Sócios abrem processo para tirar presidente do Barcelona


São necessárias 16.570 assinaturas para derrubar Josep Maria Bartomeu

Por Luis Filipe Santos

Sócios do Barcelona estão reunindo assinaturas para abrir um processo de impeachment contra o presidente Josep Maria Bartomeu. O prazo termina na sexta-feira e são necessárias assinaturas de 15% dos sócios do clube, o correspondente a 16.570 pessoas. Caso o número seja alcançado, em dez dias uma comissão será formada para avaliar se os requisitos para dar prosseguimento ao processo foram atingidos.

Se a comissão aprovar o processo de impeachment, em mais dez dias o clube convocará um referendo. Para o presidente do catalão perder seu cargo, são necessários dois terços dos votos dos sócios. Bartomeu, presidente do Barcelona desde janeiro de 2014, está no segundo mandato consecutivo e é acusado de corrupção em negociações de jogadores.

Josep Maria Bartomeu, presidente do Barcelona Foto: Albert Gea / Reuters
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Uma atuação considerada ruim na janela de transferências, perdendo Neymar e contratando reforços que não agradaram à torcida, como Paulinho e Deulofeu, e duas derrotas na Supercopa da Espanha para o grande rival Real Madrid fizeram a paciência de parte da com o presidente do clube acabar. Informações contraditórias nas renovações de contratos de Messi e Iniesta (os jogadores desmentiram membros da diretoria) e empréstimos de garotos da base são outras razões que aumentaram o desgaste.

Os problemas, porém, não começaram recentemente. “Ele concordou em condenar o clube por um problema fiscal e pagar uma multa de 6,5 milhões de euros (aproximadamente 24 milhões de reais, na cotação atual) para salvar a si mesmo e a (ex-presidente do clube Sandro) Rosell da cadeia”, aifrmou Agustí Benedetto, que concorreu contra Bartomeu nas últimas eleições presidenciais ao site ESPNFC, sobre o caso da contratação de Neymar, que foi investigado pela Receita Federal Espanhola.

Rosell foi preso posteriormente por lavagem de dinheiro em caso envolvendo a seleção brasileira. Benedetto argumenta que a proximidade entre o ex-presidente e o atual, que são amigos e integrantes do mesmo grupo político, é mais uma razão para tirar Bartomeu do cargo. Joan Laporta, outro ex-presidente do clube, e Toni Freixa, que também foi derrotado nas últimas eleições, apoiam o movimento contra Bartomeu.

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A diretoria do clube, entretanto, tenta se defender alegando que realizar esse tipo de votação em meio à temporada não é adequado. “Somos um clube democrático, possuído por todos os nossos sócios, e diferentemente dos outros clubes, aqui os sócios são livres para fazer (processo de impeachment). Dito isso, acreditamos que seria mais apropriado realizar o voto de censura no fim da temporada, quando você pode fazer uma avaliação completa, em termos esportivos e de diretoria. Não deveria ser apresentado depois que a temporada já começou”, declarou Jordi Cardoner, vice-presidente do Barcelona, ao site oficial do clube.

Sócios do Barcelona estão reunindo assinaturas para abrir um processo de impeachment contra o presidente Josep Maria Bartomeu. O prazo termina na sexta-feira e são necessárias assinaturas de 15% dos sócios do clube, o correspondente a 16.570 pessoas. Caso o número seja alcançado, em dez dias uma comissão será formada para avaliar se os requisitos para dar prosseguimento ao processo foram atingidos.

Se a comissão aprovar o processo de impeachment, em mais dez dias o clube convocará um referendo. Para o presidente do catalão perder seu cargo, são necessários dois terços dos votos dos sócios. Bartomeu, presidente do Barcelona desde janeiro de 2014, está no segundo mandato consecutivo e é acusado de corrupção em negociações de jogadores.

