STF nega habeas corpus para envolvido em corrupção da Fifa


Pedido é do argentino naturalizado brasileiro José Margulies

Por Jamil Chade e correspondente em Genebra

O Supremo Tribunal Federal negou um habeas corpus ao argentino naturalizado brasileiro José Margulies, conhecido como José Lazaro, e que está sendo investigado nos EUA por corrupção no futebol da Fifa. Segundo a Justiça dos EUA, Margulies intermediava contratos da Conmebol com emissoras de televisão e empresas de marketing esportivo. Ele teria pago e recebido parte de propinas e sua prisão foi decretada no mesmo dia em que José Maria Marin, ex-presidente da CBF, foi preso na Suíça.

Retrospectiva 2015 - Corrupção no futebol

1 | 2

Escândalo na Fifa

Foto: Ruben Sprich/Reuters
2 | 2

Ricardo Teixeira acusa J. Hawilla

Foto: Paulo Giandalia/Estadão

Quem assinou a recusa do pedido de habeas corpus foi o ministro Gilmar Mendes, segundo o site do STF. Marguilies é citado pela Justiça dos EUA como proprietário de empresas de transmissão de eventos esportivos e indicado como uma das pessoas que trabalhou com J. Hawila na Traffic. Entre as empresas citadas no relatório do FBI e que teriam sido usadas pelo brasileiro estão a 'Valente Corp. and Somerton Ltd'.

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Enquanto isso, José Maria Marin foi o único dos sete cartolas detidos na Suíça pelas denúncias de corrupção na Fifa que entrou com um recurso para aguardar o processo de extradição aos EUA em liberdade condicional e aceitaria ir a um hospital, alegando problemas de saúde. Os advogados do brasileiro ainda ofereceram uma garantia financeira milionária. Mas as autoridades já indicaram que nem isso pode ser suficiente. 

A defesa alegou que o estado de saúde e idade do brasileiro seriam elementos para justificar sua saída. Ocorre que no sistema prisional suíço, são os médicos que tomam essa decisão.A polícia de Zurique informou que não conta com braceletes eletrônicos, o que dificultaria um acompanhamento do suspeito fora da prisão.

O Supremo Tribunal Federal negou um habeas corpus ao argentino naturalizado brasileiro José Margulies, conhecido como José Lazaro, e que está sendo investigado nos EUA por corrupção no futebol da Fifa. Segundo a Justiça dos EUA, Margulies intermediava contratos da Conmebol com emissoras de televisão e empresas de marketing esportivo. Ele teria pago e recebido parte de propinas e sua prisão foi decretada no mesmo dia em que José Maria Marin, ex-presidente da CBF, foi preso na Suíça.

Retrospectiva 2015 - Corrupção no futebol

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Escândalo na Fifa

Foto: Ruben Sprich/Reuters
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Ricardo Teixeira acusa J. Hawilla

Foto: Paulo Giandalia/Estadão

Quem assinou a recusa do pedido de habeas corpus foi o ministro Gilmar Mendes, segundo o site do STF. Marguilies é citado pela Justiça dos EUA como proprietário de empresas de transmissão de eventos esportivos e indicado como uma das pessoas que trabalhou com J. Hawila na Traffic. Entre as empresas citadas no relatório do FBI e que teriam sido usadas pelo brasileiro estão a 'Valente Corp. and Somerton Ltd'.

Enquanto isso, José Maria Marin foi o único dos sete cartolas detidos na Suíça pelas denúncias de corrupção na Fifa que entrou com um recurso para aguardar o processo de extradição aos EUA em liberdade condicional e aceitaria ir a um hospital, alegando problemas de saúde. Os advogados do brasileiro ainda ofereceram uma garantia financeira milionária. Mas as autoridades já indicaram que nem isso pode ser suficiente. 

A defesa alegou que o estado de saúde e idade do brasileiro seriam elementos para justificar sua saída. Ocorre que no sistema prisional suíço, são os médicos que tomam essa decisão.A polícia de Zurique informou que não conta com braceletes eletrônicos, o que dificultaria um acompanhamento do suspeito fora da prisão.

O Supremo Tribunal Federal negou um habeas corpus ao argentino naturalizado brasileiro José Margulies, conhecido como José Lazaro, e que está sendo investigado nos EUA por corrupção no futebol da Fifa. Segundo a Justiça dos EUA, Margulies intermediava contratos da Conmebol com emissoras de televisão e empresas de marketing esportivo. Ele teria pago e recebido parte de propinas e sua prisão foi decretada no mesmo dia em que José Maria Marin, ex-presidente da CBF, foi preso na Suíça.

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Quem assinou a recusa do pedido de habeas corpus foi o ministro Gilmar Mendes, segundo o site do STF. Marguilies é citado pela Justiça dos EUA como proprietário de empresas de transmissão de eventos esportivos e indicado como uma das pessoas que trabalhou com J. Hawila na Traffic. Entre as empresas citadas no relatório do FBI e que teriam sido usadas pelo brasileiro estão a 'Valente Corp. and Somerton Ltd'.

Enquanto isso, José Maria Marin foi o único dos sete cartolas detidos na Suíça pelas denúncias de corrupção na Fifa que entrou com um recurso para aguardar o processo de extradição aos EUA em liberdade condicional e aceitaria ir a um hospital, alegando problemas de saúde. Os advogados do brasileiro ainda ofereceram uma garantia financeira milionária. Mas as autoridades já indicaram que nem isso pode ser suficiente. 

A defesa alegou que o estado de saúde e idade do brasileiro seriam elementos para justificar sua saída. Ocorre que no sistema prisional suíço, são os médicos que tomam essa decisão.A polícia de Zurique informou que não conta com braceletes eletrônicos, o que dificultaria um acompanhamento do suspeito fora da prisão.

O Supremo Tribunal Federal negou um habeas corpus ao argentino naturalizado brasileiro José Margulies, conhecido como José Lazaro, e que está sendo investigado nos EUA por corrupção no futebol da Fifa. Segundo a Justiça dos EUA, Margulies intermediava contratos da Conmebol com emissoras de televisão e empresas de marketing esportivo. Ele teria pago e recebido parte de propinas e sua prisão foi decretada no mesmo dia em que José Maria Marin, ex-presidente da CBF, foi preso na Suíça.

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Enquanto isso, José Maria Marin foi o único dos sete cartolas detidos na Suíça pelas denúncias de corrupção na Fifa que entrou com um recurso para aguardar o processo de extradição aos EUA em liberdade condicional e aceitaria ir a um hospital, alegando problemas de saúde. Os advogados do brasileiro ainda ofereceram uma garantia financeira milionária. Mas as autoridades já indicaram que nem isso pode ser suficiente. 

A defesa alegou que o estado de saúde e idade do brasileiro seriam elementos para justificar sua saída. Ocorre que no sistema prisional suíço, são os médicos que tomam essa decisão.A polícia de Zurique informou que não conta com braceletes eletrônicos, o que dificultaria um acompanhamento do suspeito fora da prisão.

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