Tapumes em base da seleção e segurança reforçada já são rotina em Sochi


Planejamento do Brasil é de evitar o máximo de contato possível com o público da cidade

Por Ciro Campos, Marcio Dolzan, Leandro Silveira, enviados especiais e SOCHI

O caminhar descompromissado de moradores e turistas pelas limpas e bem cuidadas ruas de Sochi dariam a impressão de que a cidade vive apenas mais um período de início de veraneio à beira do Mar Negro, não fosse o batalhão de policiais e seguranças que circundam as instalações dedicadas à Copa do Mundo – sobretudo aquelas onde fincará sua base a seleção brasileira. Rodeado por cancelas e tapumes, o campo de treino do Brasil nesta quinta-feira só pôde ser visto de longe e pelo alto. E, mesmo assim, com alguma dificuldade.

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A preocupação com a privacidade e a segurança da seleção é tanta que até um trecho da linha de trem que passa por um morro ao lado do campo foi ladeado por tapumes. A quatro dias da chegada da delegação brasileira, já há obstáculos semelhantes ao redor de todo estádio municipal. Os tapumes foram colocados para manter a privacidade e a eficiência dos “treinos secretos” – apenas 20 minutos das atividades comandadas por Tite serão abertos à imprensa.

Estádio que será o local de treinamento da seleção em Sochi. Foto: Eduardo Nicolau/Estadão

Quem frequenta as instalações do iate clube que fica ao lado ou do complexo esportivo onde há o campo não chega a ter sua rotina atrapalhada – uma identificação simples com os seguranças é suficente. Mas simples também é a resposta que se ganha quando se diz que a intenção é conhecer o local de treinos da seleção brasileira: “só a partir da terça-feira que vem”, avisa um funcionário, tentando deixar transparecer uma dose de lamento.

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Seguranças particulares e policiais também não faltam. Bastou a reportagem do Estado aproximar o carro de uma das saídas do luxuoso Swissotel Kamelia, onde os jogadores do Brasil ficarão concentrados, para dois seguranças se aproximarem. Do outro lado da rua, outro segurança controla o acesso ao complexo esportivo. Quem é autorizado a passar pode caminhar tranquilamente pela rua de asfalto cheirando a novo e de tráfego interrompido – mas sempre sob os olhares de policiais, que caminham em dupla de um lado a outro.

Detectores de metais e aparelhos de raio-x para verificar bolsas e mochilas também já foram instalados. E a verificação é rigorosa. Na Rússia, quem tem notebooks precisa ligá-lo em frente aos seguranças após passar pelo raio-x para comprovar que se trata de um equipamento funcional.

Esse ambiente fechado é visto na seleção brasileira desde que o grupo começou a se preparar para a Copa da Rússia, em 21 de maio, em Teresópolis. Quase todos os treinos naquela primeira semana foram fechados – e, no único que foi aberto, houve tumulto e tentativa de invasão à Granja Comary. Em Londres, onde a seleção treina desde o início da semana passada, o ambiente também é de reclusão.

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O caminhar descompromissado de moradores e turistas pelas limpas e bem cuidadas ruas de Sochi dariam a impressão de que a cidade vive apenas mais um período de início de veraneio à beira do Mar Negro, não fosse o batalhão de policiais e seguranças que circundam as instalações dedicadas à Copa do Mundo – sobretudo aquelas onde fincará sua base a seleção brasileira. Rodeado por cancelas e tapumes, o campo de treino do Brasil nesta quinta-feira só pôde ser visto de longe e pelo alto. E, mesmo assim, com alguma dificuldade.

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A preocupação com a privacidade e a segurança da seleção é tanta que até um trecho da linha de trem que passa por um morro ao lado do campo foi ladeado por tapumes. A quatro dias da chegada da delegação brasileira, já há obstáculos semelhantes ao redor de todo estádio municipal. Os tapumes foram colocados para manter a privacidade e a eficiência dos “treinos secretos” – apenas 20 minutos das atividades comandadas por Tite serão abertos à imprensa.

Estádio que será o local de treinamento da seleção em Sochi. Foto: Eduardo Nicolau/Estadão

Quem frequenta as instalações do iate clube que fica ao lado ou do complexo esportivo onde há o campo não chega a ter sua rotina atrapalhada – uma identificação simples com os seguranças é suficente. Mas simples também é a resposta que se ganha quando se diz que a intenção é conhecer o local de treinos da seleção brasileira: “só a partir da terça-feira que vem”, avisa um funcionário, tentando deixar transparecer uma dose de lamento.