Josep Maria Bartomeu, presidente do Barcelona Foto: Albert Gea / Reuters

Uma atuação considerada ruim na janela de transferências, perdendo Neymar e contratando reforços que não agradaram à torcida, como Paulinho e Deulofeu, e duas derrotas na Supercopa da Espanha para o grande rival Real Madrid fizeram a paciência de parte da com o presidente do clube acabar. Informações contraditórias nas renovações de contratos de Messi e Iniesta (os jogadores desmentiram membros da diretoria) e empréstimos de garotos da base são outras razões que aumentaram o desgaste.

Os problemas, porém, não começaram recentemente. “Ele concordou em condenar o clube por um problema fiscal e pagar uma multa de 6,5 milhões de euros (aproximadamente 24 milhões de reais, na cotação atual) para salvar a si mesmo e a (ex-presidente do clube Sandro) Rosell da cadeia”, aifrmou Agustí Benedetto, que concorreu contra Bartomeu nas últimas eleições presidenciais ao site ESPNFC, sobre o caso da contratação de Neymar, que foi investigado pela Receita Federal Espanhola.

Rosell foi preso posteriormente por lavagem de dinheiro em caso envolvendo a seleção brasileira. Benedetto argumenta que a proximidade entre o ex-presidente e o atual, que são amigos e integrantes do mesmo grupo político, é mais uma razão para tirar Bartomeu do cargo. Joan Laporta, outro ex-presidente do clube, e Toni Freixa, que também foi derrotado nas últimas eleições, apoiam o movimento contra Bartomeu.

A diretoria do clube, entretanto, tenta se defender alegando que realizar esse tipo de votação em meio à temporada não é adequado. “Somos um clube democrático, possuído por todos os nossos sócios, e diferentemente dos outros clubes, aqui os sócios são livres para fazer (processo de impeachment). Dito isso, acreditamos que seria mais apropriado realizar o voto de censura no fim da temporada, quando você pode fazer uma avaliação completa, em termos esportivos e de diretoria. Não deveria ser apresentado depois que a temporada já começou”, declarou Jordi Cardoner, vice-presidente do Barcelona, ao site oficial do clube.

Sócios do Barcelona estão reunindo assinaturas para abrir um processo de impeachment contra o presidente Josep Maria Bartomeu. O prazo termina na sexta-feira e são necessárias assinaturas de 15% dos sócios do clube, o correspondente a 16.570 pessoas. Caso o número seja alcançado, em dez dias uma comissão será formada para avaliar se os requisitos para dar prosseguimento ao processo foram atingidos.

Se a comissão aprovar o processo de impeachment, em mais dez dias o clube convocará um referendo. Para o presidente do catalão perder seu cargo, são necessários dois terços dos votos dos sócios. Bartomeu, presidente do Barcelona desde janeiro de 2014, está no segundo mandato consecutivo e é acusado de corrupção em negociações de jogadores.

Josep Maria Bartomeu, presidente do Barcelona Foto: Albert Gea / Reuters

Uma atuação considerada ruim na janela de transferências, perdendo Neymar e contratando reforços que não agradaram à torcida, como Paulinho e Deulofeu, e duas derrotas na Supercopa da Espanha para o grande rival Real Madrid fizeram a paciência de parte da com o presidente do clube acabar. Informações contraditórias nas renovações de contratos de Messi e Iniesta (os jogadores desmentiram membros da diretoria) e empréstimos de garotos da base são outras razões que aumentaram o desgaste.

Os problemas, porém, não começaram recentemente. “Ele concordou em condenar o clube por um problema fiscal e pagar uma multa de 6,5 milhões de euros (aproximadamente 24 milhões de reais, na cotação atual) para salvar a si mesmo e a (ex-presidente do clube Sandro) Rosell da cadeia”, aifrmou Agustí Benedetto, que concorreu contra Bartomeu nas últimas eleições presidenciais ao site ESPNFC, sobre o caso da contratação de Neymar, que foi investigado pela Receita Federal Espanhola.

