Suker se diz 'muito contente' com o vice da Croácia: 'É um resultado histórico'


Ex-jogador foi o principal responsável pelo terceiro lugar croata em 1998, na Copa da França

Por Jamil Chade e Moscou
Atualização:

Presidente da Federação Croata de Futebol e ex-atacante da seleção, artilheiro da Copa do Mundo de 1998, quando a equipe terminou na terceira colocação, Davor Suker está orgulhoso pelo vice-campeonato mundial em 2018. "Estou muito contente. É um resultado histórico", afirmou o dirigente neste domingo, em Moscou, após a derrota por 4 a 2 do seu país para a França na decisão.

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"Há um mês, ninguém falava que estaríamos na final. Temos bons jogadores, estamos orgulhosos de todo, orgulhosos do nosso povo. São 4 milhões de habitantes que amam futebol, todos perceberam o nosso esforço e reconhecem o nosso êxito. E agora sabemos que muitas pessoas gostam da Croácia", disse o ex-artilheiro, que concedeu entrevista em espanhol fluente - ele jogou durante muito tempo no Real Madrid.

Davor Suker assistiu in loco à final entre França e Croácia. Foto: Adrian Dennis/AFP
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Suker não quis dar desculpas pela derrota, mas acredita que o peso de três prorrogações seguidas nas fases anteriores do Mundial fez a diferença na decisão de forma negativa para os croatas. "Viemos de três partidas de 120 minutos, o que dá um jogo a mais. E todo mundo queria jogar essa final, os jogadores deram a vida. São coisas do futebol. Demonstramos que não importa dinheiro, nada... O que vale é um grupo de 23, 24, 26, 32 jogadores. A única coisa que conta em Copas é a união. Esse Mundial nos deu permissão para sonhar, sonhamos no princípio e chegamos ao final", comentou.

O cartola elogiou muito o meia Modric, eleito o melhor jogador do Mundial da Rússia. "Ele fez ótimos jogos, controlou as partida. É um líder enorme. Graças ao jogador do Real Madrid fomos muito bem. Quero aproveitar para agradecer à torcida madridista que mandou milhares de mensagens para a gente e torceram pela Croácia. O que esses garotos fizeram não é fácil, temos que celebrar sim."

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Para ele, a chave do jogo deste domingo não foi nem o pênalti para a França no primeiro tempo, mas sim as chances desperdiçadas pela Croácia. "Eu achei justo o pênalti. Com 2 a 1, tivemos a chance de empatar, a bola quase sobrou para o Mandzukic no final do primeiro tempo. Faz parte."

O presidente da Federação Croata de Futebol disse que está cansado e só vai pensar no futebol de novo na semana que vem. "Quero descansar. Vou desligar o celular... estou morto... vou ver meu papai, jantar em casa e me jogar no Mar Adriático. Depois a gente vê tudo."

Presidente da Federação Croata de Futebol e ex-atacante da seleção, artilheiro da Copa do Mundo de 1998, quando a equipe terminou na terceira colocação, Davor Suker está orgulhoso pelo vice-campeonato mundial em 2018. "Estou muito contente. É um resultado histórico", afirmou o dirigente neste domingo, em Moscou, após a derrota por 4 a 2 do seu país para a França na decisão.

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"Há um mês, ninguém falava que estaríamos na final. Temos bons jogadores, estamos orgulhosos de todo, orgulhosos do nosso povo. São 4 milhões de habitantes que amam futebol, todos perceberam o nosso esforço e reconhecem o nosso êxito. E agora sabemos que muitas pessoas gostam da Croácia", disse o ex-artilheiro, que concedeu entrevista em espanhol fluente - ele jogou durante muito tempo no Real Madrid.

Davor Suker assistiu in loco à final entre França e Croácia. Foto: Adrian Dennis/AFP

Suker não quis dar desculpas pela derrota, mas acredita que o peso de três prorrogações seguidas nas fases anteriores do Mundial fez a diferença na decisão de forma negativa para os croatas. "Viemos de três partidas de 120 minutos, o que dá um jogo a mais. E todo mundo queria jogar essa final, os jogadores deram a vida. São coisas do futebol. Demonstramos que não importa dinheiro, nada... O que vale é um grupo de 23, 24, 26, 32 jogadores. A única coisa que conta em Copas é a união. Esse Mundial nos deu permissão para sonhar, sonhamos no princípio e chegamos ao final", comentou.

O cartola elogiou muito o meia Modric, eleito o melhor jogador do Mundial da Rússia. "Ele fez ótimos jogos, controlou as partida. É um líder enorme. Graças ao jogador do Real Madrid fomos muito bem. Quero aproveitar para agradecer à torcida madridista que mandou milhares de mensagens para a gente e torceram pela Croácia. O que esses garotos fizeram não é fácil, temos que celebrar sim."

Para ele, a chave do jogo deste domingo não foi nem o pênalti para a França no primeiro tempo, mas sim as chances desperdiçadas pela Croácia. "Eu achei justo o pênalti. Com 2 a 1, tivemos a chance de empatar, a bola quase sobrou para o Mandzukic no final do primeiro tempo. Faz parte."

O presidente da Federação Croata de Futebol disse que está cansado e só vai pensar no futebol de novo na semana que vem. "Quero descansar. Vou desligar o celular... estou morto... vou ver meu papai, jantar em casa e me jogar no Mar Adriático. Depois a gente vê tudo."