Seguranças particulares e policiais também não faltam. Bastou a reportagem do Estado aproximar o carro de uma das saídas do luxuoso Swissotel Kamelia, onde os jogadores do Brasil ficarão concentrados, para dois seguranças se aproximarem. Do outro lado da rua, outro segurança controla o acesso ao complexo esportivo. Quem é autorizado a passar pode caminhar tranquilamente pela rua de asfalto cheirando a novo e de tráfego interrompido – mas sempre sob os olhares de policiais, que caminham em dupla de um lado a outro.

Detectores de metais e aparelhos de raio-x para verificar bolsas e mochilas também já foram instalados. E a verificação é rigorosa. Na Rússia, quem tem notebooks precisa ligá-lo em frente aos seguranças após passar pelo raio-x para comprovar que se trata de um equipamento funcional.

Esse ambiente fechado é visto na seleção brasileira desde que o grupo começou a se preparar para a Copa da Rússia, em 21 de maio, em Teresópolis. Quase todos os treinos naquela primeira semana foram fechados – e, no único que foi aberto, houve tumulto e tentativa de invasão à Granja Comary. Em Londres, onde a seleção treina desde o início da semana passada, o ambiente também é de reclusão.

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Estádio que será o local de treinamento da seleção em Sochi. Foto: Eduardo Nicolau/Estadão

Quem frequenta as instalações do iate clube que fica ao lado ou do complexo esportivo onde há o campo não chega a ter sua rotina atrapalhada – uma identificação simples com os seguranças é suficente. Mas simples também é a resposta que se ganha quando se diz que a intenção é conhecer o local de treinos da seleção brasileira: “só a partir da terça-feira que vem”, avisa um funcionário, tentando deixar transparecer uma dose de lamento.

Seguranças particulares e policiais também não faltam. Bastou a reportagem do Estado aproximar o carro de uma das saídas do luxuoso Swissotel Kamelia, onde os jogadores do Brasil ficarão concentrados, para dois seguranças se aproximarem. Do outro lado da rua, outro segurança controla o acesso ao complexo esportivo. Quem é autorizado a passar pode caminhar tranquilamente pela rua de asfalto cheirando a novo e de tráfego interrompido – mas sempre sob os olhares de policiais, que caminham em dupla de um lado a outro.

Detectores de metais e aparelhos de raio-x para verificar bolsas e mochilas também já foram instalados. E a verificação é rigorosa. Na Rússia, quem tem notebooks precisa ligá-lo em frente aos seguranças após passar pelo raio-x para comprovar que se trata de um equipamento funcional.

Esse ambiente fechado é visto na seleção brasileira desde que o grupo começou a se preparar para a Copa da Rússia, em 21 de maio, em Teresópolis. Quase todos os treinos naquela primeira semana foram fechados – e, no único que foi aberto, houve tumulto e tentativa de invasão à Granja Comary. Em Londres, onde a seleção treina desde o início da semana passada, o ambiente também é de reclusão.

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Estádio que será o local de treinamento da seleção em Sochi. Foto: Eduardo Nicolau/Estadão

Quem frequenta as instalações do iate clube que fica ao lado ou do complexo esportivo onde há o campo não chega a ter sua rotina atrapalhada – uma identificação simples com os seguranças é suficente. Mas simples também é a resposta que se ganha quando se diz que a intenção é conhecer o local de treinos da seleção brasileira: “só a partir da terça-feira que vem”, avisa um funcionário, tentando deixar transparecer uma dose de lamento.

Seguranças particulares e policiais também não faltam. Bastou a reportagem do Estado aproximar o carro de uma das saídas do luxuoso Swissotel Kamelia, onde os jogadores do Brasil ficarão concentrados, para dois seguranças se aproximarem. Do outro lado da rua, outro segurança controla o acesso ao complexo esportivo. Quem é autorizado a passar pode caminhar tranquilamente pela rua de asfalto cheirando a novo e de tráfego interrompido – mas sempre sob os olhares de policiais, que caminham em dupla de um lado a outro.

Detectores de metais e aparelhos de raio-x para verificar bolsas e mochilas também já foram instalados. E a verificação é rigorosa. Na Rússia, quem tem notebooks precisa ligá-lo em frente aos seguranças após passar pelo raio-x para comprovar que se trata de um equipamento funcional.

Esse ambiente fechado é visto na seleção brasileira desde que o grupo começou a se preparar para a Copa da Rússia, em 21 de maio, em Teresópolis. Quase todos os treinos naquela primeira semana foram fechados – e, no único que foi aberto, houve tumulto e tentativa de invasão à Granja Comary. Em Londres, onde a seleção treina desde o início da semana passada, o ambiente também é de reclusão.

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