Rosell foi preso posteriormente por lavagem de dinheiro em caso envolvendo a seleção brasileira. Benedetto argumenta que a proximidade entre o ex-presidente e o atual, que são amigos e integrantes do mesmo grupo político, é mais uma razão para tirar Bartomeu do cargo. Joan Laporta, outro ex-presidente do clube, e Toni Freixa, que também foi derrotado nas últimas eleições, apoiam o movimento contra Bartomeu.

A diretoria do clube, entretanto, tenta se defender alegando que realizar esse tipo de votação em meio à temporada não é adequado. “Somos um clube democrático, possuído por todos os nossos sócios, e diferentemente dos outros clubes, aqui os sócios são livres para fazer (processo de impeachment). Dito isso, acreditamos que seria mais apropriado realizar o voto de censura no fim da temporada, quando você pode fazer uma avaliação completa, em termos esportivos e de diretoria. Não deveria ser apresentado depois que a temporada já começou”, declarou Jordi Cardoner, vice-presidente do Barcelona, ao site oficial do clube.

Sócios do Barcelona estão reunindo assinaturas para abrir um processo de impeachment contra o presidente Josep Maria Bartomeu. O prazo termina na sexta-feira e são necessárias assinaturas de 15% dos sócios do clube, o correspondente a 16.570 pessoas. Caso o número seja alcançado, em dez dias uma comissão será formada para avaliar se os requisitos para dar prosseguimento ao processo foram atingidos.

Se a comissão aprovar o processo de impeachment, em mais dez dias o clube convocará um referendo. Para o presidente do catalão perder seu cargo, são necessários dois terços dos votos dos sócios. Bartomeu, presidente do Barcelona desde janeiro de 2014, está no segundo mandato consecutivo e é acusado de corrupção em negociações de jogadores.

Josep Maria Bartomeu, presidente do Barcelona Foto: Albert Gea / Reuters

Uma atuação considerada ruim na janela de transferências, perdendo Neymar e contratando reforços que não agradaram à torcida, como Paulinho e Deulofeu, e duas derrotas na Supercopa da Espanha para o grande rival Real Madrid fizeram a paciência de parte da com o presidente do clube acabar. Informações contraditórias nas renovações de contratos de Messi e Iniesta (os jogadores desmentiram membros da diretoria) e empréstimos de garotos da base são outras razões que aumentaram o desgaste.

Os problemas, porém, não começaram recentemente. “Ele concordou em condenar o clube por um problema fiscal e pagar uma multa de 6,5 milhões de euros (aproximadamente 24 milhões de reais, na cotação atual) para salvar a si mesmo e a (ex-presidente do clube Sandro) Rosell da cadeia”, aifrmou Agustí Benedetto, que concorreu contra Bartomeu nas últimas eleições presidenciais ao site ESPNFC, sobre o caso da contratação de Neymar, que foi investigado pela Receita Federal Espanhola.

Rosell foi preso posteriormente por lavagem de dinheiro em caso envolvendo a seleção brasileira. Benedetto argumenta que a proximidade entre o ex-presidente e o atual, que são amigos e integrantes do mesmo grupo político, é mais uma razão para tirar Bartomeu do cargo. Joan Laporta, outro ex-presidente do clube, e Toni Freixa, que também foi derrotado nas últimas eleições, apoiam o movimento contra Bartomeu.

A diretoria do clube, entretanto, tenta se defender alegando que realizar esse tipo de votação em meio à temporada não é adequado. “Somos um clube democrático, possuído por todos os nossos sócios, e diferentemente dos outros clubes, aqui os sócios são livres para fazer (processo de impeachment). Dito isso, acreditamos que seria mais apropriado realizar o voto de censura no fim da temporada, quando você pode fazer uma avaliação completa, em termos esportivos e de diretoria. Não deveria ser apresentado depois que a temporada já começou”, declarou Jordi Cardoner, vice-presidente do Barcelona, ao site oficial do clube.

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