Presidente da Federação Croata de Futebol e ex-atacante da seleção, artilheiro da Copa do Mundo de 1998, quando a equipe terminou na terceira colocação, Davor Suker está orgulhoso pelo vice-campeonato mundial em 2018. "Estou muito contente. É um resultado histórico", afirmou o dirigente neste domingo, em Moscou, após a derrota por 4 a 2 do seu país para a França na decisão.

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"Há um mês, ninguém falava que estaríamos na final. Temos bons jogadores, estamos orgulhosos de todo, orgulhosos do nosso povo. São 4 milhões de habitantes que amam futebol, todos perceberam o nosso esforço e reconhecem o nosso êxito. E agora sabemos que muitas pessoas gostam da Croácia", disse o ex-artilheiro, que concedeu entrevista em espanhol fluente - ele jogou durante muito tempo no Real Madrid.

Davor Suker assistiu in loco à final entre França e Croácia. Foto: Adrian Dennis/AFP

Suker não quis dar desculpas pela derrota, mas acredita que o peso de três prorrogações seguidas nas fases anteriores do Mundial fez a diferença na decisão de forma negativa para os croatas. "Viemos de três partidas de 120 minutos, o que dá um jogo a mais. E todo mundo queria jogar essa final, os jogadores deram a vida. São coisas do futebol. Demonstramos que não importa dinheiro, nada... O que vale é um grupo de 23, 24, 26, 32 jogadores. A única coisa que conta em Copas é a união. Esse Mundial nos deu permissão para sonhar, sonhamos no princípio e chegamos ao final", comentou.

O cartola elogiou muito o meia Modric, eleito o melhor jogador do Mundial da Rússia. "Ele fez ótimos jogos, controlou as partida. É um líder enorme. Graças ao jogador do Real Madrid fomos muito bem. Quero aproveitar para agradecer à torcida madridista que mandou milhares de mensagens para a gente e torceram pela Croácia. O que esses garotos fizeram não é fácil, temos que celebrar sim."

Para ele, a chave do jogo deste domingo não foi nem o pênalti para a França no primeiro tempo, mas sim as chances desperdiçadas pela Croácia. "Eu achei justo o pênalti. Com 2 a 1, tivemos a chance de empatar, a bola quase sobrou para o Mandzukic no final do primeiro tempo. Faz parte."

O presidente da Federação Croata de Futebol disse que está cansado e só vai pensar no futebol de novo na semana que vem. "Quero descansar. Vou desligar o celular... estou morto... vou ver meu papai, jantar em casa e me jogar no Mar Adriático. Depois a gente vê tudo."

Presidente da Federação Croata de Futebol e ex-atacante da seleção, artilheiro da Copa do Mundo de 1998, quando a equipe terminou na terceira colocação, Davor Suker está orgulhoso pelo vice-campeonato mundial em 2018. "Estou muito contente. É um resultado histórico", afirmou o dirigente neste domingo, em Moscou, após a derrota por 4 a 2 do seu país para a França na decisão.

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"Há um mês, ninguém falava que estaríamos na final. Temos bons jogadores, estamos orgulhosos de todo, orgulhosos do nosso povo. São 4 milhões de habitantes que amam futebol, todos perceberam o nosso esforço e reconhecem o nosso êxito. E agora sabemos que muitas pessoas gostam da Croácia", disse o ex-artilheiro, que concedeu entrevista em espanhol fluente - ele jogou durante muito tempo no Real Madrid.

Davor Suker assistiu in loco à final entre França e Croácia. Foto: Adrian Dennis/AFP

Suker não quis dar desculpas pela derrota, mas acredita que o peso de três prorrogações seguidas nas fases anteriores do Mundial fez a diferença na decisão de forma negativa para os croatas. "Viemos de três partidas de 120 minutos, o que dá um jogo a mais. E todo mundo queria jogar essa final, os jogadores deram a vida. São coisas do futebol. Demonstramos que não importa dinheiro, nada... O que vale é um grupo de 23, 24, 26, 32 jogadores. A única coisa que conta em Copas é a união. Esse Mundial nos deu permissão para sonhar, sonhamos no princípio e chegamos ao final", comentou.

O cartola elogiou muito o meia Modric, eleito o melhor jogador do Mundial da Rússia. "Ele fez ótimos jogos, controlou as partida. É um líder enorme. Graças ao jogador do Real Madrid fomos muito bem. Quero aproveitar para agradecer à torcida madridista que mandou milhares de mensagens para a gente e torceram pela Croácia. O que esses garotos fizeram não é fácil, temos que celebrar sim."

Para ele, a chave do jogo deste domingo não foi nem o pênalti para a França no primeiro tempo, mas sim as chances desperdiçadas pela Croácia. "Eu achei justo o pênalti. Com 2 a 1, tivemos a chance de empatar, a bola quase sobrou para o Mandzukic no final do primeiro tempo. Faz parte."

O presidente da Federação Croata de Futebol disse que está cansado e só vai pensar no futebol de novo na semana que vem. "Quero descansar. Vou desligar o celular... estou morto... vou ver meu papai, jantar em casa e me jogar no Mar Adriático. Depois a gente vê tudo."

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