o nome de Tite, mas retrucou com sutileza. "Sei da minha capacidade e a forma de reconhecimento veio com a minha foto na capa do anuário da Fifa. Ganhei um grande presente", contou. A opinião de Tite, no entanto, é parcialmente dividida pelo ex-membro da Escola de Arbitragem da FPF Gustavo Caetano Rogério. "Não que ela não possa apitar um clássico, mas eu questiono se ela está habilitada para apitar jogos de futebol masculino. Os testes físicos são os mesmos, mas existe um gerenciador de marcas. No cooper, por exemplo, os homens precisam fazer 2.700 metros e as mulheres 2.300 - em 12 minutos", justifica Gustavo Caetano. "Eu aceitaria essas marcas diferentes desde que ela apitasse somente partidas de futebol feminino." Fran Papaiordanou, presidente da Comissão de Arbitragem da FPF, classificou a atuação de Sílvia Regina de Oliveira como "regular". Como acontece todas as segundas, o órgão realizou uma reunião na sede da Federação Paulista de Futebol para analisar o desempenho dos juízes no Paulistão. O destaque da pauta seria a atuação de Sílvia Regina no clássico. Um teipe da partida seria assistido pelos membros da entidade, que preferiram não se pronunciar sobre o caso.

Tite não imaginava que sua declaração sobre a arbitragem de Sílvia Regina de Oliveira no clássico entre São Paulo e Corinthians, domingo, causaria tamanha polêmica. O problema é que além da choradeira habitual dos técnicos que perdem, Tite fez considerações que colocaram em dúvida não só a competência de Sílvia Regina, mas sua habilitação como árbitra de futebol. "Quero fazer um pronunciamento não como técnico, mas como professor de Educação Física. Em jogo de alta velocidade, o acompanhamento de uma mulher não dá! Falo no aspecto biológico, não no aspecto técnico. Ela (Sílvia Regina) pode até ser boa tecnicamente, mas não tem estímulo para acompanhar o ritmo de um jogo tão veloz", desabafou o técnico gaúcho. Pronto. Foi desencadeada a polêmica. As "mesas-redondas" de domingo à noite exploraram o assunto. Uns concordando, outros achando que o treinador havia sido preconceituoso e machista com Sílvia Regina. Tite jura que só chamou a atenção para a falta de força da árbitra. "Isso gera insegurança", completou Tite. Nesta segunda-feira, Sílvia Regina se mostrava tranqüila. Nem parecia que havia sido alvo da bronca do técnico do Corinthians e de grande parte da imprensa, que questionou sua condição para apitar um jogo do porte de São Paulo e Corinthians. "Sei muito bem encarar essas críticas. É normal. No domingo fiz meu trabalho da melhor maneira possível e, no final, fui parabenizada pelo presidente da FPF (Marco Polo del Nero)", resumiu a árbitra, que nesta terça-feira dará entrevista coletiva na sede do sindicato - que a defende, por sinal. "Eu fico feliz por apitar qualquer partida. Não necessariamente um clássico. São quase vinte anos dedicados à arbitragem. Coisa que eu gosto muito de fazer. E quero continuar fazendo." Sílvia Regina evitou entrar na polêmica. Em nenhum momento citou o nome de Tite, mas retrucou com sutileza. "Sei da minha capacidade e a forma de reconhecimento veio com a minha foto na capa do anuário da Fifa. Ganhei um grande presente", contou. A opinião de Tite, no entanto, é parcialmente dividida pelo ex-membro da Escola de Arbitragem da FPF Gustavo Caetano Rogério. "Não que ela não possa apitar um clássico, mas eu questiono se ela está habilitada para apitar jogos de futebol masculino. Os testes físicos são os mesmos, mas existe um gerenciador de marcas. No cooper, por exemplo, os homens precisam fazer 2.700 metros e as mulheres 2.300 - em 12 minutos", justifica Gustavo Caetano. "Eu aceitaria essas marcas diferentes desde que ela apitasse somente partidas de futebol feminino." Fran Papaiordanou, presidente da Comissão de Arbitragem da FPF, classificou a atuação de Sílvia Regina de Oliveira como "regular". Como acontece todas as segundas, o órgão realizou uma reunião na sede da Federação Paulista de Futebol para analisar o desempenho dos juízes no Paulistão. O destaque da pauta seria a atuação de Sílvia Regina no clássico. Um teipe da partida seria assistido pelos membros da entidade, que preferiram não se pronunciar sobre o caso.

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